Capítulo 11

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Capítulo 11

Pov. Annabeth

- Então vamos fazer do jeito certo. Você aceita namorar comigo? - ele se ajoelhou e segurou a minha mão.

Olho para ele surpresa, não acredito que ele está fazendo isso. Ele me surpreendeu com isso pois quando eu o conheci eu nunca imaginaria ele namorando ou fazendo algo do gênero mas aqui está ele ajoelhado me pedindo em namoro e a resposta e mais que óbvia.

-Claro que aceito. –digo e me jogo em seus braços nos fazendo cair na cama. O beijo e o mesmo corresponde com um sorriso no rosto, igual a mim, ele nos vira na cama ficando por cima de mim e prende os meus braços um de cada lado do meu rosto e me encara por um breve momento com seus lindos olhos verdes-mar.

-Sei que eu não te pedi em casamento, ainda, mas sim em namoro e eu acho mais do que justo consumar ele como o casamento, não acha? –diz e beija com desejo.

-Com toda certeza. - continuei o beijo e suas mãos já estavam em cada lado do meu corpo subindo a blusa que eu vestia me deixando completamente nua. Ele para o beijo alguns segundos e me olha nos olhos.

- Você é tão linda. -e em seguida, volta a me beijar.

-E sério sobre o casamento Percy? – perguntei quando nos afastamos para Percy tirar a roupa.

-Se for com você Annabeth e mais do que sério. -Ele falou me olhando sério e avançou em cima de mim me deixando sem espaço para reagir, suas mãos estavam em todos os lugares e eu já não podia resistir a ele.

Deslizei minhas mãos por todo o corpo dele arranhando-o levemente em alguns pontos que, eu sei que ele é sensível. Percy estava entre as minhas pernas e posicionou a cabecinha de seu membro na minha entrada, roçando.

- Não maltrata. – choraminguei afundando a cabeça no travesseiro.

- Adoro te ver pedir. –diz ele com a boca na minha orelha e logo depois olha nos meus olhos.

- Vai, por favor... Eu preciso de você. - pedi gemendo devido a excitação queimando em meu corpo pois se não fosse isso eu jamais pediria.

- Sou eu quem precisa... Eu. – ele grunhi e me penetrou com força me fazendo revirar os olhos e arfar em busca de oxigênio.

A sensação de ter Percy dentro de mim não se comparava a nada, a nenhum outro, a absolutamente nada! Ele era único. O toque dele era único, seu gosto era único, seu beijo, seu cheiro... Percy era uma droga da qual eu já era dependente.

Ela me penetrava com tanta agilidade e suas mãos acariciavam meus seios me deixando tensa e alucinada. Mordi meus lábios com força tentando controlar meus gemidos enquanto eu apertava seus ombros largos e rígidos. Nos beijamos rapidamente e nossos corpos obedeciam ao nosso ritmo freneticamente nos permitindo chegar ao ápice juntos, em perfeita sintonia.

Passamos a noite consumando nosso namoro, ou seja, repetimos a dose varias e varias vezes. Como passamos a noite toda "ocupados" acordamos no meio da tarde, tomamos um banho juntos, nos vestimos e fomos para casa. No caminho para a casa de Thalia eu fui repassando as ultimas horas e a cada beijo ou toque que eu lembrava o meu sorriso ficava mais bobo, a minha ficha ainda não caiu que tudo isso é real.

-Ei pequena, chegamos. –diz Percy tocando minha bochecha. Olho para a janela e vejo o prédio de Thalia em frente.

-Eu adorei a noite, foi incrível. Obrigado. –digo e dou-lhe um selinho.

-Eu também pequena, eu também. Quero te fazer um convite ante que entre. –diz ele fazendo carrinho no meu rosto.

-Faça. –digo me entregue ao seu toque. Era incrível como eu ficava desamada com ele.

-Você aceita ir jantar lá em casa? Para você conhecer os meus pais. –olho para ele com os olhos arregalados. Não acredito nisso! Já é segunda vez que ele me surpreende desse jeito.

-Aceito. –digo pois eu quero muito conhecer os pais dele, quero ser mais presente na vida dele.

-Venho te buscar as 19:30h, okay? –pergunta roçando o seu nariz no meu pescoço me deixando toda arrepiada.

