Meu Querido Professor

Capitulo 5

Aviso: Este capitulo é HOT, se não gostem não leem, repito, é HOT.

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Ellie estava no escritório de Harry sentada a sua frente com um papel ao seu lado para o exame. Dava uns minutos depois de fazer a pergunta para que cada um pensasse bem o que ia dizer e como dizê-lo, por isso tinham o papel para apontar o que precisavam e não esquecerem-se de nada. 

Isso não acontecia a Ellie que era capaz de se lembrar de tudo. Também teve muito tempo porque a falta de sonho, o estudo era a única coisa que fazia a noite. Tinha olheiras por não dormir a dois dias. Só esperava poder fazê-lo naquela noite sem ter que sonhar com ele a toca-la…
Aclarou a cabeça antes de levanta-la e responder sem erros a perguntar que lhe tinha feito.
- As ferramentas da geoinformática são muito variadas e não têm de parar de pensar que no futuro haja novas ferramentas. […]
Harry: Muito bem, - Disse ele anotando algo nas suas notas – O que me dizes do conceito da geoinformática? Quem o definiu? 
- O Centro Nacional para a Informação Biotecnológica ou em inglês “National Center for Biotechnology Information” […]
Harry: E o que é um alinhamento global Needlman & Wunsh? 
- É um algoritmo para alinhar sequencias de proteínas. […]
Harry: É suficiente. O teu exame terminou.
- Perfeito. – Disse levantando-se.
Ellie voltou a sentar-se e olhou-o desafiante.
- Tenho de responder a algo mais? 
Harry: Não, já respondes-te as tuas 3 perguntas do exame. 
- Então, há outros que precisam de se examinar. 
Harry: Mas antes tenho de fazer algo contigo.
- O que?
Harry: Isto… - Respondeu e levantou-se da cadeira com rapidez inclinando-se sobre a mesa e agarrando a sua nuca para que não escapasse enquanto a beijava com paixão e fogo. Era como o simples roce dos seus lábios a fizera arder em todo o seu corpo. Gemeu dentro da boca dele enquanto abria a sua permitindo-lhe entrar e fazer o que quer com ela. 
Harry separou-se dela de imprevisto e rodeou a mesa. Pegou-a nos seus braços e fê-la levantar-se enquanto a levava até a parede. Pô-la de costas para ela enquanto o corpo dele a cobria por completo. 

Harry: És condenadamente linda… 
- Vais voltar a castigar-me? 
Harry: Devia… Prometeste-me que não voltarias a interromper-me na aula. 
- Pois, se é isso que queres podes ir buscar outra. – Harry arqueou uma sobrancelha.
Harry: Perdão?
- Eu não quero isto, não… Não posso…
Harry: Sem duvida que gostas dos castigos.
- Eu não disse isso, só digo que não quero… 

Ellie não pode continuar a falar porque Harry acabava de metera mão na suas calças e dentro das suas cuecas e acariciava o seu clítoris. Já estava excitada pelo o beijo mas sentir a sua mão numa parte tão intima fê-la suster-se com as suas mãos ao seu pescoço. 

Harry: Gostas disto? 
- Sim… Por favor não pares,
Harry: Não podes vir-te até que eu te diga. Sim?
- Não me faças isto… 

Harry continuo a acariciando-lhe o clítoris e toda a sua vagina até chegar aos lábios inferiores e com os seus dedos, separou-os pouco a pouco a entrada do seu canal que se apertava cada vez que se aproximava e deixava sair o fluxo da sua excitação. 
Com a sua outra mão tirou as suas calças e deixou-os, pegou na mão da Ellie e levou-a ao seu membro completamente duro dentro dos seus boxers. O contacto fez com que ela olhasse para baixo. 
Harry: Deus… Pega-lhe com a tua mão e dá-me prazer, Ellie.
Ela baixou-lhe os boxers o suficiente para que o seu membro sairá como um míssil. Era grande e duro e tinha marcadas as veias em todo o lado. Parecia muito quente e ao rodeá-lo com a sua mão este tremeu pelo o contacto. Harry sibilou e tomou-lhe o queixo para que o olhasse e pudesse beija-la. 
Para a Ellie era como se estivessem os dois a fazê-lo. Um na sua boca e outro na sua vagina. 
Ambos estavam molhados e quentes abrindo-se para a mesma pessoa a que tinha agarrada. Apertou mais para ser consciente do que tinha na sua mão para ouvir a Harry grunhir na sua boca mas gostou e fê-lo de novo. Harry mordeu-lhe o lábio enquanto se retirava da sua boca. 
Harry: Não tens a tua sorte, Ellie. Ainda te posso dar-te um castigo.
- Com isto assim? – Sorriu ela. Harry devolveu-lhe o sorriso e enterrou-se no seu pescoço enquanto introduzia lentamente dois dedos dentro dela. – Sim! 
Fê-lo de todas as maneiras possíveis: rápido e forte, lento e suave, sempre arqueado os dedos em busca daquele ponto especial. 
Ela também deslizava a sua mão mais rápido no seu membro, acariciando o seu glande e beliscando-o de vez em quando. Isso fazia que ele mordiscara com mais força o seu pescoço, depois lambia e a beijava, primeiro com emoção, depois com ternura. As suas bocas eram puro fogo enquanto se davam prazer mutuamente. 
Harry notou como a sua vagina comprimia-lhe os dedos e soube que estava muito perto. Não queria voltar a magoa-la com a impedir-se de vir-se mas antes…
Harry: Queres vir-te? 
- Sim…
Harry: Tens dormido estes dias?
- Porque perguntas isso agora?
Harry: Tens olheiras e parece que não é só de uma noite.
- Estive a estudar.
Harry: E dormir?
- Nos últimos dias não. Não podia desconcentrar-me. 
Harry: Dormir desconcentrar-te? 
- Tenho sonhos… - Reconheceu ao final movendo a sua cintura para permitir-lhe um acesso mais profundo. Harry recompensou introduzindo mais profundo os seus dedos. Mas não aquilo que ela queria.
Harry: Que tipo de sonhos? – Indagou mordendo os seus peitos agora que ela tinha levantando a camisa.
- Por favor, professor… O teu membro – Murmurou apertando o seu membro para chamar-lhe a atenção.
Harry: Dizes-te que querias vir-te uma dúzia de vezes antes que eu o fizera. São esses os teus sonhos? Sonhas comigo, Ellie?
- Sim… Contigo… Todas as noites. – Estava muito perto e só podia conter-se. 
Harry também não estava muito bem; Ellie estava a aperta-lo e deslizava a sua mão com mais pressão.
Harry: Estás a apertar-me, Ellie… 
- Deixa-me, por favor, já não… - O orgasmo começou a estalar antes de poder dizer mais ao meter os seus dedos e tocar com força o ponto G. 
Harry: Vêm-te, Ellie. Vêm-te para mim.
O seu orgasmo estalou e fê-la soltar o membro de Harry para abrasa-lo com força e deixar-se levar. Era o maior orgasmo que já tinha experimentado. Começou a gritar com força e antes de que se desse conta, Harry tapou-lhe a boca com a sua bebendo o seu grito, deleitando-se com o seu orgasmo. Continuava com os dedos metidos dentro da sua femenidade e sentia-os a entrar e sair alargando o seu orgasmo ao mesmo tempo que o seu pulgar atacava sem piedade. Os olhos de Ellie fecharam-se sem poder evitar e o seu corpo pesava-lhe cada vez mais. Finalmente deixou-se levar e caiu laxa nos braços de Harry. 

- Ellie? – Chamou preocupado. 
Notou-a a respirar regularmente e maldisse para si mesmo. Acabava de desmaiar e deixou-o com aquela maldita erecção que doía como o inferno.