Uma noite com Chad - Série Dragons of the Night - Livro I

Prólogo

Dragons Of the Night

PRÓLOGO

Adrenalina...

Adrenalina pura. Era isso o que corria por minhas veias antes, durante e principalmente no final de cada show. O último som a ser reproduzido pela nossa banda sempre era um toque da bateria. Aquele som que fazia a plateia delirar, embora nós soubéssemos que a maioria estava ali para assistir ao show principal, muitos dos presentes já nos conhecia e cantava as nossas músicas quando nós as cantávamos, e saber que esse som sai da minha bateria, que era iniciado por um movimento meu, me deixa mais alucinado ainda. A adrenalina era a cura para as minhas dores, as dores que eu sabia que chegariam algumas horas após o fim do show.

Fizemos nossa formação básica na frente do palco, Lake com seu contrabaixo pendurado nas costa em uma ponta, Sam, o cara dos teclados logo após ele, seguido de Théo, o guitarrista e o dono da voz melodiosamente grave da banda e carinhosamente apelidado por nós de BlackBird e por fim eu, Chad com minhas baquetas nas mãos. Após o cumprimento, Lake e eu andamos mais pra frente, tocamos nossos punho em um tópico cumprimento masculino e arremessamos nossos apoios, no caso dele, as paletas e no meu as baquetas.

As mulheres? Sim... Elas vão à loucura! O grito histérico podia ser ouvido de cada uma, se pudéssemos isolar os sons era possível identificar cada mulher louca no cio, querendo uma boa foda e eu, com certeza estaria disponível para cada uma delas.

Essa é uma das coisas que eu mais amo nessa vida. As mulheres. Na minha infinita lista, se não fosse minha família, minha irmã, e a banda, as mulheres estariam no topo dela. Seu cheiro, sua suavidade e maciez, as curvas que foram feitas para serem apreciadas e desvendadas, Deus quando as inventou definitivamente estava inspirado, por isso eu sempre digo: Obrigado meu Deus pelas mulheres!

- Show perfeito rapazes. - Christopher nosso empresário estava esperando por nós no backstage como sempre, quando ele não estava presente, ele deixava sua bela assistente, Pam, para ficar de olho em seus garotos. Mas cá entre nós, nós é quem ficávamos de olho nela, e eu é claro, já tinha passado por aqueles caminhos turvos. - Chad, belo solo.

- Eu sempre o faço. - agradeci prepotente, não que eu fosse, mas quando se tratava da minha bateria, eu era, eu buscava ser, eu sempre seria o melhor no que eu fazia, minha vida poderia ser uma merda, mas minha música com a minha bateria e a minha banda, eram perfeitas.

- Sei... sei... A van está esperando por vocês lá atrás, partiremos assim que os "contra" conseguirem guardar os equipamentos de vocês.

Chris olhou para cada um de nós e por último me olhou, eu o observava com minha visão periférica, estava mesmo concentrado nas duas lindas morenas que tinham acabado de entrar na saleta em que usávamos como camarim naquele prédio, saleta sim, afinal, não éramos a atração principal. Ainda...

De volta as morenas idênticas que estavam paradas na porta que fazia divisão com a sala privada, minhas narinas expiraram com mais força o ar ao meu redor. Eu podia ler sua expressão corporal, e elas me diziam o que elas queriam: Sexo. E era isso o que elas iriam ter.

- Não esperem por mim. – disse assim que passei por todos na sala e me posicionei entre as duas garotas. Ainda pude ouvir um xingamento do Chris e do Théo, mas nada disso me preocupava, eles sabiam bem como eu era e como eu agia, sabiam que eu estaria no hotel tão rápido fosse possível.      – Senhoras? – ouvi uma risada sexy de cada uma e nos trancamos na sala privada. O bom de ser um músico em reconhecimento? Poder foder com as mulheres onde eu bem entendesse, elas nunca reclamavam, pois sabiam que se não aproveitassem a chance, muito provavelmente, não teriam outra.

Na sala adjacente existia uma grande mesa de vidro e eu nos encaminhei para aquela mesa, iríamos nos divertir ali mesmo. As meninas, das quais eu nem quis saber os nomes me acompanharam sem importarem com nada. Eu fui o primeiro a me apoiar na mesa e elas me cercaram em um emaranhado de mãos, braços e bocas.

Duas línguas e dois pares de lábios brincavam comigo e com a minha boca. Minhas mãos exploravam todo o caminho de pele exposta que elas encontravam, em instantes as blusas foram retiradas e emboladas juntas em um canto qualquer do lugar, cara, os dois pares de seios cheios e bem redondos, generosamente grandes que apareceram diante de mim fez minha boca salivar. Os mamilos rosados e pontudos que apontavam em minha direção fizeram com que meu amigo lá em baixo desse um salto, e se pusesse mais do que desperto, pronto para entrar em ação.

Eu observei estupefato enquanto as duas meninas se beijaram e se acariciavam sem pudor algum. Em minha longa jornada nessa vida, claro, já tinha brincado assim antes, mas a cada vez que se repetia eu me admirava mais com o modo como elas se amavam. Era tão delicado, tão gentil, tão sexy que eu estava a um ponto de gozar.

No calor da excitação, saquei um preservativo do bolso da calça que desceu por minhas pernas mais rápido do que eu pude pensar em fazer, deitei uma das garotas sobre a mesa, naquela altura, qual eu foderia primeiro não importava desde que eu fodesse alguém, com meu dedo médio sondei sua boceta para constatar que ela estava encharcada e pronta para receber o que eu estava querendo dar. Movi a calcinha para o lado e me posicionei em sua entrada.

Escorreguei para dentro e então eu a vi...