Aviso: Este capitulo é HOT, repito HOT.
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Ellie ainda estava a tentar ver o sentido daquele posição que tinha. E pela a nona vez não lhe encontrava o maldito sentido.
De novo a sua mente começou a fazer sentido. Harry tinha dito que queria comer a sua sobremesa. Até ai tudo bem. Depois disse que a sobremesa era ela e bem, da forma como a beijou podia-se dizer que isso se classificaria como comer um.
Mas, onde é que entrava estar deitada na almofada a frente da lareira coberta de natas em varias partes e frutas e doces natalícios? Porque isso era o único que não entendia. E por mais que perguntasse a Harry este só a olhava com irritação e os olhos mandavam-na calar-se.
Harry: Pronto, a minha sobremesa esta pronta. – Disse levantando-se pondo o prato na mesa. Recorreu com o olhar toda a sua obra e sorriu – Toda para mim.
- E eu não conto?
Harry: Queres comer?
- Pões-me coisas tentadoras… - Acusou ela. Tinha-se dado conta que ela olhava para a fruta de maneira diferente aos outros alimentos.
Pôs-se de joelhos e lambeu um pouco de nata do ventre dela provocando que se arqueara. Olhou para ela.
Harry: Não te movas ou cairá tudo.
- Não é fácil…
Harry: Vais ter a tua recompensa.
Harry voltou a baixar a cabeça para lamber a nata do pescoço e tomou com os dentes uma das frutas. Aproximou-se dos lábios de Ellie com a fruta e acariciou o contorno deixando-a com o doce sabor mas ainda sem lhe dar o prémio.
Harry: Queres?
- Sim… - Respondeu com uma voz grave sinal da sua excitação.
Harry: Abre a boca.
Ela fê-lo e ele meteu lentamente aquela peça de fruta como se de outra coisa se tratasse. Uniu os lábios com os dela enquanto deslizava por a sua boca a fruta ajudando-se com a sua língua. Sentia-a a mastigar enquanto ele se retirava e conter-se quando entrava. Finalmente engoliu e afastou os lábios.
Harry: Mais?
- Se é como esta, sem duvida.
Harry riu-se pelo o comentário. Continuo a lamber a nata entre os seus peitos e depois lambeu o contorno inferior do seio direito e foi dando voltas enquanto ela tremia debaixo. Fez o mesmo com o esquerdo. Ia comendo a nata, as frutas e os doces que encontrava mas não deixava que ela voltasse a provar. Era o seu prazer.
Quando chegou aos mamilos, onde tinha untado um pouco de xarope de morango, lambeu e sugou com força enquanto ela gemia na sua boca por tal prazer.
Harry: Queres mais fruta?
- Sim, por favor.
Harry sorriu de forma enigmática.
Harry: Também queres nata?
- Sim…
Levantou-se e foi buscar o pote de nata. Quando o pegou pôs-se a frente dela e tirou as calças e os seus boxers. A camisa já a tinha tirado antes de começar com aquela degustação. Agora estava completamente nu e Ellie observava-o com desejo. Os seus olhos iam do seu membro aos seus olhos, como se pensasse que não podia ser. De cintura estreita, um pelo negro protegia a sua parte mais sensível, agora elevada e pronta para uma sessão de prazeres inimagináveis. Era a primeira vez que o via nu e não podia afastar o olhar dele.
Moveu com força o pote, espalhou uma boa quantidade de nata no seu membro e aproximou a cabeça dela ao seu membro onde tinha deixado cair a nata.
- Esta é a fruta que estavas a dizer?
Harry: É uma fruta especial.
- Hm… Suponho que terei de prova-la para saber se gosto…
Harry: Sim, Ellie. Prova.
Ellie lambeu os lábios antes de tirar a língua e tenta-lo com ela ao mesmo tempo que roubava a nata mistura com algo de sémen.
- Parece bom.
Harry: Não vais saber até que proves bem. – Replicou ele enquanto aproximava a sua boca ao seu membro. – Abre essa boca e dou-te um grande pedaço para que degustes.
Ela abriu a boca e quando sentiu a cabeça do seu membro penetrando a sua boca, foi abrindo mais para por tudo o que conseguia. A postura não era a mais adequada mas não queria mover-se pois ainda tinha nata e fruta nas pernas. Harry notou o seu mal-estar e moveu-se para pegar numa almofada que tinha por perto e pô-lo nas costas. Afastou-se um pouco saindo da sua boca para ajuda-la a elevar-se e quando a posição melhorou, pegou no seu queixo e meteu o seu membro de uma vez até a sua garganta.
