Elise chega
-Seja gentil com ela Brian, também quero prová-la
-Ela estará marcada antes que pense nisso Elise.
-Espero que não.
-Me deixe ir! Grito.
-Não, é melhor parar de tentar lutar, sair daqui é impossível para você, lembra-se de ver alguma casa luxuosa na cidade onde mora?
-Poucas...
-Essa não está entre elas, estamos no meio da floresta senhorita.
O sarcasmo em sua voz me fez estremecer, ele abre um pequeno sorriso em seus lábios e entra em um quarto provavelmente o seu quarto.
-O que você vai fazer comigo?!?
-O que você acha que eu farei? Pergunta Brian me soltando enquanto tranca a porta do quarto.
-Eu não sei...
Recuo o máximo possível dele, mas isso só trás um sorriso ainda mais brilhante em seu rosto.
-Então deixe-me mostrar.
Com uma velocidade sobre-humana ele abraça o meu corpo contra o seu e desliza sua mão em minhas costas, fico arrepiada quase que instantaneamente com o seu toque frio, estranhamente prazeroso e desconfortável ao mesmo tempo.
Não se deixe levar!
Tento empurrar o seu corpo para longe do meu, mas ele não se move nem um centímetro, seu toque fica mais intenso e ele começa a desabotoar os 4 primeiros botões da minha roupa, deixando todo o meu sutiã beje gasto a amostra.
-Para! Me solta! Grito.
Ele ri e começa a beijar o meu pescoço delicadamente, sua boca abre mostrando suas presas e ele me morde puxando meu cabelo para trás como se eu fosse uma boneca prestes a quebrar, sinto uma leve dor mas logo é substituída por um prazer indescritível, meus olhos voltados para o teto se fecham e me deixo levar por aquela sensação maravilhosa. Ele me carrega até a cama e me deixa sentada em seu colo, antes que eu pudesse perceber estava só com minhas roupas íntimas. Eu não sei quanto tempo se passou ou o que está acontecendo só sei que Brian está me tocando, beijando os meus lábios e saboreando meu sangue.
-Seu sangue é o melhor que já provei em 300 anos. Ele murmura no meu ouvido.
Saí daquela onda de prazer, mas antes que pudesse empurrá-lo ele começou a me beijar mais e morder meu pulso, pescoço, perna deixando várias marcas de seus dentes em mim. Quando Brian finalmente parou ele se sentou ao meu lado na cama pronto para reagir a cada movimento que fizesse, sua expressão de raiva me assustou por um momento, mas mesmo que eu queira sair dessa cama e correr estou muito fraca, minha visão escureceu e voltei para aquele mesmo cenário de antes, mas desta vez a neblina parecia um pouco mais agradável a Morte sai das sombras novamente com um ar mais amigável e pergunta:
-Gostou do meu filho Caitlin?
-Não entendi direito, não era para doer?
-Hahahahahaha ele te fez um favor e dividiu o prazer com você, pena que você não permitiu que ele te marcasse.
-Foi bem forçado aquilo... mas Morte certo? Você poderia me explicar um pouco sobre isso?
-Está bem minha menina, eles não são os vampiros ridículos que vocês falam em suas lendas, eles podem ir para o sol, eles podem pegar bronzeado, e eles podem escolher entre causar dor e prazer, no caso Brian quis te dar prazer enquanto te prova e pelo jeito gostou muito, mas isso também tem uma explicação, lembre-se de que você é imortal, ou seja, seu sangue é diferente ele é mais saboroso e proporcionam mais prazer, e meu filho ficou com raiva porque não conseguiu marcá-la, o que é bem humilhante para o líder da casa.
-Por isso que Elise não discutiu tanto com ele.
-Isso mesmo, agora volte minha menina tome cuidado nem todos querem que você sinta prazer...
-Espera Morte, o que é esse negócio de marcar?
-Haha, quando um vampiro te marca seu gosto fica ruim para todos os outros exceto ele, ou seja, você se torna dele.
-Obrigada... até mais tarde, tomarei cuidado.
Sinto minha consciência voltar para o meu corpo, mantenho meus olhos fechados mas noto que há alguém deitado ao meu lado.
-Você forçou demais Brian! Reclama uma voz masculina familiar em minha frente.
-Eu sei... mas ela deveria estar marcada agora como todas as outras. Diz Brian se movendo ao meu lado e abraçando a minha cintura.
-Já deveria ter reparado que ela não é como as outras, agora pare de me provocar e dê isso quando ela acordar.
-O que é isso?
-Suco de beterraba, para ela se recuperar um pouco, você sabe que vai ser difícil cuidar dela aqui.
-Ninguém vai tocar nela além de mim! Grita Brian me apertando ainda mais contra si.
-Não seja possessivo Brian, você não vai conseguir protegê-la 24 horas por dia.
Me movo um pouco, desconfortável com o assunto dos dois.
Tem mais? Preciso tomar cuidado, muito cuidado!
-Saia ela está acordando.
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A Escrava Da Morte
ParanormálníUma garota pobre chamada Caitlin se encontra em um ilha chamada Ilha 21, onde há poucas leis e quase nenhum direito trabalhista. Sua mãe teve 6 filhos, e enlouqueceu por causa do seu trabalho como prostituta. Steve e Caitlin são os mais velhos e sus...