Capítulo 17 - Ela Está Quente E Eu Fervendo

1.1K 136 39
                                    

(Davi)
Não queria nada demais trazendo a Marina aqui, mas ela quer e eu não vou negar uma dose de prazer pra ela.
Marina é quente quando quer e ultimamente ela vive querendo, e eu vivo à desejando de forma inevitável. Tá na hora de se entregar um ao outro novamente.

Marina trocou o sorriso por beijo, e eu não fazia ideia da sua intenção. - Ela me chama com a mão. Acho que vou, mas é melhor não ir, mas minha vontade é maior em ver a minha gatinha gemendo de prazer.

Esse decote do vestido está na medida certa, o vestido está deixando ela com efeito patricinha mas está esculpindo o corpo dela. Minha vontade é ficar sem piscar, só pra eu não perder cada gesto dela.

Marina: - Vem logo. - Ela manda e me olha. E eu vou obedecer. Todo mistério do mundo em um só olhar.

- Vou pro banco de trás me sento e olho para ela.

Davi: - Quer mais o que? - Pergunto.

Ela me olha com um pouco de vergonha da pra perceber e ela aproxima seus lábios até a minha orelha e morde. - Eu encosto minhas costas no banco do carro e fecho os olhos.

Marina: - Quero fazer uma coisa, mas preciso da sua ajuda. - Ela sussurra e eu me arrepio. Mas é claro que eu ajudo.

Davi: - Fala. - Ao acabar de falar sinto uma mão de Marina percorrer pela minha barriga e abro meus olhos.

Marina: - Como faço? - Ela sussurra. Eu não acredito que um dos meus desejos pode ser realizado agora.

- Marina foi caminhando os dedos até o butão da minha calça comprida, abriu e depois abriu o meu zíper e eu respiro fundo. Eu levanto um pouco o meu quadril e abaixo a calça comprida. Meu pau está pulsando para sair dessa cueca e se libertar, ele está feito um gorila na jaula.

Davi: - Marina... - Eu não vou falar nada, vou deixar ela agir.

- Ela arreia a minha cueca e meu pau pula pra fora e ela fica olhando.

Marina: - Como faço agora? - Eu vou te ensinar tudo o que precisar. - Levanto de novo o meu quadril, abaixo a minha cueca, aproveito tiro meus tênis e tiro minha calça e cueca logo.

Davi: - Me da sua mão. - Ela me ergue a mão, eu seguro na mão dela e coloco no meu cacete. Com minha mão envolta da dela, faço movimentos para cima e para baixo. Ela entra no ritmo e eu retiro minha mão.

A mão dela é macia, olhar a Marina me masturbando é uma visão espetacular. Ela está com as costas arqueadas para baixo e com o rostinho perto do meu cacete.

Marina: - É grosso. - Ela me olha.

Davi: - E todo seu. - Ela sorri e volta a olhar pro meu cacete, sem parar com os movimentos no meu cacete.

Eu vou acabar gozando antes do tempo, acho melhor Marina parar, mas está maravilhoso. - Fecho meus olhos e encosto minha cabeça no banco. Marina aumenta a intensidade e faz com vontade.

Eu não aguento mais, eu vou gozar rápido demais, mas eu quero mais que isso.

Davi: - Marina chega por favor. - Ela se afasta.

Marina: - Ok. Fui bem?- Ela olha pra mim.

Davi: - Foi ótima, agora vem cá!

Marina: - Ainda não acabei, amor. - Marina senta no meu colo, eu coloco minha mão nas costas dela, acho o fecho do zíper, abro o vestido dela e tiro ele por cima. Os seios dela ficam soltos em meu rosto.

Davi: - Você está muito quente. - Sem desviar o olhar dos olhos dela, começo a deslizar minha mão pela cintura dela e vou descendo a procura da calcinha.

Para SempreOnde histórias criam vida. Descubra agora