A despedida

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"O quê? Constança mas não, não podemos acabar. Muito menos assim." "Duarte eu não consigo fazer uma coisa assim a uma amiga minha. Não sou assim percebes? Não consigo!" Estava triste mas não conseguia ficar com Duarte sabendo o que se passava. "Mas, não! Não pode ser. Como assim, és tão boa pessoa que não fazes isso. Constança, fazes com que ainda fique mais apaixonado por ti, como é que é possível?" Entretanto beijou-a mas Constança afastou-se e foi embora. Estava a voltar para casa a chorar.  Não queria acreditar no que estava a acontecer. Era tudo o que sempre queria e agora, assim, tinha acabado. Mas não conseguia ficar com Duarte sabendo o que se passava.
Já Duarte estava igual, não acreditava no que se estava a passar. Nunca tinha sentido nada assim e como tinha dito "Quero descobrir este novo sentimento contigo, Constança."
Passaram por dias cinzentos, já nada era como de antes, não conseguiam olhar para as pessoas, para o mundo com a mesma alegria nos olhos. Já não passavam nas ruas de Paris ao ir ao Shopping dos olivais, tudo estava a cair aos seus pés e nenhum dos dois queria acreditar. Duarte, sabia apenas que não podia desistir já e que não o ia fazer.

O improvávelWhere stories live. Discover now