Em meio a escuridão, surge uma linda flor, sozinha em meio a secos botões negros, espalhados por um longo campo. Sorridente, ela toca outros botões, que rapidamente exibem duros espinhos, ferindo as pétalas e fazendo sangrar. Mas mesmo assim, mais algumas vezes ela toca e chama os botões, que nunca viram flores. E lentamente, sem que seus olhos conseguissem alcançar uma unica outra flor pra seguir, ela seca, e lentamente seca, e se fecha, caindo pétala por pétala, até finalmente ser a Dalia negra.