Capítulo 1- A serenidade

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   No outro dia, sexta- feira, de manhã bem cedinho, às 5:00 Maggie acordou, com o despertador da mãe. Mas toda vez que abria os olhos, fechava novamente, por dois motivos: preguiça e a luz que surgia, cada vez mais da cortina transparente, branco, e ofuscava sua visão.
    Dez minutos depois, se levantou, tomou um banho quente, escovou os dentes, se vestiu e tomou o seu café da manhã, torradas, patê e vitamina de morango. E então foi para escola de carro com sua mãe, às 7:40, já que sua aula só começava às 8:00.
   Enquanto isso, foi pelos fundos corredores até encontrar liv, sua melhor amiga, um pouco meiga, patricinha, doida e inteligente. Dizendo logo a notícia da troca de colégio, e deixando-as tristes. Após isso pegaram seus livros nos armários e foram para a aula de biologia, com o  sr. Hampton.
    Normalmente ela adora a aula de biologia, gramática, física, redação e história, matérias da sexta, mas hoje Taylor, Amélia e jason estavam ausêntes e a aula ficou desanimada e Maggie, isolada.
     De 12:00 voltou para casa, almoçou almondegas e se arrumou para a psicóloga. E lá, chegou de 13:00, entrando na sala dela e ocorrendo o seguinte diálogo:
     - Olá, boa tarde Mary - disse Maggie.
     - Boa tarde para você também. Soube que irá mudar de escola, como está com isso - com uma expressão atenciosa disse Mary, a psicóloga.
     - Bem, mas sinceramente eu não acho necessário eu ainda está frequentando-lhe.
      - É isso que hoje analizarei.
      - Ótimo! E então já posso ir embora?
       - Pode, mas só uma pergunta. O que acha mais difícil, lidar com as pessoas do colégio ou a morte do seu pai?
       Então Maggie sem pensar disse:
       - Nenhum dos dois, XAU!
       Retonou para casa, e foi pesquisar no google, como era atal escola, ENPAC. Encontrou o site da escola mas só dizia a mesma coisa que sua mãe havia lhe dito e algumas imagens de alunos, com síndromes asustadoras.
      Tirou a farda do colégio, e pôs uma calça jeans clara e um sweter cinza com preto, passou um pouco de iluminador e foi para o paraque.
 

    Chegando lá, só havia 5 crianças, mas toda vez que Maggie chagava         perto  elas  corriam  gritando                   " monstro". Não por achar que ela era um estranho, talvez perigoso, mas sim pelo fato do seu rosto está um pouco degenerado. Passou o final da tarde andando pela vizinhança, todos olhavam para seu rosto, mas com isso ela já tinha se acostumado, assim como, os cochichos frequentes sobre ela.

                 Continua: Cap. 2

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