Doce Passado - Livro 1 - Duologia Doce

BÔNUS LOTTE

Demorei, mas cheguei \O/

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Beijinhos <3

(CAPITULO SEM REVISÃO)

BÔNUS CHARLOTTE

Ouço um barulho na porta e vou olhar o que é. Ian está fechando a porta quando chego. Ele para e me olha, caminha até mim sem nenhuma palavra e toma meus lábios de forma violenta o que faz meu corpo estancar. Ele continua me beijando e me tocando.

Eu sei que é o meu Ian, o homem que eu amo, mas a reação do meu corpo por ser pega de surpresa e de forma violenta é parar.

Quando sua boca desce para o meu pescoço, tento chamar sua atenção.

- Ian. – chama e tento empurrá-lo, mas ele continua. – Ian. – grito e o empurro com toda força. Seu corpo vai para longe do meu e ele respira ofegante.

- Deus. – murmura e se afasta ainda mais de mim passando as mãos pelo cabelo.

- O que deu em você? – pergunto calma

- Desculpa Lotte, eu estou fora de mim esses dias.

- Eu percebi, você foi ficou estranho comigo o casamento quase todo.

- Desculpe amor, estou sendo um idiota.

- Está mesmo. Conversa comigo, o que esta acontecendo.

- Eu encontrei sei ex esses dias.

- O que? – pergunto assustada

- Eu não vou esconder de você, ele te fez mal e você tem que ficar ciente que ele está por perto.

- Porque não me falou antes?

- Porque eu estava tentando tirá-lo da cidade.

- E conseguiu?

- Estou conseguindo.

- O que ele te disse? Onde se encontraram? Conte-me tudo.

- Eu vou contar amor, venha aqui. – caminho até ele e Ian me abraça com carinho. – Vamos para a cama.

Quando chegamos até o quarto, Ian troca de roupa e fica apenas com uma calça de moletom, o que o deixa mais lindo ainda. Ele passa quase o dia todo de terno, o que é um tesão, mas quando ele veste apenas uma calça preta de moletom não existe homem mais bonito no mundo.

- Como aconteceu?

- Ele me ligou como se fosse um cliente, marcamos em um local muito bom, para almoçar e conversarmos, como Thomas estava na correria entre os preparativos do casamento e a empresa eu fui sozinho. Quando cheguei, ele já estava lá, o reconheci assim que cheguei à mesa. Eu queria mata-lo. Ele sorrio irônico para mim, eu sentei e não mostrei minha irá, fiquei frio como ele.

- Ele é um monstro, não tem medo de nada e nem de ninguém. É um doente.

- Aquele homem é louco.

- Eu sei disso muito bem.

- Ele falou sobre como vocês começaram a namorar, falou sobre o que fazia com você, sobre você fugir e por onde ele andou todo esse tempo.

- Em Roma.

- A vida é uma bela porcaria mesmo, enquanto eu me ficava doente aqui aquele psicopata estava farando na Itália.