The Descent BR

VINTE E UM

O quarto ainda está girando. Adair se sente como se ele está no meio de uma roda de Catherine, um dos muitos dispositivos de torturas na Idade Média (e um que experimentou pessoalmente, ele recorda com desconforto). O quarto gira em torno dele em uma elipse selvagem. Ele intui que a cama debaixo dele é grande, tão grande como um prado, e ele está esparramado descuidadamente. A rainha senta-se ao lado dele, correndo os dedos pelo cabelo suado, emaranhado, batendo um pano frio na testa. Ela não consegue parar de tocá-lo, embora ele deseja que ela faria-o toque dela faz sua pele arrepiar.

"Você não pode imaginar o quanto eu desejava para este dia", ela canta para ele. "Você está finalmente em casa. Você veio para casa para mim ", diz ela, uma e outra, como se convencer a si mesma.

"Pare de dizer isso. Parar ", diz ele, implorando severamente. O passado foi pego com ele, ultrapassado ele, e agora inunda impiedosamente com as memórias. Cada memória é dura e afiada, como a pancada de um bastão para a parte de trás de sua cabeça. Adair lembra por que ele deixou: para escapar casamento eterno a esta mulher; ninguém, mas ela. Ele não podia tolerar os dois governar o submundo como marido e mulher. Quando há tão poucas divindades, não havia opção, mas para ele ser forçado a casar com ela. E ainda assim ela é uma escolha desprezível ele não pode cumprir.

eles foram para a cama já? Sua memória não vai levá-lo lá. É por isso que ela se comporta da maneira que ela faz com ele, por que ela é tão picado, tão odioso e ressentido?

Ele senta-se abruptamente, seu estômago balançante, e sacode a mão de sua cabeça, empurra-o de lado em desgosto. Ela puxa para trás, olhando-o com cuidado por um momento e, em seguida escava em um bolso e pressiona algo pequeno em sua mão, um frasco de prata incrustada com loops de filigrana. agarra sujeira nas rachaduras. "Eu tenho algo para você. Você se lembra disto?"

Ele mantém-se, aperta os olhos para ele para ter certeza, exatamente como ele temia, é o mesmo que ele tinha dado a Lanore como os seus meios de encontrar o caminho de volta para o outro. Como reconhecimento cruza os recursos, ela continua, "Nosso senhor dos senhores, o poder acima de todos nós, deu a você quando éramos crianças. Ele deu um para mim, também. Ele disse que segurava as lágrimas de sua esposa ", diz ela, apontando para o frasco.

Adair lembra a mulher como perpetuamente triste, daí, as lágrimas. Suas lágrimas se transformou em uma resina pegajosa e ele se alimentou que a resina, em gotas, para as línguas dos homens que desejava manter com ele como companheiros imortais. Adair escovas a sujeira fora do frasco da melhor maneira possível e enfia-a no bolso.

Ele se vira para a rainha. "Olha, eu não tenho nenhum desejo de esticar isso por mais tempo do que o absolutamente necessário. Você sabe por que eu voltei. Estou aqui para Lanore. Ela é tudo o que eu quero. Devolvê-la para mim e eu vou. Você pode ter o submundo só para si. "

Se suas palavras tê-la machucado, ela esconde-lo bem. Ela senta-se ereto e orgulhoso, o pescoço arqueado como um cisne de, mas sua cabeça está inclinada graciosamente como uma esposa obediente. "Eu não quero governar o submundo sozinho", ela diz a ele com perfeita sinceridade. "E eu sou sua noiva não ela."

"Eu não vou ficar", avisa ela.

"Você não pode ir", diz ela. A simples declaração de fato. "Não há nenhuma maneira para fora."

"Eu escapei uma vez", lembra ela.

"Você não vai atravessar o abismo duas vezes, você sabe disso. Você teve sorte-infinitamente lucky-atravessá-lo pela primeira vez ", diz ela. Um olhar preocupado voa em seu rosto. "E você não deve pressionar a sua sorte uma segunda vez. Se você falhar, o senhor dos senhores pode não perdoá-lo. Nós não somos insubstituíveis. Você sabe disso, também. "