21 Capítulo

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Ela teve uma parada cardio-respiratória quando fiz o pedido, os médicos me tiraram do quarto para tentar reanima-la... Longos 20 minutos se passaram e nada dos médicos falarem o que aconteceu, então eu fui até o quarto dela, mas não a encontrei...

Pj: Doutor onde está a Kayllane?

Dr. Marcus: ela está fazendo alguns exames, ela teve uma hemorragia interna e duas paradas cadio-respiratórias, conseguimos reanima-la e estamos fazendo alguns exames para ver o que causou e se haverá seqüelas.

2 horas mais tarde...

Dr.Marcus: Pedro ela acordou, venha comigo, vamos testa-la.
Pj: mas ela está bem doutor?
Dr.Marcus: parece que sim mas ninguém falou com ela ainda.

Fomos até o quarto da Kay e o doutor fez os testes que ele precisava e pediu para que eu o acompanhasse até o consultório dele e eu fui.

Dr.Marcus: Bom Pedro os testes deram certo mas ela ainda corre perigo, tivemos uma paciente que estava como ela, hora estável e hora a beira da morte e ela queria ser mãe, fizemos inseminação nela e o quadro melhorou muito, os hormônios da gravidez a curou, essa é uma possibilidade se vocês concordarem faremos os exames e te levaremos para colher o material.
Pj: eu gostei da ideia mas vou ter que falar com ela eu não sei se ela quer ser mãe e também não sei se ela ainda quer que eu seja o pai.
Dr.Marcus: fala com ela e me procura se forem fazer - nós apertamos as mãos e eu fui até o quarto da Kay
Pj: como se sente Kay?
Kay: o que o Doutor te disse? Eu vou poder voltar a ter minha vida normal?
Pj: calma Kay, você tá bem, você pode ter sua vida normal novamente mas vai demorar um pouquinho.
Kay: por que vai demorar?
Pj: você quer casar? Quer ter filhos? Quer ter uma familia?
Kay: claro que quero e também quero que seja você, eu não consegui responder antes mas se você ainda me quiser eu aceito namorar com você
Pj: sério? Eu te amo Kayllane - eu a beijei - Kay e se eu dissesse que a solução pra você melhorar mais rápido seja una gravidez?
Kay: nossa Pedro Henrique você já está pensando em sexo? Estamos em um hospital esqueceu?
Pj: não é isso - eu sorri - se não estivéssemos você ia querer então? Que safadinha essa minha namorada - ela ficou vermelhinha - o Dr.Marcus falou que uma paciente que estava no mesmo estado que você fez inseminação e os hormônios da gravidez a ajudaram a ficar curada, agora você tá bem mas a qualquer momento você pode ficar ruim e morrer, a decisão é sua Kay, vou te apoiar seja ela qual for
Kay: eu não queria engravidar agora mas se isso é para o bem da minha saúde eu aceito
Pj: vou falar com o doutor e já volto.

Eu sai do quarto dela e fui até a recepcionista é pedi pra ela avisar o Doutor Marcus e quando ele quisesse eu e a Kay iríamos fazer os exames necessários para o procedimento que ele sugeriu.

Voltei pro quarto e fiquei lá com a Kay, conversamos muito, depois chegou a Mary e o Júlio e contaram que estão procurando a pessoa que tentou mata-lá, o médico chegou com duas enfermeiras e tiraram nossos sangues eu fui com o Doutor pra coletar o esperma para a inseminação e levaram a Kay para uma ginecologista, depois de tudo coletado e examinado, levaram a Kay até uma sala para fazerem a inseminação todo o processo de coleta, exame e procedimento duraram no total 4 dias, três dias após os procedimentos a Kay teve alta, fomos morar em uma casa em São Gonçalo onde a Kay passou Boa parte da infância.

Os dias se passaram e dois meses de tratamento deu resultado a Kay começou a passar mal, um teste de farmácia comprovou a gravidez, voltamos ao doutor Marcus e ele recomendou uma obstetra para cuidar da gravides da Kay, eu estava todo feliz, afinal eu serei pai de um filho da mulher que eu amo, fizemos a ultra e a barriga dela estava muito grande para 4 meses a doutora Júlia já tinha dito que não seria apenas um mas quando ela me falou que eram 5 eu quase cai pra trás.
Rolvemos dar uma festa na quadra pra contar a todos que 5 bebês estavam por vir e a Laura apareceu, ela tentou atirar na Kay mas errou o tiro e logo tinha várias armas apontadas pra ela, e a minha era uma delas, ela atirou novamente e pegou na minha irmã que estava abraçada com a Kay que chorava de medo foi ai que eu atirei acertei no peito, o Júlio acertou a perna direita, meu pai o ombro esquerdo e a Mari bem no meio da testa, ela caiu morta no chão e a Kay caiu desmaiada nos braços da Mari eu corri em sua direção e a peguei no colo a levamos para o hospital no caminho ligamos para a Dr.Júlia e chegando lá ela examinou e disse que era só o susto.
Dr.Júlia: ela precisa de repouso absoluto e também precisa ficar calma.
Pj: ela pode viajar de avião para Londres? Ver pessoas novas e conhecer tudo vai fazer com que ela fique melhor
Dr.Júlia: pode sim eu aconselho vocês ficarem lá por um tempo pelo menos até as crianças nascerem a Nel Natal lá é muito melhor que aqui e também eu conheço ótimos médicos lá.
Pj: eu vou tentar convencer ela a ir me manda por e-mail o endereço e o nome dos hospitais - eu escrevo em um papel e vou até onde o Júlio está com a Mari que esta com o braço enfaxado e a Kay na cadeira passando a mão na barriga, fomos todos para casa e todos concordaram com a Viagem para Londres, eu arrumei minhas coisas e coloquei tudo na carroceria da minha S10 Preta, dormimos no Morro e no outro dia de manhã fomos para a casa dela em São Gonçalo, ficamos o dia todo arrumando o que iríamos levar, e acabamos descobrindo coisas que não sabíamos que ela tinha, a avó dela Juliana deixou uma herança bilionária ela não ia precisar trabalhar nunca mais e as crianças viveriam bem pro resto da vida, como eu e a Kay não somos procurados e o avô paterno dela é naturalizado na Inglaterra, não vamos ter problemas de visto e os caralho a quatro, juntamos tudo e no dia seguinte as 9 da manhã partimos pra Londres em um Jatinho particular, deixamos a S10 de presente pra minha irmã, afinal com a grana que temos podemos comprar muitas outras em Londres.

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