Depois do jantar voltamos para sala e a noite corria tranquilamente, tive que deixar Marcela sozinha por um instante enquanto conversava com meu pai e um dos acionistas sobre um assunto de extrema importância, depois de alguns minutos volto ao encontro de Marcela surpreendo Felipe, o filho de um dos sócios da empresa conversando em cima dela, ouço quando ele comenta...
— Parece que o seu acompanhante te deixou sozinha aqui, não é mesmo? — Questiona sorrindo enquanto acaricia o braço dela mas ela se afasta dele visivelmente incomodada, antes que ela o responda eu me adianto.
— Eu só a deixei sozinha por um instante pois tive que tratar de um assunto muito importante, Felipe! Mas já estou aqui então você já pode voltar para sua acompanhante que está sozinha. — O respondo irritado por esse otário estar dando em cima dela bem na minha frente.
— Com licença! — Felipe sai de cara feia e lamento não poder quebrar os seus dentes.
— Te deixo sozinha por um minuto e os lobos caem matando... É impressionante! — Olho em direção aquele bastardo ainda me sentindo incomodado com a sua presença.
— Fica tranquilo, ele não faz o meu tipo. — Diz ela com um sorriso sarcástico me deixando curioso.
— E qual é o seu tipo Srta. Marcela? Eu posso saber? — Pergunto erguendo uma sobrancelha ansioso pela sua resposta.
— Prefiro não comentar. — Diz sorrindo e mais uma vez me encantei por essa boquinha linda que ela tem.
Depois de algum tempo conversando com ela e alguns sócios e acionistas, Lúcia a nossa empregada aparece pedindo para falar com a Marcela, não me importei porque já percebi que essas duas já se tornaram amigas, mas quando percebo que ela está demorando vou atrás a encontrando na cozinha ainda conversando com Lúcia.
— Que abusar o quê amiga, você acha que o Sr. Matheus vai se importar se você vier aqui? Ele vai adora não se preocupe. — Diz Lúcia animada então entro na cozinha chamando a atenção delas.
— Quem não precisa se preocupar com o quê Lúcia? Aconteceu alguma coisa? — Questionei me aproximando e antes que ela possa dizer algo, Lúcia se pronuncia.
— Não aconteceu nada demais Sr. Victor, é que eu chamei a Marcela para ir ao cinema comigo amanhã e sugeri que ela viesse pra cá depois do trabalho, pra se arrumar aqui e assim nós sairíamos juntas, mas ela está preocupada que o Sr. Matheus não aprove, era só isso, em todo caso ela pode usar o meu quarto na casa dos empregados se ela preferir. — Diz Lúcia envergonhada.
— Não vejo problema nenhum em você vir se arrumar aqui Marcela, e é claro que o meu pai não vai se importar e também não vai te deixar usar a casa dos empregados. — Digo surpreso por ela se preocupar em vir se arrumar aqui e também porque essa pode ser a minha chance de passar mais tempo perto dela.
— Tudo bem então, vocês me convenceram. — Marcela levanta as mãos em sinal de rendição me fazendo sorrir.
Voltamos para sala e eu me alto convido para ir ao cinema com ela e Lúcia mas ela concordou, e para mim isso foi uma grande surpresa. Conversamos por mais algum tempo com o meu pai e outros acionistas mas logo Marcela disse que precisava ir embora, ela está cansada e tem que acordar cedo amanhã, meu pai insistiu para que o motorista a levasse em casa mas ela não quis aceitar, então decidi que eu mesmo a levaria em casa, e depois de muita insistência ela aceitou.
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