//VÍDEO FIRST. BOA LEITURA. E LEMBREM-SE QUE TUDO TEM UM PROPÓSITO NESSA FIC! CONFIEM EM MIM. OU NÃO! LOVE YA! :)
"Our last goodbye was never said..."
05h27min
Seus olhos checaram mais uma vez o relógio digital de pulso, calculando as possibilidades. Nem sabia se ele estava lá, apagado sobre a velha poltrona de couro rasgada, como sempre fazia. Conferiu sua mochila, pegando somente o que precisava. Desceu do carro, marchando a passos rápidos. Seu coração estava disparado, competindo com a vontade de terminar logo com aquilo, afinal, teria mais outras coisinhas para finalizar naquele dia.
Como suspeitava, porta de frente destrancada – Humpf! Que babaca! – deixou escapar em voz alta, gozando da facilidade que tinha a sua disposição. Sete passos até a sala de estar, e lá estava ele, dormindo. A sua volta os velhos companheiros de sempre: o cinzeiros lotado de cinzas e bitucas de cigarro, Johnny Walker na garrafa pela metade, dedurando que mais uma vez ele estava de porre e, uma dúzias de copos vazios de Whisky repousavam por toda a mesinha de centro, que agora também servia de descanso de pé para o homem calejado.
Engoliu a seco, mas estava decidido. O loiro não voltaria atrás. Não pagaria pelos erros que o velho vinha cometendo desde que a mãe largara a família. Ali, na sua frente, repousava um dos principais culpados por tudo. Aquele que não lhe deu atenção. Não lhe deu carinho. Não lhe deu bosta alguma na vida, a não ser sermão, brigas e um preconceito recheado de nojo sobre Thomas O'Brien e sua família. Ele queria ser parte daquela família. Ele amava seu namorado mais que tudo. A possibilidade de perdê-lo, somada com as escolhas feitas nas últimas semanas, fez o loiro tomar aquela decisão.
Tateou o cós traseiro da sua jeans, sentindo o peso da decisão em suas mãos. Decisão essa que tinha nome e código de série: MP9 Power Up Silencer, prazer. Fabricada na Suíça, a submetralhadora de ponta MP9 é uma arma ergonômica de polímero optada basicamente por empresas de segurança privada. Por isso a incomplexidade em roubar uma facilmente dos seguranças do flat no dia anterior.
Mais dois passos pesados e já encostou o cano gelado da submetralhadora contra a testa do pai. Respirou fundo. Estalou o pescoço como uma maníaco. E pela última vez, fez questão de olhar olho no olho com o babaca que o criou como um bosta. Com o pé direito, deu um cutucão na batata da perna do homem, acordando-o. Assim que abriu os olhos, Mark Sangster não teve nem tempo de respirar e fazer suas preces. O loiro mandou-o diretamente para o inferno, apertando o gatilho contra sua testa.
O corpo do pai tombou violentamente para trás, relaxando contra sua cadeira favorita. Atrás dele, a parede branca pintada de vermelho sangue e resquícios dos miolos que aquele homem aparentemente nunca usou. Achando graça, o garoto não pode deixar de sorrir. Menos um para a conta.
07h14min
Seria frio se disse que estava curtindo um delicioso café da manhã no Starbucks? Entre donuts, 2 brownies, um cappuccino médio com chantily e um frappe mocha, refestelava-se na sua muito provável última refeição em vida. Se tem uma coisa que ainda tinha, era consciência. Consciência de que após seus recentes atos de rebeldia e insanidade, provavelmente acabaria a vida numa prisão ou morto pela polícia. O que definitivamente não era uma escolha. O jogo era fácil: todos iriam pra casa do caralho com ele. Simples assim.
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WallFlowers - Newtmas Fic
FanfictionAquela patricinha que você chamou de vadia na frente de toda a classe, ainda é virgem. O nerd que você ignora todos os dias, por ser estranho e calado, sofre abuso todas as noites do pai. Você sabe disso, mas não faz porcaria alguma a respeito. A o...