Doce Passado - Livro 1 - Duologia Doce

Capítulo 11 - Isabella

Olá amores.

Marii porque não teve capitulo ontem? Porque eu estava exausta demais e não consegui fazer o capitulo. Mas não se preocupem que amanhã e segunda terão capítulos.

O capitulo de hoje é dedicado a uma das pessoas que mais me apoia em todos os livros e em todos os projetos que eu faço, que foi a pessoa que mais amou Doce Passado e que mais me coloca para continuar com a Bella e o Thomas. Que diz que Doce Passado é a historia dela, minha nenis @itstalitamorais. A pessoa que palpita nas minhas historias, que não aguenta mais ouvir que eu to escrevendo um novo livro, que ajuda com os personagens, que chora lendo meus livros, que briga comigo e mim ameaça, que olha pra mim e diz "ave maria mulherzinha". Tata te amo demais e obrigada por todo apoio do mundo e pode se preparar que ainda vão vir muito mais livros para você escultar a estoria KKKKKKKK

Votem e comentem.

Relevem os erros ortográficos.

Beijinhos :)

Capitulo 11 - Isabella

Entramos na casa. Estive aqui a pouco tempo com Henry e estava como da ultima vez. Esse é o meu lugar favorito no mundo, é o meu cantinho. Quando eu tinha 3 anos meu pai me trouxe aqui pela primeira vez, ele estava atolado de trabalho e não tinha muito tempo para cuidar da fazenda, mas meu avô ainda estava vivo e não deixava faltar nada aqui.

Nessa primeira vez que estive aqui eu me apaixonei pelos animais. Aos cinco a cuidar das plantas com o meu avô, aos oito aprendi a nadar no rio aqui perto, aos doze pintei a casa inteira com Henry, aos quinze para dezesseis dividia meu coração entre Thomas e esse lugar. Aos vinte meu pai decidiu passar a fazenda para o meu nome e um apartamento em Nova York para Henry.

E porque eu liguei para pedir para vir se é minha? Simples, será minha depois da morte do meu pai. Porque tudo aqui foi conquistado pelo trabalho dele, então será dele até o último momento.

Quando estive aqui com Henry pintamos a casa como fizemos a muitos anos atrás. Ele construiu um balanço para mim e colocou na "arvore gigante" que temos atrás da casa. Henry mudou completamente depois que me viu mulher. Ele me achava indefessa demais e na visão dele precisava dar tudo por mim e quando eu cresci ele percebeu que ainda poderia faz tudo por mim, mas agora eu não era mais indefessa e ele mudou. Muito.

- O que achou? - pergunto a Tom

- Parece bem aconchegante.

- Será a nossa casa por três dias.

- Acho que vou adorar isso. - sorri

- Seja um bom garoto.

- Mas eu gosto de ser um menino levado. - faz carinha de cachorro que caiu da mudança.

- Se esses três dias correrem perfeitamente bem, talvez as chances de que eu aceite certo pedido, meio torto, aumente.

- Eu sou um ótimo garoto. Praticamente um anjo.

- Vamos colocar as malas no quarto. - subimos as escadas e algumas portas depois entramos no meu quarto. É grande o suficiente para duas pessoas, tem banheiro, cama de casal, um grande guarda-roupa e coisas suficiente para nós dois.

- A sua cara. - ele coloca as malas em cima da cama e sorri

- Como assim?

- Meigo, simples, muitas fotos, paredes escritas, coisas rosa e coisas de quando você era criança.

- Então senhor observador o senhor me conhece bem.

- Melhor impossível.

- Bom saber. Você quer comer alguma coisa?