The Descent BR

VINTE E QUATRO

Acordei na fortaleza, de volta na ilha, deitado em uma cama de baixo feito de almofadas no chão do escritório de Adair. Gaivotas chamados a partir para o mar. Era dia fora, ea luz branca brilhante oceano saltando pela janela iluminou toda a sala.

Sentei-me. Minha cabeça sloshed como se eu tivesse uma ressaca. Por nenhuma razão que eu poderia pensar, eu tive o gosto de água do mar em minha boca.

Adair estava deitado no chão ao meu lado. Ele era muito quieto. Querido Deus-I agarrou o braço dele: ele sentiu frio e pesado. Sacudi-lo, empurrando cada vez mais difícil, quando não houve resposta. Acorde. Você deve acordar.

Seus olhos se abriram. Comecei a chorar.

Ele foi para cima, me confortando em um instante. "Por que você está chorando?", Disse, tentando me acalmar. "Não há nenhuma razão para estar triste. Nós já foram devolvidos. É um milagre. Nós somos as pessoas mais sortudas do história do mundo ".

Ele estava certo, é claro. Nós tivemos sorte. Eu joguei meus braços em volta do pescoço e apagou as minhas lágrimas em seu colar. "Eu não posso acreditar que estamos de volta, é por isso que estou chorando. Ele ouviu a você. Ele te deu o que você pediu, "eu disse.

"Ele não é sem um coração. Eu era apenas capaz de movê-lo para usá-lo. "

"E a rainha-Suponho que isso significa que ela vai governar sozinho?", Perguntei.

Adair me deu um olhar tímido. "Não sozinho, não exatamente. Ela tem Jonathan com ela, lembre-se. I pode ter persuadido o velho para ver Jonathan sob uma nova luz. Você vê, deuses são feitas quando uma confluência sorte de condições se reúnem no momento da criação. Eu acho que você poderia dizer que Jonathan foi o produto de uma tal confluência sorte: pegue a sua extraordinária beleza. Penso que, em outras circunstâncias, ele poderia ter sido destinado a ser um deus, talvez até mesmo Eros, o deus do desejo. Mas não perca, não quer; ele estava lá no submundo já, por que não dar-lhe uma chance? "

"Você convenceu o velho para fazer Jonathan seu substituto? Para ser rei do submundo? "Eu disse, em dúvida. Adair sempre provocando chamado Jonathan "o Deus Sol." Talvez ele tivesse um sexto sentido sobre ele.

"Você tem que admitir, há uma justiça poética a ele", Adair disse com um pequeno sorriso. "Ele tem sido dado privilégios enormes ao longo de sua vida, mas, pela primeira vez, ele terá que trabalhar duro para isso."

Nós deitou no caramanchão de almofadas eo cobertor de cashmere, ombro a ombro, em um quadrado de luz solar forte branco. Foi um delicioso momento de descanso, um momento curiosamente normal da calma, e eu acho que Adair e eu chegou à mesma conclusão ao mesmo tempo: estávamos de volta na terra, na casa onde tudo tinha começado, mas como sabemos que nada havia mudado? Nós tínhamos sido devolvido para a terra dos vivos, mas, além disso, como é que sabemos que não eram exatamente o mesmo que nós tínhamos estado antes da viagem?

"Quero ver por mim mesmo", disse Adair, determinado. Ele sentou-se e chegou à sua mesa e começou a procurar com as pontas dos dedos para algo no ambiente de trabalho. Depois de um momento de tatear e xingando baixinho, ele achou: um canivete. A pequena lâmina, com o seu cabo de marfim, parecia um anacronismo, um dispositivo de outro tempo.

Apertou a lâmina para a ponta de um dedo indicador até que atravessou a pele. A corona de vermelho rolaram para o local. Nós prendemos a respiração e esperou. Um minuto se passou e que a ferida não tinha curado mais ainda. Depois de um minuto, uma gota de sangue baixou o dedo. A ferida permaneceu obstinadamente aberto.

"Meu Deus", disse ele, elevando-o à boca para chupar a ferida. Com uma explosão de alarme, percebi que Adair poderia ser feito para machucar agora, para sofrer, para sentir a rebarba de dor de uma dor de cabeça, um osso quebrado, ou um tumor. Agora não era o momento para transformar meus pensamentos para a fragilidade da vida, e não quando nada poderia pressionar para baixo e romper nossos corpos humanos delicados, nos esmagar como ovos, mas eu vi que eu poderia perder Adair ainda. Ele poderia ser tirado de mim tão rapidamente quanto Luke tinha sido.

Olhei para o rosto dele e eu sabia que ele tinha mudado, quase unperceivably, mas tinha mudado. Eu sabia que em breve tempo seria gravado lá, registrado em pequenas linhas perto dos olhos e da boca. Ele viria para mim, também. Gostaríamos de ver a prova do progresso do tempo com o outro e seria sempre lembrado do negócio que atingiu hoje.

Ele tinha desistido tanto por mim que era quase incompreensível para compreender o alcance da mesma. Quem iria desistir de tudo por amor? Abandonar o poder infinito, a totalidade do tempo? E em troca da precariedade da condição humana, doença e decadência, sem saber em que dia seria o último. Ainda assim, ele concordou com isso por causa de mim. Eu. Foi humilhante. Eu me senti grato por Adair poderia me amar tanto.

Então ele me surpreendeu, a tremenda responsabilidade que veio com amor. Ele tinha negociado a totalidade do cosmos para este mundo, o mundo infinitamente pequeno e ainda completa que continha apenas ele e eu Juntos, desejamos experimentar tudo o que o mundo tinha para oferecer. Gostaríamos de ter filhos e criá-los juntos; iríamos envelhecer juntos, e um dia nós morreríamos. Gostaríamos de experimentar uma vida comum, todos os dias, e que foi o verdadeiro milagre do amor, eu vi. Que duas pessoas pode ser o mundo para o outro. Tivemos apenas os dias de uma vida para dedicar à tarefa e, de repente, depois de dois séculos de vida como se a vida que nunca iria acabar, isto cronograma sentiu ridiculamente curto, como se tivéssemos sido enganado. Será que os dias de um tempo de vida será suficiente? Eles teriam que ser.

Mais uma vez, Adair pareceu ler minha mente. Ele pegou minhas mãos e olhou nos meus olhos. "Temos um número definido de dias juntos agora e quem sabe quantas tão devemos sempre lembrar que o nosso para sempre é o resto de nossas duas vidas, nossas duas vidas juntos. Você está pronto para fazer isso, para passar o resto de nossas vidas juntos, Lanny meu amor? "

Meu amor. Essas palavras nunca soou melhor. Inclinei-me para ele. "Sim", eu disse, segurando firmemente seu braço como se deitou-se em conjunto sobre as almofadas, colados juntos para o resto de nossas vidas. "Sim eu estou."