Insanity (EM PAUSA)

Capítulo 7 - I Like Someone

Lucas

"Ainda chateado comigo caubói?" Perguntou Maya entrando com cautela em meu quarto. "Eu juro que não sabia que era um touro." Começou ela "seu avô me contou a história de quando você montou na ovelha e me disse o quanto todos ficaram chateados e o quanto você se sentiu mal por tê-lo feito passar vergonha e eu só queria ajudar." Confessou ela.

Me virei em sua direção e tomei suas mãos colocando-as em meu peito. "Eu sei. Só estou assustado. Ele me dá medo." Assim como você.

"Você não precisa ter medo" falou sorrindo "Eu estou aqui por você."

Essa mulher tinha o poder de me fazer esquecer qualquer medo, insegurança ou receio. Eu só precisava olhar em seus olhos para tudo desaparecer e só existir aquela mulher com intensos olhos azuis.

Puxei-a para meu colo. Maya colocou seus braços ao redor de meu pescoço e posicionou os lábios ao pé de meu ouvido "Não ouse de machucar ou perder. Se algo acontecer com você... Eu te mato!" Comecei a rir. Só ela para me ameaçar de forma tão adorável.

"Eu não vou." Menti. "Quando você perceber já estará terminada a montaria." Menti novamente, elas estavam saindo mais facilmente. Eu não queria ver aquele semblante deprimido nos olhos dela de novo.

"Tá bom, caubói." Disse ela tentando se desvencilhar de mim, mas a segurei ali. Ela me encarou confusa por alguns segundos e depois seus olhos se iluminaram de esclarecimento. "Jura huckleberry? Agora? Com todos nos esperando na sala?"

Sorri malicioso. "Eles vão se tocar em algum momento."

"Acho que estou sendo uma péssima influência pra você." Flertou ela me jogando de costas na cama e colocando meu corpo ao redor de suas coxas.

"Com certeza..." puxei seu corpo contra o meu "péssima influência "

Nossos lábios se tocaram e gemi ao sentir o leve toque gelado de sua boca com a minha. Maya mordiscou meu lábio inferior sorrindo. Seus profundos e travessos olhos azuis me encararam provocadores. Minha mão desceu por suas costas até chegar na bainha de sua camiseta, puxei-a em um movimento só, seu cabelo caiu de lado em seu rosto e ela sorriu, voltando a me beijar. A puxei mais para perto de mim.

Uma batida na porta nos fez xingar baixo.

"Aposto que é a sua mãe de novo. Acho que ela advinha." Resmungou Maya.

"Ela sabe que se ficarmos sozinhos isso vai acontecer."

"Oh caubói não consegue tirar as mãos de cima de mim é?" Disse ela ainda sem sair de cima de mim e pressionando sua pélvis contra mim.

"Se você quer que a gente saia é melhor se levantar."

"E quem disse que eu quero sair?"

Maya me puxou para cima pela gola da camisa e a abriu com mãos hábeis, sua boca desceu até meu peito e me beijou dando leves mordiscadas, levantei sua saia e senti com a ponta dos dedos o quanto ela estava molhada. Puxei minhas calças para baixo e sem demoras ela sentou nele com cuidado e senti todo o calor de seu corpo nele. Arfei deliciado. Ela era maravilhosa.

"Maya? Lucas? Vocês têm... uma visita."

"Nem ouse sair daqui Good Boy." Falou Maya puxando meus cabelos úmidos. Ela quicava em meu colo com ferocidade. Não queríamos acabar com isso logo, mas minha mãe estava a porta e ela poderia abrir a qualquer momento.

Arranhei suas costas e ela gemeu junto comigo. Eu estava quase gozando e podia sentir a pressão dentro dela aumentar. Ela começou a acelerar, suas unhas encravaram em minhas costas, beijei seu pescoço e ela apertou mais meu corpo contra o dela.