O Melhor Amigo do Meu Irmão

Capitulo 11: Invadindo os meus sonhos

Oi, gente! Vou dar aquele recadinho rotineiro: votem, adicionem as listas de leitura/biblioteca e comentem o que acham do capítulo/da história.. Isso me motiva a escrever mais e mais. Estou passando por uns problemas pessoais, mas pretendo escrever o máximo que puder. Obrigada por lerem.
Boa leitura!
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Avisei a todos que eu havia conseguido me comunicar e que avisei do que estava acontecendo. Depois disso, comemos os biscoitos e os refrigerantes que trouxemos (nossa, que janta, hein) e realmente fomos dormir.
As camas que tinham nos quartos eram de solteiro, mas obviamente os casaizinhos iriam juntar as camas, né. E quando eu e Diogo entramos no quarto, ficamos nos encarando com uma cara de: "E agora? Você quer juntar ou não?".

— Okay, pare de me olhar assim. Tô morrendo de medo e tô tremendo a cada trovão. Então se, por favor, você puder dormir comigo eu vou agradecer muito.

— Com muito prazer.— Ele riu. Safado.

Juntamos as camas no chão e colocamos os travesseiros e lençóis que tinham no guarda-roupa. Pegamos uns 7 lençóis, porque, sério, estava muito frio e não havia um edredom se quer. E como eu sinto frio com um ventinho, estava quase congelando.
Deitamos e ficou aquele silêncio-profundo-estranho-que-nem-parece-que-já-nos-beijamos.

— Pelo menos vamos ficar mais um dia juntos.—Ele disse.

— Pois é.— Fiquei sem graça e dei um risinho.

— Ta, Juliana, pode falar. Eu te conheço há só 2 dias, mas sei que você está com vergonha de mim por estarmos dormindo na mesma cama.— Sacou.

— Nossa, que inteligente.— Brinquei.

— Mas não precisa ficar assim. Eu não um estuprador, nem nada do tipo. Se você quiser me beijar, eu te beijo. Mas não vou tentar nada que você não queira.

— Ok...

Eu e Diogo nos beijamos algumas vezes e paramos, porque caso alguém entrasse no quarto, iria pensar outra coisa. E enfim, depois de muitos acontecimentos para um dia só, fomos dormir. E eu poderia achar que estava tudo bem, mas esqueci que eu falo à noite.
Sonhei que estava em um aeroporto e que via Diogo entrar em um avião que eu não tenho noção de qual o destino, mas sentia que era pra bem longe.

— Ai, ai, o que foi?— Perguntei a Diogo que me chamava.

— O que é que você tanto me chama? Está sonhando comigo?

— Eu? Claro que não.

— Ah é? E por que estava falando meu nome? Era outro Diogo? Você não me engana, Ju. Agora volta a dormir, porque são 2h00 da madrugada e amanhã vai ser um dia longo.

— Boa noite.

Ele me deu um beijo na testa e voltamos a dormir.
Ele está até invadindo os meus sonhos...