VII

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Sammy estava de pé enquanto dois homens a rodeava com facas na mão, o coração de Sammy batia pois nunca havia estado em uma real luta a não ser os treinamentos que fazia com o Erick. Mas agora era uma luta de verdade em que sua vida dependeria de seu aprendizado.

O primeiro cara tentou golpea-la com a faca mas Sammy segurou seu braço e num rapido movimento enclinou seu corpo apoiando o braço do cara sobre seu onbro o puxando de vez o derrubando no chão, ao olhar para o lado Sammy vê o segundo cara se aproximar e se movimentado rapidamente dá um chute abaixo do peito do cara o fazendo colocar a mão sobre o estomago e se ajoelhar alí mesmo.

O cara que Sammy havia derrubado no chão a pega pelo pescoço, o outro em que ela havia quebrado o braço se aproxima con uma faca na mão, na tentativa de apunhala-la ela se vira rapidamente e a lâmina perfura o corpo do parceiro num ponto fatal a tirando a vida na hora, olhando rapidamente para a Sammy a vê se aproximar e acertar-lhe um unico golpe que o fez perder a conciência.

Sammy olhou para o último cara que ainda permanecia de pé, ele aparentava ter a mesma idade dela e parecia confuso, Sammy pegou seu arco e preparou uma flecha em direção a essa pessoa o vendo como uma ameaça, mas tudo o que ele fez foi saí dalí correndo assim desaparecendo das vistas dela.

Sammy não se preocupou com ele, apenas se preocupou com com seu amigo que estava doente.

  - Já voltei.

Disse Sammy indo em direção ao dragão que ainda ardia em febre, Sammy amassou as ervas medicinais em uma planta comum e colocou sobre a texa do dragão. A febre aos pouco foi se abaixando, Sammy cansada da luta que precisou enfrentar se deitou ao lado do pequeno dragão que aos poucos se recuperava e acabou adormecendo.

《······§·····》


  - Onde estamos?

Perguntou Luo analizando o local.

  - Estava fugindo de alguns soldados com uma criança no colo, estava ferida demais para lutar e precisava de tempo para me curar, encontrei um camponês que vagava por aqui e como ainda estava sendo perseguida deixei a criança com ele e fui ao encontro dos soldados para distraí-los para levá-los pralonge dela.

  - Entendi, foi bem aqui onde você viu pela ultima vez a criança.

  - Exato.

Respondeu Estelar seria, mas sem perder o foco, Lucius se aproximou e colocou a mão sobre o ombro dela a fazendo a olhar direto em seus olhos.

  - Vamos acha-la, eu prometo.

Estelar se colocou de pé e ao lado de Lúcius seguiram viagem, a caminhada os levaram para fora da floresta dando entrata a um extenso campo com alguns animais, o sol estava se pondo e eles avistaram uma casa, cansados e sem ter abrigo decidiram tentar pedir ajuda a familia que poderia habitar aquele lugar.

Conforme foram se aproximando sentiram que algo de errado estava acontecendo, Lúcius e Estelar se esconderam e avistaram quatro pessoas saindo da casa, na frente um senhor de idade que possuia em mãos uma cajado que logo Lúcius percebeu que era seu pai, atrás um homem e uma mulher e atrás deles uma criatura que nem a própria Estelar sabia o que era, segurava uma lança apontada para os dois.

Estelar reconheceu o homem, o mesmo homem que a ajudou na luta contra o ogro, o mesmo homem que ela viu deixar para trás com uma criança no colo.

  - Erick.

Foi tudo o que conseguiu dizer ao ver ele como prisioneiro daquele feiticeiro.



Olá leitores, sei que estava sumido mas é por falta de internet mesmo, estive avaliando essa história e decidi entregar aos ventos como os escritores costumam dizer, n está tendo muitos leitores e o pior é que os poucos que léen nem votam, me senti muito desmotivado com isso então, continuarei a escreverer e ver no que dá.

Quero agradecer aos poucos leitorer que votam nessa história e isso mostra que vocês gostaram mesmo então muito obrigado.

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