Capitulo 6

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Aviso: Este capitulo é HOT, repito HOT.
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Sarah: Ellie, Não tens frio? - Perguntou arqueando uma sobrancelha. Ela o olhou-se de cima a baixo. 
Tinha escolhido umas calças pretas apertadas e uma camisa de manga comprida de azul claro. Usava um casaco preto que combinava com as calças mas tinha-o dobrado no banco. 

- Não, estou bem. Ainda conservo o calor do carro. 
Sarah: Contínuas com isso? Já passaram quatro dias. Olhou para ela e corou. 
- Não foste tu que sais-te do escritório do professor Styles inconsciente. 
Sarah: Foi digno dum conto! – Exclamou pondo os olhos em branco e suspirando. – Levamos algum tempo a perguntar-nos porque demoravas tanto tempo quando o professor só nos concede uns 10 minutos por aluno e de repente a porta abre-se e aparece contigo nos braços. 
- Não mo lembres, não mo lembres! – Gritou tapando os ouvidos. – Não sei de nada, mas sou o palhaço da turma. Sarah: O professor disse que desmaias-te por a pressão. E demoras-te 30 minutos ao sair. Já pensávamos que o estavas a seduzir. – Riu. 
Ellie agachou a cabeça sentindo como as cores cobriam a sua cara. Não o tinha feito, mas o professor deu-lhe o melhor orgasmo da sua vida e se tivesse continuado consciente, estava segura de que não seria o ultimo dessa tarde. 
Sarah: Vamos, relaxa. Já vais ver que vão se esquecer. – Animou-a dando-lhe um copo com uma bebida. 
Ela bebeu até metade antes de olhar para os outros. Estavam na rua na festa de Natal que a sua turma tinha organizado e quase todos estavam ali. Era quase meia-noite e alguns pareciam ter-se passado com o álcool. Estava muito frio e levavam casacos e casacões postos. Sarah sentou-se ao seu lado no banco. 
Sarah: E bem? - E bem o que? Sarah: O que vais pedir ao Pai Natal? - Como se realiza-se os meus desejos… - Vamos, Ellie, não sejas um desmancha-prazeres! – Gritaram uns quantos que as estavam a ouvir. - Ok, ok. Queres saber? – Sarah acenou como o resto. Ellie aproximou-se e sussurrou-lhe no ouvido. – Quero o professor Harry Syles. 
Sarah desmanchou-se a rir. 
Sarah: Então, já te disse o que tens de fazer! – Exclamou entre risos. 
- Hey, hey, partilha com os outros! – Gritou um rapaz. Aproximava-se delas a cambalear e a forma de falar indicava que estava bêbedo. – Qual é o presente que a Ellie quer, Sarah? Sarah: Porque não deixas de beber, Jake? Jake: Vai-te a m*rda, Sarah! Ellie, vá diz! - Não te diria mesmo se fosses o único na Terra. Jake: Isso dói, Ellie. – Replicou pondo a mão no peito no sitio do coração só que tinha um copo grande cheio de álcool e deixou cair um pouco na sua roupa. Sarah: Ellie, vamos embora. - Sim, é melhor. Jake, é melhor ires dormir, se a tua namorada vê-te assim põe-te na rua outra vez. Jake: Vamos, Ellie. – Disse agarrando-a pelo pulso. – Diz o que queres no Natal. De certeza que algum de nós pode dar-to. 
Ellie olhou para a mão dele e tentou soltar-se sem resultado. 
- Larga-me Jake. Jake: Já sei, de certeza que pediste alguma fantasia sexual. Diz-me, gostavas de o fazer com vários? Ou em publico? - Jake estás bêbado. E se não queres acabar com um olho negro soltavas-me. 
Jake riu-se e apertou com mais força o seu agarre. 
Jake: Se calhar precisas de mais álcool para soltares-te. – Disse ao mesmo tempo que despejava o copo cheio de álcool no seu cabelo e camisa. 
Ellie ficou paralisada sem saber o que fazer. A sua roupa estava molhada e começava a ter frio. 
Jake: Ei! Roupa interior de cor azul… - Murmurou ele sem conter as suas mãos para toca-la. 
Ela afastou-se um passo e tropeçou com o peito de alguém. Pelo o canto do olho viu avançar um braço que fez impacto com o nariz do Jake e o mandou ao chão.
Girou a cabeça e levantou-a para ver que a tinha ajudado a libertar-se do seu colega. Harry. Os seus olhos ardiam de fúria e parecia que estava a conter-se para não voltar a levantar a Jake outra vez e dar-lhe outro soco. 
Sarah: Ellie, estás bem? - Sim. Não aconteceu nada. Sarah: Estás toda molhada! Tens que tirar essa roupa ou vais ficar constipada. - E cheiro demasiado a álcool… Que raios estava a beber? – Sarah aproximou-se, cheirou-a e encolheu os ombros. – Por isso é que não gosto das festas com álcool… - Comentou ela tapando o nariz. – Dá-me vontade de vomitar. Sarah: Professor… Styles – Disse ao dar-se conta de quem estava atrás de Ellie. Enquanto ela espirrava e tremia pelo frio.
Harry entrelaçou a sua mão com a de Ellie e obrigou-a a caminhar. Puxava-a acelerando o seu passo até chegar á um carro estacionado.
Abriu a porta traseira e tirou um casacão. Pôs o em cima do carro e empurrou a Ellie contra o mesmo fechando-a entre o carro e ele. Tirou-lhe a camisola. Ellie tentou impedir que a levanta-se mas um simples olhar dele bastou-lhe para opor resistência e encontrou-se nua da cintura para cima a frente dele. 
Pegou no casaco e pô-lo sem demorar-se. Agradecia o calor que aquele casacão começava a criar no seu corpo. 
Harry: Entra no carro. - Eu… Harry: Entra no carro! – Subiu o tom e soube que não podia dizer nada mais. Abriu a porta do copiloto e meteu-se lá dentro.

