Um mês depois..
Já faz um mês que eu comecei a trabalhar junto o departamento de polícia. As coisas estão indo bem, os caras confiam mais em mim e a Beckett e eu viramos amigos. Ela me contou a história da sua mãe e do seu pai, um pouco sobre a sua adolescência. Eu também falei sobre a minha. Estava tudo indo bem e esse é o meu medo. Sempre uma coisa está indo bem de mais algo acontece.
Agora estamos indo para a cena de um crime.
- Aconteceu alguma coisa? - ouço a voz da Kate.- Nada. Só estou perdido em meus pensamentos. - ela sorri para mim. E se é possível eu me apaixonei ainda mais por ela.
- Como está a Alex?
- Ela tem estado estranha esses dias, acho que é tpm.
- Já conversou com ela sobre isso?
- Não. Que tal você ir lá em casa e conversar com ela. Vocês são mulheres e se entendem. Eu posso fazer a sua comida preferida.
- Eu adoraria.
- Ok. - observo o carro dela parar e vejo que é no mesmo beco em que sua mãe morreu. Ela pareceu um afetada com isso mas disfarçou.
Saímos do carro, então encontramos o Bruce, Chris e a Leslie. Eles pareciam preocupados.
- O que houve gente? - perguntei.- Vocês têm que ver isso. - seguimos eles e damos de frente com o corpo. E a surpresa é que o assassino o matou igual a mãe da Kate.
- Kate talvez você devesse ir pra casa. - digo. Os outros parecem concordar.
- Não eu tô bem irei ficar. - Só aceno com a cabeça. Olho para a vítima e observando ela eu conheço. Ele me ajudou um pouco no caso da mãe da Beckett.
- Merda. - sussurro.
- Tinha isso do lado do corpo. - eles mostram um papel que está escrito. O próximo será você.
- É uma mensagem. Mas pra quem? - Beckett perguntou.
- Não sabemos.
- É pra mim. - digo. Eles me olham.
- Você conhece a vítima?
- Sim. Temos que sair daqui vamos para a minha casa.
- Castle..
- Agora. - interrompo a Beckett.
(...)
Acabamos de chegar na minha casa. Estamos eu, Beckett, Bruce, Chris e Leslie.
- É tão perigoso assim? - perguntou Bruce.- Muito. Muitas pessoas já morreram por isso, agora eu posso morrer também.
- Você não vai morrer. - Beckett me olha.
- Eu sei.
- Nos conte.
- Isso não pode sair daqui. É perigoso. E a Kate pode me odiar por um momento.
- Fale. - disse ela preocupada.
- Eu conhecia a sua mãe. Eu estive com ela no dia em que ela morreu. - ela me olha surpresa.
- O que?
- Foi isso que você ouviu.
- Você matou ela? - pergunta com raiva.
- Não! É claro que não.
- Então o que foi?
- Deixa eu terminar. - ela só acena enquanto os outros observam. - Ela fez eu prometer que iria protegê-la, então é isso que eu faço desde aquele dia. As pessoas que mataram a sua mãe são muito perigosas, eles tem gente por todo lado. Sua mãe foi morta por sabe de coisa demais.