Felp GullyndonEstou deitado na cama.
Enrolado nos meus lençóis.
Meu rosto está vermelho. Meus olhos estão inchados e roxos. Está tudo completamente escuro, não estou me referindo ao quarto em si. E, sim, tudo que estar em volta. Me sinto um inútil. Mas vou sobreviver.
Alguém bate à porta.
Pego meu cobertor cubro todo meu corpo deixando apenas a cabeça de fora.
Giro a maçaneta.
- Oi? - Era o August - Posso entrar? - Faço sim com a cabeça. Parece que nunca vai mudar essa maneira dele querer sempre está perto de mim. Eu sentia isso por isso o deixei entrar.
- " Sabia que viria. Cedo ou tarde." - Entrego o papel a ele.
- Sim... Queria lhe falar algo importante...- Seriamente - Ontem à noite escutei vários gritos vindo do andar de cima mas aqui, pelo que vi, so tem dois andares e eu estava no andar de cima, portanto o barulho veio daqui! - Se pudesse sentir algo estaria aterrorizado agora.
- "Não escultei nada August." - Ele parece não acreditar quando pega o papel e o ler. Então prossigo. - "Estava dormindo esse tempo todo, muito cansado da viagem."
- Mentira!!! - Ele seguro o meu braço na tentativa de me fazer para ele, porém continuo a fitar o noda do meu quarto. - Eu sei quando mente! Eu sei quando está com algum problema. Vai me contar?
- "Nesse instante, nesse mesmo instante de segundo. Na verdade, em todos os segundos que vivi não houve um em que não tivesse algum problema me persseguindo." - Solto o meu braço e encosto na parede.
- Eu sei como se sente. - Respira e encosta na parede juntando-se a mim. - Diferente de você, quando me canso das ruas eu não tenha casa pra voltar ou qualquer outro lugar. A minha família me colocou num orfanato alegando que não tinham condições de me criar. Mas era mentira deles. São pessoas de classe média-alta, so não me queriam. - Suas mãos estão fazendo círculos no meu do edredom formando alguns redemaionhos, e, seus olhos os olham deslumbrado.
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Ele só queria se fazer feliz
ParanormalTalvez aqui não esteja algo que você está procurando, mas mesmo assim, se quiser aprender como vale a pena viver cada segundo como se fosse o último. Então não irá se arrepender.