-Okay. Até mais tarde. –digo e o beijo e como ele me torturou ontem de noite eu retribuo na mesma moeda. Aprofundo o beijo e vou descendo os beijo pelo seu pescoço e vou beijando e chupando toda a sua pele, minha mão vai até o seu membro e começa a acariciar até ele ficar bastante excitado e quando acontece rompo o beijo puxando seu lábio e saio do carro o mais rápido possível, não antes de pegar a minha bolsa, e corro em direção a porta do prédio e assim que chego lá olho para traz e mando um beijo para ele que me olha indignado, sorrio com isso e sigo para o elevador.

Assim que abro a porta do apartamento Thalia, praticamente, pula em cima de mim e me pedindo para contar a minha noite, vamos para o meu quarto e eu conto tudo para ela, polpudo é claro alguns detalhes, ela fica super feliz e me deseja muitas felicidade quando conto sobre o namoro e de fato eu sinto que vou ser feliz com ele pois ele me fez sentir um sentimento que ninguém conseguiu. Converso mais um pouco com Thalia e depois tomo um banho e vou para a cozinha comer algo, preparo um lanche rápido para mim e para Thalia e fico assentindo filme com ela até dar o horário para eu tomar um banho.

Saio do banho e começo a procurar uma roupa que combine com o meu estado emocional. Como eu estou super feliz com os últimos acontecimentos e mais romântica também escolho uma roupa romântica, me arrumo e passo o meu perfume preferido. Estou tão feliz que nem me reconheço mais mas e assim que eu me sinto. Assim que termino escuto o interfone e já sei que é o Percy, pego minha bolça e mando um beijo para Thalia e Nico que estão assentindo um filme na sala quando passo e saio.

Pov. Percy

Me olho mais uma vez no espelho conferindo se estava tudo okay, meu cabelo eu já sabia que não tinha jeito então só o baguncei e joguei para o lado e minha barba está começando a crescer e até que ficou legal. Suspiro e saio do quarto, eu nunca tinha feito isso na minha vida então eu estou muito mas MUITO nervoso mas também estou completamente feliz, eu estou conseguindo ter uma vida digna e agora estou em relacionamento serio com a mulher que tem o meu coração.

E pensar que no começo eu só a queria na minha cama e depois a jogaria para escanteio e agora cá estou eu, caidinho por ela. Desço as escadas e vou ajudar a minha mãe a colocar a mesa, quando eu contei para ela no começo pensou que era brincadeira mas quando viu que eu estava falando sério começou a preparar o jantar, pois eu tinha passado em um lugar antes de vir para casa e tinha demorado, até agora eu tenho certeza que ela não acredita que eu vou trazer minha namorada e que eu esteja namorando sério.

Meu pai foi do mesmo jeito mas e bom que eles fiquem assim pois a surpresa e maior. Depois que terminei de arrumar a mesa, que modéstia à parte ficou linda, fui buscar o motivo desse jantar. Estacionei o carro em frente ao prédio e falei para o porteiro chamar ela e fiquei esperando encostado no capo do carro, não demora muito e ela aparece me deixando com o queixo no chão mas ele logo se fecha quando uns caras que passam na rua assovia para ela.

-Oi. –diz ela quando se aproxima de mim. E com um simples oi ela me fez esquecer a raiva que sentia daqueles idiotas.

-Oi, está linda pequena. –digo depois de puxar ela junto do meu corpo e dar-lhe um beijo.

-Obrigado. –diz ela corada. Fofa. Fofa e como ela está corada e com essa roupa.

-Vamos. –digo e a puxo em direção a porta do carro.

No caminhou eu fui falando um pouco sobre a minha família para ela não se assustar com eles ainda mais por que ela é a primeira mulher que levo para eles conhecerem como minha namorada, ou seja, eles vão perguntar um monte de coisas. Quando chegamos senti que ela ficou tensa e já fui tratando de tranquilizar ela com um beijo bem demorado e calmo pois eu quero me vingar mais tarde pela provocação que ela me fez.

-Ela existe mesmo?! –pergunta minha mãe boquiaberta quando entramos na sala de estar onde estava ela, meu pai e Tyson. Annie e eu rimos da sua cara de surpresa, ou melhor, das caras de surpresa. Abraço Annie por traz e falo com um sorriso bobo nos lábios.

-Existe mãe. Annabeth Chase e a minha namorada.

O Haras da Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora