Capitulo 2

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Aviso: Este capitulo é HOT, se não gostarem não leiam. Repito, é HOT.
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Ellie não sabia se tocava a porta ou dava a volta e fugia. Nunca tinha visto antes aquela expressão no seu professor e isso fazia-a estremecer-se, mas não era precisamente de medo.

Quando a tinha chamado á saída da aula, aquela vibração na sua voz, enviou um arrepio de prazer através do seu corpo. Recuperou, claro, mas agora que estava a frente da sua porta a determinação começava a falhar. 

Era consciente que os outros a olhava alí plantada a frente de uma porta mas não lhe importava. Ainda estava a decidir se tocava a porta ou não. Suspirou e fechou os olhos, tocando com os nós dos dedos. Merecia o castigo por o ter interrompido na aula e não era uma cobarde que fugisse.

Harry: Entre. – Disseram do outro lado.

Ellie abriu a porta e entrou obrigando ao seu cérebro a andar como nada se passasse, como se estar num lugar fechado com o protagonista dos seus sonhos desde há dois anos estivesse alí dentro. As suas cuecas molharam-se pela expectação e a sua vagina contraiu-se de impaciência.

Harry estava a sentado a frente do seu escritório lendo alguns documentos. Ainda não tinha levantado o olhar dos mesmos mas parecia que sabia que era ela.

Harry: Fecha a porta. – Disse. Ela voltou-se e fechou a porta. 

Ficou uns segundos apoiada com as mãos sobre a porta tentando acalmar o rápido batimento do seu coração para que ele não se desse conta. Quando se voltou a olha-o viu que ele a olhava com atenção. Os seus olhos cravados nela faziam-na tremer por dentro e não pode afastar o olhar.

Harry: Senta-te.

- Professor, tenho um pouco de pressa. – Desculpou-se ela. Ele arqueou uma sobrancelha e o seu rosto ficou sério, por isso ela cortou a distância e sentou-se sem pensar em nada mais. Algo no seu rosto dizia que era melhor não discutir com ele. 

Harry: Acho que sabes porque estás aqui. – Comentou afastando o olhar dela. – Costumo pedir aos meus alunos que venham a minha aula porque os exames são duros e não quero aprovar a ninguém que não mereça. Não quero que sejam licenciados com falta de conhecimentos. 

- Sim, professor, eu sei. E peço desculpas pela a interrupção. Não vai voltar a acontecer. 

Harry: Estou consciente que não vai voltar a acontecer. Mas isso não impede de que mereças um castigo.

Ellie abriu a boca surpreendida e olhou-o.

- Cas…Castigo?

O professor Styles levantou-se e rodeou o escritório até ficar atrás dela. Quando Ellie ía a dar a volta para olha-o, as mãos dele sobre os seus ombros mantiveram-na na posição sem deixa-la olha-lo. 

Harry: Vou castigar-te por teres-me interrompido na aula. E também te castigarei por ficares a porta do escritório.

- Como sabe que…?
Harry: Conheço-te. 

Inclinou-se sobre ela e afastou a camisa do seu pescoço para a beijar.
Ellie fechou os olhos e suspirou quando notou os seus lábios sobre a sua nuca, as mãos a segura-la com firmeza.

Harry: Não te mexas. – Ordenou-a. Continuo a beija-la na nuca e lambendo-a até os lóbulos das orelhas enquanto ela mordia o lábio. Não podia estar a acontecer… Isto não era normal mas… Deus, tinha sonhado mil vezes com tê-lo perto de ela, por saber o que se sentiria quando ele a tocava. E agora aí estava. Só esperava que ninguém os interrompera porque não queria que acabasse. 

Um grunhido sobre o seu ombro fê-la girar a cabeça até ele. Os seus olhos encontraram-se, os dele mais intensos do habitual, enquanto os seus mostravam surpresa e paixão. 

Harry: És teimosa… - Murmurou afastando-se do seu corpo. Afastou-se uns passos e cruzou os braços. 

Ellie observou-o. Parecia que estava a conter-se para não balançar-se sobre ela e a sua excitação era visível nas suas calças que, sem duvida, estavam a apertando-o demasiado.

Harry: Levanta-te e inclina-te sobre o escritório. As tuas mãos sobre ele. 
- Porque? 
Harry: Porque vou dar-te o teu castigo. A não ser que queiras sair daqui. Nesse caso não te vou deter. És livre de decidir.

Ellie podia sair dali naquele momento. A porta não estava trancada e dava-lhe a oportunidade de sair antes de que algo mais passasse. Então, porque é que o seu corpo se levantava e se punha na posição que ele pedia? Lá no fundo não queria ir-se embora mas tinha medo do que esse homem podia fazer com ela.

Sim, era verdade que queria ter sexo com ele como nunca antes havia desejado a outro homem mas… No seu escritório? A pleno dia? Sentiu as mãos de ele sobre as suas nádegas. Queria voltar a cabeça para olha-o mas deteve-se a metade do movimento. Tinha lhe dito para que ficara quieta. 

Harry: Bem feito. – Elogiou-a fazendo-a que as cores voltassem as suas bochechas

Acariciou as suas nádegas e aproximou a sua cintura ao seu membro. Podia sentir o seu membro duro e largo pressionando-a sobre ela mas ainda tinham a roupa posta e perdia o contacto entre eles. Ansiou então que lhe tirara a roupa para o sentir mais perto, mais pele contra a pele.

Como se ele lesse os seus pensamentos, o corpo de Harry inclinou-se sobre ela a procura do botão das calças. Quando o ouviu abrir o fecho todo o seu corpo vibrou de emoção. As suas cuecas continuavam a molhar-se uma e outra vez.

Deslizou os mesmos metendo as mãos entre eles e a cintura de Ellie acariciando-a lentamente ao mesmo tempo que ia baixando as calças. A sua vagina não parava de se contrair e o seu corpo pedia-lhe para mover-se, esfregar-se contra ele para aliviar a dor.

Harry: Fica quieta ou dou-te mais castigos. – Grunhiu mordendo-a nas costas. Ela arqueou-se ante aquele gestos e ele aproveitou e apanhou-lhe um bocado do seu cabelo para manter a sua cabeça para trás e o pescoço exposto. 

Beijou-a e mordeu tudo o que quis enquanto ela tentava ficar quieta. As calças ficaram ao joelhos mas não lhe importava enquanto não estorvarem, agora as sensações eram tão fortes que com saber que não tinha a mais fina tela a não ser as suas cuecas era suficiente.

Sentiu o seu orgasmo crescer até nunca antes tinha alcançado. Todo o seu corpo pedia uma liberação, as suas pernas exigiam-no, a sua vagina chorava por ele. Gemeu desesperada concentrada nos lábios dele sobre o seu corpo quando o contacto voltou a desaparecer. Abriu os olhos assustada por o afastamento. 

Harry: Ainda não podes vir-te. 
- Preciso dele. – Chorou. – Por favor…
Harry: Eu vou-te dizer quando deves vir-te. Primeiro tenho que castigar-te. 
- Professor…
Harry: Sabes porque é que estás a ser castigada? 
- Por interromper a aula e por ficar na porta do seu escritório.
Harry: Muito bem…

Voltou a aproximar-se dela e desta vez as suas mãos foram a sua cintura. Ali meteram-se por debaixo da sua camisa. Por cada lugar que passavam as suas mãos, o corpo de Ellie ardia de desejo. A pausa tinha a permitido controlar o seu orgasmo para voltar a tê-lo perto; não ia aguentar muito mais tempo. 

Tentou fechar as pernas para conter-se mas isso só fez que ele se deteve quando estava perto do seu peito. A camisa ficou a escassos centímetros dos seus mamilos, erectos e duros esperando pelo o toque dele.

Harry: Mantêm as pernas abertas. – Queixou-se enquanto sobre punha as mãos nas suas coxas interiores e abriram-na mais do que já estava.
- Não posso aguentar mais…
Harry: Vais aguentar até que eu te diga. Vou-te fazer chegar ao melhor orgasmo que alguma vez tiveste. – disse acariciando-a por cima das cuecas. – Deus, estás muito molhada. 

Ellie gemeu ante o contacto da sua mão sobre a sua vagina. Precisava-o dentro, precisava de o ter onde havia fantasiado todas as noites. Agora. 

- Por favor…
Harry: Não. – Negou, afastando-se de ela de novo. Isso fez que ela chorasse de frustração. Irritou-se perante aquela negação e tentou mover as suas pernas para dar-se prazer a si mesma. Estava tão perto que podia senti-lo. 

As mãos dele fecharam-se sobre a sua cintura e o seu corpo inclinou-se sobre o seu. Ainda estava vestido mas isso não a impedia de sentir o calor que expirava o seu corpo nem a dureza que se instalou nas suas pernas. 

Harry: Não me faças atar-te a mesa… - Indicou ele detendo os seus movimentos. 
- Não podes fazer isto aqui. Qualquer pessoa pode entrar. 
Harry: Tranquei a porta. E as paredes são grosas, não ouvem nada lá fora. Ou mudas-te de opinião e queres ir? 

Claro que não queria ir! E menos no estado em que estava. As suas mãos começaram a mover-se e chegaram a parte inferior dos seus peitos. Meteu as mãos debaixo do soutien e subiu-o junto com a camisa para tomar as suas mamas. Eram perfeitas para ele, podia suster cada uma na sua mão por completo enquanto sentia o corpo de Ellie contorcionar-se contra ele. Era tão bonita…

Levava 2 anos tendo que sofrer por tê-la nas suas aulas e não poder aproximar-se dela. Era o seu professor, suponha-se que tinha de manter o seu membro nas suas calças e pensar com a cabeça. Mas nesse dia não pode fazê-lo. Só faltavam 2 meses para que ela desaparecera da sua vida e tivesse de deixar de fantasiar com ela na sua cama completamente nua a mercê dos seus desejos. 

Ainda por cima esse dia o olhar de Ellie era como de uma loba. Estava a comê-lo com os olhos e esses olhos iam directos a sua entre perna que estava cada vez mais e mais desconfortável comprimida nas suas calças. Se fosse por ele, nesse momento já a tinha feito sua a frente de todos. Mas o seu humor tinha sido pior e quando se aproximou para chamar-lhe a atenção não pretendia soar tão duro. Tinha-a feito chorar por as suas palavras e isso também não se perdoava.

Agora tinha-a para ele só uns minutos. Uns doces e saborosos minutos. Desde que ela caiu em cima dele, esse dia o seu desejo inflamava cada vez que a via nas suas aulas. Suspirava por ela durante as férias mas tinha conseguido vê-la de vez em quando pela rua. 

Acariciou os seus mamilos pressionando-os suavemente ao principio, depois com maior intensidade até que notou ser o limite dela. Sim… Era quente, essa miúda tinha fogo no seu interior e ele ia se encarregar-se de ser o seu canalizador para fazê-la explodir até lugares a que nunca tinha chegado. Na postura em que estava não podia por um dos seus lindos peitos na boca mas teve de conter-se com jogar com eles nas suas mãos. 

Harry: Queres vir-te? 
- Deus, sim… - Respondeu soando desesperada. Ele sorriu feliz por conseguir esse tipo de reacção nela. Seria sua, tarde ou cedo ia tê-la só para ele. 
Harry: Não podes fazê-lo. 

Ellie deteve-se por um momento. Tinha pensado que por fim a levaria a vir-se, uma corrida larga e dura. Continuava a negar-se a ele. Raios, não precisava dele para seguir com a fantasia... Fechou as pernas e o seu prazer subia com intensidade. Não lhe importou que ele se afastasse dela e deixara desamparado o seu peito, agora só tinha na sua mente chegar aquele orgasmo. 

Mas quando ele a pegou pela a sua cintura e deu-lhe a volta a sua determinação de desobedecer aquele homem desvaneceu-se. Estava muito zangado e notava-se nos seus olhos, na rigidez no seu queixo. Levantou-a uns centímetros para senta-la sobre a mesa. Pôs as mãos nos joelhos baixando o resto das calças e separando as suas pernas com amplitude. 
Agora não podia fecha-las mesmo se quisesse e se o fizesse chocava com o seu membro que ainda estava dentro das suas calças.

Ellie baixou a cabeça para ver como ele estava perto dela e a vez tão longe. Os sumos saiam da sua vagina como se fosse um rio e o seu desejo por ter o membro dele dentro era intenso. 

- Por favor, penetra-me… 
Harry: Depois de desobedeceres-me? 
- Não me vim.
Harry: Mas tentas-te. E não gosto de isso. 

Moveu a cabeça. Porque é que se sentia mal? Ele não queria que chegasse ao clímax, pois bem, ela era dona do seu prazer. E ela é que se decide quando vir-se. 

Harry: Estás a pensar…
- Vou vir-me. – Disse-lhe desafiante. O seu professor torceu os lábios num sorriso atrevido. 
Harry: Tenta.

Ellie moveu a sua mão até a sua vagina para tocar-se. Só precisava de um pouco. Embora, a mão do professor parou-a antes de chegar lá e levou a sua mão para atrás. Tentou com a outra e voltou a fazer o mesmo. Tinha as duas mãos agarradas atrás das suas costas e não podia mover-se com ele a frente.

Gritou desesperada enquanto tentava baixar da mesa mas ele não deixou. Aproximou-se mais a ela fazendo com que o seu membro apertara a sua vagina e ela gemeu. Era isso que ele queria, a ele, o mais perto possível. Era consciente que o estava a molhar com os seus sumos mas não lhe importava. 

Harry: Vou-te castigar…-Sussurrou ele ao seu ouvido ao mesmo que tempo que o mordia. 

Meu Querido ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora