IV

94 7 3
                                    

(Só pra avisar mesmo, essa moça da midia é a Estelar)

Lucius cavalgava já fazia horas e não encontrava nada para se distrair, cansado e intediado ele para na frente de um lago para dar água para o cavalo e aproveitar descançar um pouco, perto.

Depois de descançar ele monta novamente em cima de seu cavalo e continua a cavalgar até chegar aos limites de Thedas, vestido como um simples morador do reino decidiu ultrapazar os limites de seu reino, fazendo isso sentiu um ar pesado e sinistro, a floresta era pouco enluminado mas isso não o fez recuar, fez foi seguir em frente. Criaturas brilhava dando a floresta a pouca luz que ali possuia, Lucius olhava atentamente e aquele canto da floresta parecia uma zona de guerra.

Não estando no Reino de Thedas e nem no Reino de Gorlan a floresta era praticamente fantasma e quase ninguém andava por alí. O cavalo começou a relinjar e Lucius logo percebeu que algo o assustava, prestando atenção ao redor e se preparando para o que o estivesse esperando, um barulho assusta o cavalo fazendo Lucius cair e bater a cabeça numa pedra. Ao cair e bater a cabeça numa pedra Lucius fica atordoado e sua visão vai escurecendo e a ultima cena que viu foi umas fadas se aproximarem dele, pequenas criaturinha cujo o corpo brilhava, as fadas não possuiam assas como em outras histórias, mas elas se acemelhava a humanos embora parte de seus corpos possuisem caracteristicas diferentes, mas enfim.

Dois dias havia se passado e Lucius estava acordando, ao recuperar a conciência se lembrou do que havia acontecido mas ele não estava mais no meio da floresta, se encontrava numa cabana, estava sem brusa e ao seu lado se encontrava uma tigela com água e um pano molhado. Um curativo havia sido feita no local do ferimento, se levantando andou pelo local e encontrou seus pertences, se vestiu e pegou sua espada, um barulho de pegadas o deixou alerta fazendo com que se escondese atrás da porta.

A porta foi aberta, e uma pessoa entrou na casa mas foi parado ao sentir a lâmina sobre seu pescoço, as folhas que carregava logo cairam no chão e sem nada a fazer levantou as mão em rendinção. Lucius demostrava desconfiança e ao mesmo tempo confuso sobre onde estava e porque de estar alí, ao perceber bem Lucius havia rendido uma mulher, seus cabelos eram de um vermelho rubro, seus olhos era um castanho claro e sua pele era parda.

- Se eu soubese que você faria isso comigo nem teria te salvado sabia?

Lucius apenas apertou a lamina sobre o pescoço da mulher sem que a ferise, para que parecese mais como uma ameaça.

- Quem é você e onde estou.

- Me chamo Estelar, e tenho certeza de que não sou sua inimiga aqui.

- Então por que me trouxe aqui?

- Bem, se você quizesse morrer eu nem teria te salvado, agora dá para me soltar?

Lucius soltou a Estelar, pela aparencia dela demostrava ser uma pessoa fraca, sem conhecimento sobre a arte da luta e da guerra, mas como as pessoas costumam dizer, nunca julgue um livro pela capa. Lucius estava se preparando para ir embora quando teve a pasagem broqueada pela Estelar, ele a encarou.

- O que foi?

Ele perguntou com uma certa curiosidade.

- Te aconpanharei até os limites da floresta.

- E por que quer fazer isso Estelar?

- Garantir que você saia vivo daqui.

《······§·····》

Lucius e Estelar estavam no meio da floresta, não se ouvia nem se quer um som traisoeiro da própria floresta, Estelar evitava olhar para Lucius ao contrário dele que não parava de encara-la. Lucius olhava as caracteristicas dela como se algo nela o chamase a sua atenção.

Estelar olhou de uma forma diferente para Lucius e antes dele perguntar alguma coisa Estelar lança uma adaga em sua direção que o fez desviar de mal jeito, ao olhar para trás vê uma criatura caida no chão, essa criatura era deformada e meio esqueletica, seus olhos eram grandes e azulados, longos dedos finos e ossos saindo do corpo.

- Mas o que é isso!

Gritou Lucius surpreso por nunca ter visto algo igual.

- São Celestes.

- Nunca vi algo assim.

- Celestes são seres que protege um ao outro, temos nossos dons, quando esses dons são extraidos ficamos assim.

Lucius olhou para Estelar mostrando desconfiança e tentando não acreditar no que ela havia dito, encostando a mão no cabo da espada ele dá uns passos para trás que chama a atenção de Estelar.

- O que foi?

Estelar perguntou demostrando não se importar com a reação dele.

- O que você quis dizer com " temos nossos dons "?

Tudo o que Estelar fez naquele momento foi pegar um cabo de uma espada velha de dentro de sua bolsa improvisada.

Não podia deixar Estelar de fora assim, além do mais, vem ai grandes revelações que irão surpreender vcs, aproveitando o tempo quero pedir perdão pelos erros que passou despercebido, escrever pelo celular é um gastigo por assim dizer, e agradeço por terem lido até aqui, não esquecem de votar e nem comentar sobre o que estão achando da história.

Bom gente, é só isso, boa leitura e até o proximo capitulo.

Sangue RealOnde histórias criam vida. Descubra agora