- Te curto demais cara, você à partir de hoje será sempre meu, te quero muito meu parceiro.
- Também te amo muito.
É... deixei essa porra escapar. Ele não parou de meter, só olhou pra mim meio sério, deu um sorrisinho de canto de boca e me beijou. Eu fiquei super envergonhado e minha rola que estava dura demais, murchou na hora. Culpa, confusão, preconceito, ele é lindo, raiva, sua rola dura em mim, conflito... tudo isso passava pela minha cabeça e brochei mesmo. Do nada comecei a sentir dor quando ele enfiava e pedi pra parar. Ele sem saber o que houve começou uma punheta e terminou gozando sozinho.
- Eu te machuquei?
- Não cara, foi mau, mas brochei total.
- Mas o que houve?
- Não ouviu o que eu te falei?
- claro "mete mais" rsrsrs - ele viu minha cara e se retratou - Não, eu sei que não é isso, você disse que me amava...
- Saiu no impulso, você falou aquilo tudo pra mim cara, e eu acabei não pensando no que estava falando.
- Hum... então não é verdade?
- Não sei.
- Porra Will, essa parada de amor é estranho cara - falou ele deitando na cama. - Deita aqui, vem? - deitei no peito dele - Eu gosto de ficar contigo cara, relaxa.
- Digão, são coisas diferentes. Você gostar de transar comigo é uma coisa, me amar é outra.
- Pra mim é a mesma coisa. Você não sabe como é difícil falar que curte outra pessoa, acho que é a mesma coisa de "eu te amo". Se liga play, não sou acostumado a falar "eu te amo" nem pra minha mãe, meu parceiro. Imagina pra você... - ouvi aquilo como: " imagina para um merda como você" e doeu.
- Pow, fechou, vamos fazer assim, cada um no seu canto, ok?
- Como assim cara? Tu é cheio de neurose heim!
- Neurose não, como um merda como eu vou me colocar na frente do Dom Corleone do Rio?
- Quem falou que você é um merda? E quem é Corleone?
- você me chamou de merda, inúmeras vezes.
- Will, eu te curto cara, penso em você o dia todo, queria poder beijar sua boca sempre, ter você comigo direto parceiro, mas as coisas não são assim não. Tenho minha moral e minha posição, isso é tudo pra eu poder sobreviver. Se souberem que amo um cara, to fudido. - sim, ele disse!
- Se souberem que você o que? - ele ficou parado, olhando pra mim.
- Ah para de viadagem!
- Seja corajoso e fala logo!
- O que você quer ouvir?
- O que você sente...
- Eu... eu... ah Will, para de graça, preciso falar? Você já sabe.
- fala! - ele não falou, só agarrou minha nuca e me beijou como se estivesse com fome, ou tentando me fazer esquecer o que eu pedi.
- eu te amo - falou sussurando.
- eu também te amo. - e voltei a beijá-lo.
Logo minha pica subiu e a dele também. Eu joguei ele deitado na cama e montei nele. Posicionei a rola e comecei a descer e depois subir. Quando o tesão veio com tudo, ele começou a foder com tudo, metia muito rápido. Depois beijava minha boca enquanto socava tudo lá dentro.
Ficamos transando por mais um tempo. Ele gozou mais 2 vezes e eu também 2. Nossa sintonia e nosso encaixe na hora do sexo é perfeito, sai até faísca. Depois de tanto transarmos, ficamos deitados um nos braços do outro e conversando sobre como será nosso namoro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Prisioneiro da paixão
RomanceEssa história é do Autor Will. Eu gostei muito da história e vim aqui compartilha com vocês espero que gostem... Link do Autor na CDC:http://www.casadoscontos.com.br/perfil/167494