CONAROM

principe azedo

Para e o olho, seus olhos perolados estavam vermelhos por causa do choro, sua face estava em em um tom de rosa claro e molhada por suas lagrimas.

-- Tenho que ir para casa. -- Digo apenas e começa a anda de novo.

-- Pode ficar se quiser. -- Diz ele. -- Não irei ti bater Glaciem.

-- " ferro ele sabe quem eu sou" -- Falei comigo mesmo.

-- " claro que ele sabe Alice, olha se cabelo né, sua burra" -- Dizia a vozinha que saia de dentro da minha cabeça.

vou ate ele e fico para ao lado da pedra em que ele estava sentado, ele senta um pouco pro lado para me dar espaço.

-- Senta. -- Disse em tom de ordem e na hora sentei estava com muito medo dele, eu nao sabia usar meus poderes e pelo jeito ele sim.

-- Por que estava chorando? -- Arrisquei um pergunta ja que estávamos ali a um bom tempo.

-- NAo estava chorando. -- Ele Diz rapido virando o rosto para mim nao poder um sua face.

-- Tudo bem entao, estou indo para casa. -- Digo me levantando.

-- Esta bem. -- Apos ele dito isso saio correndo, mas antes d alcancar o caminho no qual eu vim, pude o escutar se despedindo de algo e dizendo que voltaria amanhã.
Não demorou muito para mim ver os murros de casa novamente, passei pelo burraco novamente e corri para dentro, Amanda estava na cozinha e ao me ver começa a grita, não prestei atenção em nada, apenas a deixo termina d falar.
Acordo tarde no outro dia, mamãe não estava em casa e Amanda me acordou para o almoço, apos termos almoçado papai fala algo para Amanda e sai da mesa. Minutos depois a mesma também sai me deixando sozinha.
Subo ao meu quarto e pego na instante um livro qualquer e desço para minha árvore, sento entre suas raízes e começo a ler.
Em um momento de distração olha para frente e vejo o buraco a imagem do menino d ontem vem a minha mente, me levanto com um impulso e saio correndo novamente.
_"o que esta fazendo". _ Pergunta Alicinha.
_" Ele falou que iria para lá d novo não foi". _ A respondo.
_"VC IRA SE METER EM ENCRENCA ALICE ". _ Ela grita em minh cabeça.
Apenas sorrio com minha preocupaçao.
Não demora muito ate eu chegar a grande perda, olho em volta e não enchergo ninguém então apenas me sento.
_Ele disse que virá. _ Converso comigo mesmo baixinho.
Fico em silêncio olhando para frente, não sei ao certo se foram minutos ou horas, mas meu silencio eh quebrado por barrulhos de passos que vinham e minha direção. Luto contra o impulso d olhar, mas acabo perdendo pra mim mesma e me viro.
Lá estava ele vindo em minha direção com a cara fechada e seus cabelos prateados balançavam conforme o vento.
Ele para ao lado do pedra e eu me sento mais para o lado, sinto sua pele se arrepia ao encosta em meu braco gélido e fico com vergonha.
_ Olá. _ Me arrisco em dizer.
_ Oq faz aqui? _ Ele pergunta baixinho.
Não o respondo, apenas o encaro, seus olhos pérolados transmitiam tristeza.
_ Pq estava chorando ontem? _ Pergunto
_ EU NÃO ESTAVA. _ Ele grita.
Meus olhos enchem de lágrimas em instantes, não era acostumada a ver pessoas gritando comigo, mas esses dias as coisas so vinham piorando.
Ele me olha assustado, as lagrimas ja deciam pelo meu rosto com vergonha abraço meus joelhos.
Sinto seus braços a meu redor e fico com mais vergonha ainda.
_ Me desculpa Alice... eh que esses era meu esconderijo secreto, ninguém vinha aqui ate ontem. _ ele me diz ainda com braços em minha volta, eu podia o sentir tremendo pelo frio do meu corpo. Por alguma razão eu ainda nao conseguia manter o frio dentro d mim.
_ Td bem.... me Desculpa invadir seu lugar d chorar. _ Minhas palavras o faz me aperta mais como se fosse chorar. _ Me Desculpa Tbm por ser fria, ainda não sei controlar isso.
_ td bem, mas posso continua? _ Ele pergunta
_ Sim. _ responfo tímida nunca que um menino me abraçado.
Passaram se longos minutos ate eu me acostumar com a idéia de ser abraçada então eu apenas encosto minha cabeca em seu ombro, esta me sentindo muito avontade em seus braços.
Passamos o dia conversando, ele se negou a me dizer o seu nome apenas me disse que era o príncipe sem vida.
Quando voltei para casa já estava escurecendo, Amanda estava chorando na cozinha.
_ OQ foi mamãe? _ perguntei preocupada.
_ Nada pequena, apenas vá se arrumar para a jantar. _ Ela diz me expulsando da cozinha, a parti dali a noite seguiu normal.
Começamos uma amizade aparti daquele dia, todos os dias eu ía ver o príncipe azedo, mas um dia ele simplesmente não apareceu fiquei sentada no pedra a sua espera o dia todo, estava morrendo d medo sempre sentia que tinha alguem me olhando.
Voltei pra casa triste, já fazia 6 meses que nos encontrávamos lá, com chuva ou sol ele sempre foi, dormi triste espera o ver no dia seguinte.
Acordei animada,mal esperava a hora para ir a pedra ver meu príncipe azedo, as horas passavam d vagar. Quando finalmente cheguei a pedra ele não estava lá e sobre a mesma se encontra um papel, uma carta presa a perda por um colar, seu poguente era uma gota dágua e um floco d neve, já estava chorando sabia que era uma despedida.
Peguei a carta e comecei a ler:
Querida Alice
Sou eu me desculpa, mas não poderemos nos ver mais.
Não chore pequena
Eu sentirei sua falta tbm
Adeus
Procurei na beira da cachoeira qualquer coisa para escrever, apenas encontrei um pedaço d carvão.
Não se esqueça de mim
Escrevi no verso do papel, retirei o pequeno floco d neve e depositei sobre a folha. Sabia que ele viria ver se eu tinha vindo o ver.
Atualmente

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EH GENTE PARECE QUE EU VOLTEI ATE QUANDO EU NÃO SEI.... BJSS FRAN