Apenas uma garota.

Prólogo

Cubro-me um pouco mais com o endredom rosa chá, encosto-me na parede ao lado da cama fria e pego me celular para ver meu whatsapp. Não tem nada de importante, apenas besteira no grupo da minha turma, segundo ano "A", e de um dos meus melhores amigos, taylor perguntando as páginas da tarefa de ciências, até que minha mãe entra no meu quarto e senta na beira da cama, dizendo:
- Filha tenho uma coisa muito importante para falar com você, próxima semana você vai para outra escola, a que seu pai estudou, chamada ENPAC, Escola Nacional da Polônia para Adolecentes com Síndromes.
Então Maggie disse :
- Não mãe, mesmo agora que eu estava começando algumas amizades, e próximo ano já será o último na escola. Isso vai me atrapalhar nos estudos!
Mas a mãe com um olhar de consternação, afirmou:
- Você vai e pronto, está resolvido!

E com uma expressão enfurecida, a menina permaneceu. A essa hora o Sol já estava se pondo, ela deitou-se um pouco e acabou pegando no sono.
Quando acordou, já era quase madrugada, dez horas da noite. Foi na cozinha tomou um pouco de leite e cereais. E começou a escutar música indie. O que lembrou-a que no outro dia de uma hora da tarde teria psicóloga.
Maggie é uma garota de 16 anos que está no segundo ano do ensino médio, mora na Varsóvia, Polônia e tem um longo, liso e castanho cabelo, com olhos um pouco puxados, assim como os da sua mãe a, Grace tom de mel e com leves sardas nas bochechas. Portadora de uma síndrome degenerativa de tecidos, rara, chamada Parry-Romberg, ainda um pouco desconhecida ciência.
No tempo livre ela ama ler, nadar, andar na praia, assistir séries, comer fast food e ficar com os amigos. Seu pai morreu em um acidente de bala perdida, que atravessou o seu peito e matando instantaneamente. Mas agora já se fazem 3 anos dessa tragédia.