Capítulo 18

126 8 0
                                    

Jasminy Narrando

Havia muita gente do lado de fora quase se comendo ali mesmo. Gabi já estava me puxando para dentro da casa, para a gente pegar bebida. Já dentro da casa estava gente dançando para todo lado, estava horrível para passar mas conseguimos.

- O que vão querer moças ? - Perguntou o barman. Tinha um bar improvisado no canto da sala próximo a escada.

- Eu, uma cerveja, para começa. - Gaby disse.

- Uma caipirinha, Por favor. - Respondi por fim.

- Um instante garotas. - Falou o Barman. Em uns instantes ele voltou com nossas bebidas.

- Obrigado. - Eu e Gaby Dissemos Juntas.

- Vamos ver se as meninas veio ou o Nathan. - Gaby Falou. - Vem! - Me Puxou. Fomos para o outro cômodo da casa que era a sala, que por sinal era enorme ficamos lá paradas igual uma estátua vendo se não víamos ninguém.

- Olha quem veio! - Surgiu uma voz conhecida no meu ouvido. Me virei. E se você pensou em Nicolas. Meus parabéns! Acertou.

- Já não disse que não quero falar com você? - Falei um pouco mais alto por conta do barulho.

- Sim, Mas não vou deixar você em paz enquanto não me falar o porquê de não querer falar comigo mais.

- Vai morrer de curiosidade então.

- Nicolas, Você sabe se o Nathan veio? - Gaby Perguntou.

- Veio sim.

- Onde ele tá?

- Lá na piscina. Vocês dois não se desgruda mais em!

- Cala boca. E você ta doido pela Jasminy.

- Eu ?

- É, você.

- Era segredo sabia?

- Assumiu?

- Não. Só na ironia mesmo.

- Nicolas, Nicolas.

- Ainda to aqui sabia? - Me manifestei.

- Idai? - Falou os dois juntos me olhando.

- Agrh...

- Ok, vem vamos atrás do Nathan. - Gaby Falou.

- Não vou ficar de vela não querida! - Respondi.

- Ela quer ficar comigo Gaby. - Nicolas se intrometeu.

- Nossa , Com certeza quero ficar com você Nicolas. É meu sonho.

- É eu sei.

- Pode ir lá Gaby. VOU IR ANDAR.

- Tudo bem. Qualquer coisa me chama.

- Resolveu falar comigo? Perguntou Nicolas.

- Vou voltar a falar com você. Porque você enche o saco.

- Você me ama.

- Não, Você que me ama ai, querido.

- Talvez.

- Como assim?

- Ah, Nada. - Passou a mão no cabelo.

- Se você diz. Agora vou lá fora.

- Tudo bem.

Sai e fiquei lá bebericando minha bebida. Logo ela acabou e fui buscar outra bebida. Passei pela sala e Nicolas tava lá olhando para o nada.

A Marrentinha E O Idiota Onde histórias criam vida. Descubra agora