Caminhos cruzados

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Taylor- deixa-me em paz, vai-te embora por favor, não devias ter feito isto, aproveitaste-te que eu estava vulnerável para me beijares. Digo com raiva.
Zayn- és mesmo idiota. Não consigo decifrar o seu olhar. Ele virou costas e foi-se embora.
Uma hora depois volto para casa pois já estava a ficar com frio e não tinha nenhum casaco. Eu nunca me dei muito com o meu pai nunca me importei muito com o facto de ele viajar, mas agora que ele morreu eu estou tão arrependida de ter sido tão rude para ele estes anos todos, nem pude me despedir dele.quando entro no meu quarto está um álbum em cima da minha cama e deito-me e começo a ver. Eram fotos minhas do meu irmão e do meu pai quando éramos pequenos e ele não fazia viagens. Parecíamos tão felizes, mas de todas as fotos a uma que me cativou mais é uma em que estou apenas eu e o meu pai. Ele está a olhar para mim de uma forma... Nem sei está a olhar da mesma forma que olha para a minha mãe, com muito amor e orgulho. Decido tirar a fotos do álbum e meter numa moldura da minha mesa de cabeceira. Acabei por adormecer com a roupa que trazia.

    Acordo com alguém a bater à porta.
D. Maria- filha acorda. Temos de ir para o funeral. Ela diz enquanto abre a minha portada e a janela.
Taylor- okay mãe agora sai. Digo sem qualquer emoção na minha voz.
D. Maria- okay tudo bem. Ela diz fechando a porta do quarto.
Quando me levanto vejo o zayn a olhar para mim, quando olho para baixo vejo que estou apenas com uma blusa grande do meu irmão que fica pelas coxas. Vou até a janela e fecho as cortinas, não quero mais olhar para a cara dele depois do que ele me fez ontem.
Tomo banho visto uma camisa preta é uns calções pretos, calço os meus all atar brancos e faço uma trança no cabelo.
Alguém bate à porta.
D. Maria- filha está um rapaz lá em baixo que quer falar contigo. Ela diz meio curiosa consigo ver no seu olhar.
Taylor- diz-lhe que já desço.
A minha mãe sai e alguns minutos depois eu desço.
Taylor- o que é eu tu queres ?
Zayn- temos de falar do que aconteceu ontem.
Taylor- não, nós não temos nada para falar agora sai da minha casa. Digo e aponto para a porta.
Zayn- por favor pelo menos ouve-me.
Taylor- não! Grito.
Zayn- sabes que mais tens razão eu aproveitei-me de ti porque estavas vulnerável ontem, e sabes que mais? Se pode-se também te tinha fudido. Ele diz num tom de gozo e sai de casa.
Nesse momento os meus olhos enchem-se de lágrimas e a minha mãe entre na sala.
D.maria- filha eu ouvi tudo... E sinceramente acho que ele é um porcalhão.
Taylor- o problema é que isto só me afeta porque ele foi a segunda pessoa que eu beijei, e nos mal nos conhecemos ele não tinha o direito de fazê-lo.
D.maria- filho lá nisso não concordo porque ele não sabia que só tinhas beijado uma pessoa ele não tem culpa disso, mas tem culpa de se ter aproveitado por estares mais sensível claro.
Taylor- olha sabes que mais? Deixa ele é mesmo porcalhão por isso.. Agora a coisas mais importantes com que me preocupar.
D.maria- bem vamos lá ver o nosso amor pela última vez. Ela diz quase a chorar.
Taylor- sim vamos.
A semana passou-se o zayn nunca mais me falou, ainda se senta ao meu lado mas não olha para mim. Eu estou a tentar recuperar pela morte do meu pai, o meu novo refúgio agora é ir praia de noite ontem nos jogamos as cinzas do meu ente querido.
É uma praia que quase ninguém conhece, era o refúgio do meu pai quando era novo pois quando queria estar sozinho sabia que ali não estira ninguém é agora é o meu.
Muitas vezes eu falo com ele peço-lhe conselhos... É pena ele já não estar cá para me responder.