Capítulo 29 - Isabella

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A HISTORIA CHEGOU A UM PONTO CRITICO, OS MOMENTOS FELIZES SERÃO POUCOS NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS. DOCE PASSADO ESTÁ CHEGANDO QUASE AO FINAL, TEREMOS MAIS UNS 15 OU 20 CAPÍTULOS NO MÁXIMO. AS EMOÇÕES SERÃO FORTÍSSIMAS, ENTÃO PREPAREM OS CORAÇÕES. MAS ESSE CAPITULO ESTÁ UM AMORZINHO, NOSSA CANDY CHEGOOOOOOOU \O/ FINALMENTE. 

ESPERO QUE GOSTEM 

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(CAPITULO SEM REVISÃO)

CAPITULO 29 – ISABELLA

- Amor, respira. Um, dois, três. Expira.

- Thomas a minha bolsa estourou, mas as contrações estão com intervalos grandes.

- O que vamos fazer?

- Vá buscar a bolsa do bebê, ligue para Lotte e a minha mãe, fale com Ella também. Quando eu surtar ela vai está lá para me explicar tudo que vaia contecer.

- Bella, você leu todos os livros sobre bebês possível já sabe de tudo.

- Não seja idiota, você sabe que na pratica tudo é diferente.

- Você está ficando nervosa.

- Eu vou ficar nervosa se as dores aumentarem e você ainda estiver aqui olhando para minha cara.

- Vou buscar a mala da Candy. – ele diz e sobe as escadas

O último mês foi tranquilo, as provocações do estranho pararam e nossas vidas ficaram calmas de novo, mas esse sumiço é estranho estamos o tempo todo de olho em tudo que acontece.

Terminamos o quarto da Candy, a empresa de Thom e Ian cresceu bastante, fui algumas vezes ao escritório com Lotte, mas os meus pés me matavam e logo voltamos para casa.

- Tudo pronto, aqui está a sua bolsa e a da Candy, e já liguei para sua mãe e Lotte está a caminho do hospital.

- A doutora já esta no hospital, então vamos logo porque eu sei que vai dor, então.

- Pedi para David trazer o carro. – ele passa o braço pelas minhas costas e caminhamos até o carro que já estava nos esperando.

As contrações aumentaram rápido e eu só queria que isso acabasse logo.

David parou na frente do hospital e Denner estava com uma cadeira de rodas me esperando. Subimos para o andar do quarto que vou ficar e a medica mandou as enfermeiras me prepararem.

Passavam poucos minutos das dez da manhã. O dia estava chuvoso. As contrações ritmadas não me provocavam tanta dor. Mantinha minha mão direita na barriga e a sentia enrijecer e relaxar de tempos em tempos. Olhava para o Thomas, o brilho em seu olhar me fazia perceber a grande felicidade que sentia. Nossa filha estava prestes a nascer. Um sonho que sonhamos juntos tantas vezes e que agora estava se concretizando.

Thomas não precisa estar em jejum, mas não tinha conseguido comer nada. Minha mão esquerda repousava sobre seu ombro e, a cada contração, apertava-o na mesma intensidade. Éramos nós três unidos naquele momento mágico pelo grande amor que sentíamos um pelo outro.

Estava tudo pronto para a chegada da nossa pequena. A enfermeira me ajudou a tomar um banho morno e a vestir uma camisola, depois nos deixou a sós. A medica chegaria logo. Queríamos receber nossa filha da melhor maneira possível. Thomas colocou a seleção de músicas relaxantes e ficamos aguardando as contrações aumentarem.

Doce Passado - Livro 1 - Duologia DoceOnde histórias criam vida. Descubra agora