Harry fechou a porta de atrás deixando a camisa molhada dela no solo do mesmo e foi até ao assento do piloto. Sentou-se e conduziu sem dirigir-lhe a palavra a Ellie que o olhava a cada minuto.

O frio por ter-lhe deitado em cima o álcool não parecia tê-la abandonado de todo e todo o trajecto estava a estremecer de frio e a espirrar 

Viu que saiam da cidade e aos dez minutos Harry fez um caminho mais estreito. Apertou um botão e depois viu que as portas a sua frente se abriram para deixar que o carro entrasse. A casa era enorme de dois pisos. Parecia bastante rústica e tinha um jardim muito bem cuidado e bonito. Por ser de noite não podia apreciar nenhum detalhe mas estava segura de que, pela manhã, a casa parecia de sonho.

Estacionou o carro e saiu do mesmo sem dar-lhe tempo para pergunta-lhe nada. Deu a volta ao carro e abriu a porta.
Harry: Saí.
- Onde estamos?
Harry: Na minha casa.
- Não te pedi que me tragas aqui. 
Harry: Maldita seja, saí de uma vez! Precisas de um banho quente ou vais apanhar uma pneumonia. – Gritou pegando-a pelo braço e tirando-a do carro. 
- Porque estavas lá? – Avançavam a porta da casa.
Harry: Tinha um jantar. – Ellie sentiu-se mal ao saber que ele podia ter estado com outra mulher.
- Espero que tenha corrido bem. 
Harry: Sim, perseguindo os meus sobrinhos enquanto as suas mães falavam com as minhas tias.

Ellie começou a rir-se ante a visão do seu professor a correr atrás de uns miúdos e a vigia-los para que não se magoassem. Era tão fofo…

Harry abriu a porta da sua casa e acendeu a luz. Estavam dentro de um salão amplio com um sofá de pele negra, um cadeirão e uma televisão. Algumas estantes guardavam dezenas de livros e havia fotografias por os outros moveis. A direita uma porta que conduzia a cozinha e no fundo outro quarto e umas escadas. 

Ele pôs uma mão no final da suas costas provocando-lhe um calor ascendente por o seu corpo (e uma onda liquida nas suas cuecas) para mostrar-lhe o caminho. Subiu com ela ao segundo piso e acendeu a luz de um dos quartos. Abriu a porta para descobrir que era uma casa de banho. 

Harry: Tira a roupa e mete-te debaixo de agua. Vou-te trazer algo para vestir.
- Não é nece… - Calou-se ao ver que a sua cara estava rígida e os seus olhos escurecidos. – Está bem. 

Ellie entrou na casa de banho e Harry fechou a porta. Respirou profundamente tentando tranquilizar-se. Ainda se agarrava ao casacão que sabia que era dele por o seu odor. Por alguma razão não se queria desfazer dele, adorava o aroma de Harry que a rodeara. Encolheu-se um pouco para depois deslizar o casacão do seu corpo. Depois foram as calças e a roupa interior. Lembrou-se então do casaco que tinha. Tinha ficado no banco onde estava. Esperava que a Sarah ficasse com ela, não era daquelas que se podia permitir perder roupa. 

Fechou as portas da banheira e observou a amplitude da mesma. Era o triple da dela. Entrou e deixou que a agua corre-se até que saiu quente. Então meteu-se debaixo do cano de agua e deixou que o seu corpo aquecesse com a agua. 

