parte 18

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Com meu celular perdido fui com Murilo de carro para a boate, meus pais ficaram felizes ao nos ver saindo juntos nos pedindo para nos divertir muito e deixar as desavenças de lado. Na chegada Murilo foi me explicando um monte de coisa claro que a maior parte eu já sabia apesar de nunca ter ido a uma boate.

- O banheiro masculino fica daquele lado e o feminino do outro, nunca beba nada que lhe oferecerem, na verdade nunca aceite nada que lhe ofereçam ok? Também não deixe seu copo na mesa e beba nele novamente, sempre que for sair e tiver bebendo algo deixe com alguém de confiança no caso eu, caso você se interesse por alguma garota e queira dar uns beijos uns amasso mais quentes ali é o cantinho do amasso está vendo onde está mais escuro?

Olhei com cara de quem não gostou da brincadeira para Murilo e disse:

- Murilo sabe que estou namorando e se não estivesse, não seria com uma mulher que eu iria dar uns amasso quentes ali.

- Relaxa maninho hoje é a noite dos manos tudo que acontecer aqui ficara somente entre você e eu.

- E a Debora cadê ela?

- Não esquenta com a Debora, nela eu dou um jeito, relaxa e curte!

Meu irmão foi se afastou um pouco pensei que ele tinha ido saber onde Debora estava. Quando Murilo voltou me entregou uma Ice na mão nunca tinha bebido tomei um pouco, logo foram duas e nada de Debora.

- Cadê a Debora Murilo?

- Não sei ela disse que ia nos encontrar aqui deve estar chegando.

- Me empresta seu celular.

Murilo colocou a mão no bolso, passou a bater a mão nos outros bolsos e disse:

- Puts! Deixei meu celular em casa.

- O que? Como assim Murilo?

- O que, você perdeu o seu o meu deve estar lá na mesinha coloquei um pouco para carregar antes de sair devo ter me esquecido. De toda forma relaxa afinal te trouxe aqui para curtirmos uma noite agradável juntos, se fosse para você ficar com a cara enterrada no celular tínhamos ficado em casa mesmo!

Quando eu ia responder chegaram duas garotas perto de nós sorridentes nos cumprimentaram com beijos no rosto bem do lado da boca. Murilo me apresentou dizendo que eu era seu irmão e que era minha primeira vez ali, me senti envergonhado não precisava mencionar este detalhe, mas as garotas disseram que iria me ajudar a me divertir e ver como era bom ali. As garotas nos puxaram mais para o meio da pista e para dançarmos. Comecei um pouco tímido, mas logo já estava me divertindo um tanto incomodado, pois elas sempre ficavam me passando a mão, mas como faziam o mesmo com meu irmão resolvi não contestar até porque ele estava se esforçando para se reaproximar de mim.

Depois de algumas músicas fomos para a mesa meu irmão continuou na cerveja me ofereceu, mas recusei. Nunca gostei de cerveja então as garotas pediram uns drinks como tinham acabado de serem entregues nas mãos delas e elas estavam bebendo me ofereceram e eu aceitei e gostei pedi o mesmo para mim. O problema é que não fiquei no primeiro e como não sou acostumado a beber fui ficando diferente as coisas foram ficando mais coloridas, um tanto embaçadas as pessoas pareciam se mover mais rápido em outros momentos mais devagar que o normal, as mãos das garotas começaram a ser mais e mais ousadas eu queria tirar as mãos delas mas meus movimentos pareciam estar lentos e acabava deixando em dado momento fui sendo conduzido me afastando do meu irmão cada vez ele estava mais longe e as duas garotas do meu lado dançando me fazendo dançar também e eu na onda ria gritava e elas me incentivando, já não me importava com mais nada, levantava as mãos mexia o corpo e elas também depois me encoxavam, me alisavam o corpo e eu já nem me importava mais. Quando dei por mim estava encostado na parede com a camisa aberta com elas beijando meu peito, chupando meus mamilos alisando minha barriga, minhas pernas, até que...

O Amigo Do Meu Irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora