Capítulo 13- Outro rumo para um almoço com Wilson

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Postei um capítulo á uns três dias, tem certeza que não saltas nenhum capitulo.

Outro rumo para o almoço com Wilson

Estamos a passar a ponte de Manhattan para Brooklyn. A Alana está a olhar para a chuva que agora cai do lado de fora. Pergunto-me como ela está, o que ela está a pensar. Eu consigo detetar uma mentira, mas não desvendar seus pensamentos.

-um centavo pelos teus pensamentos.- digo- lhe e tenho alguma atenção da parte dela.

- Eles valem vem mais que um centavo. - ela diz com o que parece um sorriso.

- Bem e que tal um almoço?- digo não brincadeira. Eu estou a testar os meus limites e os dela. Ela ignora a minha pergunta.

- Onde é que vamos almoçar? - ela pergunta. Não sei se ela realmente quer saber ou se só está a fazer conversa.

- Chama-se Frankies Spuntino, é um restaurante italiano. - eu digo-lhe olhando para a estrada.

- Eu pago o meu. - ela diz rápido.

- Tu nem sabes quanto será a conta. - reposto. A mulher quer dividir a conta. Clichê.

- Achas que eu não posso pagar por o meu próprio almoço. - ela olha pra mim que se achasse que eu tivesse a insinuar alguma coisa. Agora tenho toda a sua atenção.

- Não foi isso que quis dizer mas os homens é que costumam pagar o almoço. - explico-me.

- Mas isso é nós encontros, e como tu disseste, isto não é um encontro! - ela levanta a voz.

Verdade. Isto não pode ser um encontro porque eu tenho namorada. Ela podia entender isso em vez de me mandar á cara. Os ciúmes dela me começam a assustar e por isso que ainda não a tentei beijar ou alguma coisa. Eu queria ver isto se tornar uma amizade, apenas uma amizade. O meu nome é Taylor e eu namoro com a Ella. Fácil.

- Estás a tornar isto mais complicado para nós os dois.- digo e acabo de estacionar o carro. Saiu do carro e para o outro lado do carro para lhe abrir a porta mas esta apressasse em fazê-lo sozinha.

Andamos 5 minutos e chegamos ao restaurante. Entro e a mesa para dois que reservei está vazia e senta-mo o empregado chega e peço-lhe o habitual para dois. Ele dai é deixa-me a mim e á loira mel sozinha. Ela olha-me com a cara trancada e com braços cruzados. Como uma criança chateada.

  -Eu torno isto mais difícil? Então me fala o que isto é? - finalmente as palavras saiem dos seus lábios carnudos.

  - Diz-me tu. O que era com os outro rapazes, eu sou diferente dos outros? - provoco.

  - Olhe querido não sei que outros tu estás a falar.- claro que não sabe.

  - Claro, então os boatos são mentira?- levanto a sobrancelha.

  - São mentira os de eu ir para a cama com as pessoas. Mas se eu ficar com alguém é só uma vez e eu já fiquei contigo mais do que uma vez. Essa é única diferença entre tu e os outros.- ela enraivece.

  - Agora diz-me, vale a pena eu perder o meu tempo em almocinhos com o homem que nem sequer pode chamar disto um encontro porque tem uma namorada cornuda? - ela olha-me com os olhos mel nos meus olhos chocolate. Sua arrogância natural quando fala está maior. Consigo sentir a raiva.

Anne - The Switch (Editando)Onde histórias criam vida. Descubra agora