Harry deixou a roupa em cima do movel e contemplou a sua silhueta, Era a primeira vez que a via nua por completo e o seu cérebro inferior já estava preparado para o assalto. As calças começavam a chateá-lo e precisava de uma libertação. Tirou a camisa que levava e os sapatos e as meias e abriu a porta do duche. 

Ellie não ouviu o ruído da porta a abrir-se mas sim sentiu quando as mãos dele acariciaram a sua cintura e Harry beijou-a no ombro. Gritou pelo o susto e tentou separar-se mas não conseguiu fazer mais do que dar a volta e ficar completamente exposta ante ele. 

Harry: Ainda cheiras a álcool. 
- Que fazes aqui?

Pegou no champô da prateleira e pôs um pouco de champô nas mãos. Levou-as ao cabelo molhado de Ellie e começou a massaja-lo enquanto ouvia a sua respiração entrecortada dela. Pôs o seu rosto no seu cabelo para cheira-lo. 
Harry: Agora esta limpo.
- Eu posso faze-lo. – Disse tentando que a sua voz não soasse nervosa. A verdade é que estava a gostar muito do que estava a fazer. 

Harry não lhe prestou muita atenção e tomou o gel de banho, pôs nas suas mãos uma boa quantidade. Moveu o suporte da banheira para que a agua cairá sobre os azulejos da banheira e empurrou a Ellie sobre eles, de costas. Subiu pelo os ombros até ao pescoço e acariciou-o até que o gel começou a fazer espuma. Foi baixando ensaboando todo o corpo dela. Ocupou-se primeiro de um braço depois de outro. Seguiu o seu caminho pela a sua cintura a pesar dos gemidos de Ellie. 

Rodeou com as suas mãos os seus peitos. Inclinou-se sobre ela para beijar cada mamilo até que se puseram duros. Só então os roçou com os seus dedos cobrindo-os com espuma. Pôs mais gel nas mãos e continuo pelo o ventre dela e o seu umbigo, metendo um dedo. 

- Professor…
Harry: Não te venhas, Ellie, aviso-te. Estou muito chateado contigo por isso é melhor que sejas uma menina boa. – Grunhiu continuando o seu dedo a volta do umbigo. 
Ela mordeu o lábio magoada pelo o que acabava de dizer. Sentia-se mal porque ele estava zangado e queria conforta-lo. Obrigou-se a si mesma a conter-se e fechou os olhos para não ser superada pelas emoções que estava a sentir. 

Pôs-se de joelhos a frente dela e levantou uma perna para a lavar desde o seu pé até cima. Quando estava muito perto da sua vagina afastou-se e fez o mesmo com a outra perna. Só quando as duas estavam ensaboadas é que se aproximou das suas coxas internas. 

Harry: Abre as pernas.

Fez o que pediu e abriu-as tudo o que conseguia. Ele começou a fazer círculos entre as suas coxas aproximando-se cada vez mais da sua vagina completamente molhada. 
Harry: Deus, estás muito húmida e isto não é agua. 
Harry aproximou-se dela e lambeu uma vez. 
Harry: Sabes a excitação, Ellie. Pura excitação. – Disse antes de entrar para come-la com a boca. 

Ela gritou e contraiu o traseiro movendo a cintura para permitir-lhe um melhor acesso. Tentou agarrar-se a ele pelo os ombros mas as suas mãos fecharam-se sobre os seus pulsos e deixou-as na parede. Assim não podia ter o controlo sobre o que ele fazia. 

Notava-o lambendo o seu clítoris e toda a sua vagina. Gritou quando lhe mordeu os lábios internos com os seus dentes como se este querer entrar no seu canal. Magoo-a ao principio enquanto a sua língua se encarregava de aliviar a sua dor e transforma-lo em prazer.

O seu corpo entrava em convulsões por conter-se e quando Harry disse que correra todo o seu corpo derreteu perante o orgasmo. As pernas falharam e ele agarrou-a para evitar que se magoasse. Beijou com dureza deixando-a provar da sua boca o seu próprio orgasmo e desfrutando ambos daquela libertação. 
Harry deixou-a sentada na banheira enquanto lhe tirava a espuma do corpo e limpava o que faltava. Depois ajudou a sair e a vestir-se. 

Harry: Vai ao salão, já vou-me reunir contigo.

Ellie olhou-o e deu-se conta de que tinha as calças completamente molhadas. A sua enorme erecção era mais do que visível e o gesto frio e duro disse-lhe que estava a doer. 
- Posso… 
Harry: Ao salão, Ellie. Não me faças repeti-lo. 

Meu Querido ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora