Capítulo II

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Oi meus queridos leitores, como prometi vou explicar direitinho o que aconteceu na outra fic. 😆😆 fiquem ansiosos hahaha

Narrando:Maria

1 mês depois

Finalmente consegui me adaptar ao Japão. O meu japonês está melhorando muito, e não tenho tantos problemas assim.

Vou para o meu quarto e me sento na cama macia e confortável.
-Maria uma emergência! - Disse Maurício que apareceu de repete.

-O que foi? - Respondi preocupada.

-A Milena ela sumiu! - Falou Maurício atordoado.

-Não consigo acreditar que a Milena sumiu... - Falo indignada - Me conte direito isso.

-O Apholo estava voltando para casa, e estava planejando levar a Milena para sair por que ele ia... - Ele parou de repente.

-Ele ia o que? - Falei preocupado.

Ele não respondeu

-FALA LOGO MAURÍCIO! - Falei irritada.

-Ele ia pedir ela em casamento e fazer um anúncio oficial sobre ela - Ele me respondeu se sentando na cama.

-Por que não falou antes? - Perguntei.

-A Milena estava agindo de uma maneira estranha... E o Apholo estava tentando escondê-la a qualquer custo... - Falou ele olhando para a cama.

-Por que não me disse antes? Eu não conseguia ter contato com ela e sempre que escrevia cartas ela nunca respondia... - Falei com um tom de choro.

-Calma Maria! Apholo me disse que ela estava assim desde que voltou do primeiro dia de aula. Que ela não queria comer, falar, e mal sorria - Falou Maurício pegando em minha mão.

-Espera... O que disse!? - Disse com uma pequena ideia do que podia ter acontecido.

- Que Apholo me disse que ela estava assim desde que voltou do primeiro dia de aula. Que ela não queria comer, falar, e mal sorria.

Me lembrei de como me sentia no meio de algumas meninas que me tratavam mal quando servia de empregada na minha primeira casa.

-Não pode ser!? - Corri para a sala, e berrei chamando Bárbara a nossa empregada.

-BÁRBARA BÁRBARA - Ela veio alguns segundos depois.

-Sim, senhora Maria - Disse ela um pouco desconfortada.

-Arrume minhas malas e compre um passaporte para o Brasil! - Disse saindo para a rua.

Ela não pode ter sofrido o que eu peso que pode ter sofrido - pensei em quanto corria até a estação de trem mais próxima.

Corri para pegar um trem que pare em Shibuia, o que em Tóquio passa praticamente a todo momento.

Comprei a passagem e esperei em pé no trem, até reparar que estava de pijamas.

-Os japoneses não se importam com as roupas, contanto que esteja de roupa. - Lembrei a primeira frase que eu ouvi que me ajudou no Japão.

-Mina-sama gata Shibuia we kitsaimasta - Falou a vouzinha que saia da caixa de som.
Tradução:Queridos passageiros chegamos em Shibuia.

Não tenho tempo a perder...



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Hello meus leitores eu disse que ia explicar o que aconteceu mais, ou menos... 😑😑

Bom se você não entendeu nada do que aconteceu e nunca leu minha outra estória. Leia minha outra estória, ou leia novamente esse Capítulo.💁💁💁💁

Eu quero saber de muitas teorias sobre o que aconteceu, então comentem 😜👍

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