Estava quente e molhada. Extremamente excitada.
Entrou e saiu da sua boca enquanto ela fazia sons que o incentivava a penetra-la com mais força, a dizer que ela era sua, da sua propriedade.
Sentiu a mão dela a tocar os seus testículos e ficou tenso debaixo da sua carícia. Teve que apertar os dentes para não vir-se mas estava quase. Os olhos de Ellie diziam-lhe que ela também estava.
Harry: Deus, Ellie, estás matar-me. Continua assim…
Acelerou até que os seus testículos se comprimiram e o sémen inundou a boca de Ellie obrigando-a a engolir com rapidez para poder com todo o sémen e não cuspi-lo.
Harry tirou o seu membro da boca dela e retirou-se um pouco dando-lhe espaço para que ela se recuperara.
- Harry, por favor…
Harry: Precisas de vir-te?
- Sim, por favor…
Harry: Chama-me como deves.
Ellie olho-o com a sobrancelha franzida, não sabia exactamente ao que se referia.
Harry: Agora mesmo, nestas situações, não sou o Harry.
- Professor… - Murmurou baixinho.
Harry: Sim. – Afirmou pegando no seu cabelo e beijando-a; partilhando o sabor do seu sémen com ela.
Baixou até a as suas pernas e seguia com a sua língua o contorno das mesmas enquanto comia a fruta e os doces. Ia mais rápido que antes mas não lhe importava porque, quando tocou com a sua língua na sua vagina, um raio atravessou-a e fê-la arquear as costas. Susteve-se com as suas mãos mas era incapaz de aguentar muito mais.
Harry: Vêm-te, Ellie. – Disse e quando o fez notou como a língua do Harry seguia torturando-a de tal forma que um orgasmo converteu-se em dois e este em três.
Ellie quase ficou sem voz e acabou caída no chão com a respiração entrecortada.
Harry pegou nela com os braços e levantou-a do chão. Levou-a ao piso de cima até a banheira onde voltou a lava-la pela a segunda vez naquela noite enquanto ela recuperava forças. As suas mãos também estimulavam-na com malícia e impedindo-a de chegar a um novo orgasmo e a outra estava a beliscar os seus mamilos.
Situo-a entre as suas pernas e abriu-as para dirigir o seu membro na entrada dela. Procurou os seus olhos e ao unir os seus olhares, empurrou de uma só vez todo o seu membro dentro dela.
Ellie arqueou-se e gemeu com a intrusão tão dura que tinha feito. Sim, tinha-se vindo a pouco tempo, mas o membro de Harry era grosso e largo.
Harry: M*rda, és muito estreita.
- Há muito tempo que não tinha isto…
Harry: Quanto tempo?
- Dois anos. – Ele alegrou-se por aquilo.
Harry: Sente-se bem, Ellie, és perfeita.
Harry moveu-se saindo com lentidão do seu canal, pressionando-a por aquele movimento. Ellie ardia por o seu tacto baixo ele e notava que ela gostava do que fazia. Inclinou-se sobre ela de modo que os seus peitos ficarem aprisionados no torso dele sem deixar que ela sentisse todo o seu peso.
Harry: Podes vir-te tantas vezes quanto queiras. – Sussurrou-lhe ao ouvido – Quero-te ver a vir-te uma e outra vez antes que eu o faça. Uma dúzia de vezes antes que eu o faça. E ainda só vamos em cinco.
Isso fez com que Ellie se viesse naquele momento e permitiu a Harry ter mais lubrificação para continuar a penetra-la. O primeiro daqueles orgasmos deu passo ao segundo e ao terceiro. Assim até sete vezes e no ultimo de todos o Harry também se viu com ela com um grunhido.
Deitou-se na cama ao lado dela e arrastou-a para ao pé dela para abrasa-la. Ellie deixou-o, estava a cair num profundo sono mas adorava a sensação de estar rodeada por os seus braços.
Harry: Feliz Natal, Ellie – Sussurrou dando-lhe um beijo na testa.
- Feliz Natal, Harry.
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Meu Querido Professor
RandomEllie uma aluna dedicada... Mas esta apaixonada pela pessoa menos obvia. O seu Professor. Será que Ellie acabara por declarar-se ou o seu amado professor Harry o fará primeiro?