Em apenas uma noite, o jovem rapaz cujo o nome era Arthur Veríssimo teve sua vida marcada ao encontrar uma descendente de vampiro. Em busca de uma cura, um antídoto para retornar a sua forma humana terá que deixar seu mundo para pisar em terras nunc...
📖Autora do livro: Leh_Lavigne 📠Escrita dia: 25 de Dezembro de 2016 📚Finalizada dia: 09 de Abril de 2018
⚓Sejam bem-vindos queridos escritores e leitores. Nesta história te convido a pegar seu passaporte e viajar para a história: O Som De Uma Noite Vermelha.
⚓Mas, antes de iniciarmos peço sua atenção. Existe uma frase de Alice no país das maravilhas que diz : Não é que eu goste de complicar as coisas, elas é que gostam de ser complicadas comigo.
⚓Apesar de ser escritora não me agrada nem um pouco escrever conteúdos para +18. Nesta história vocês não irão encontrar: - Cenas íntimas - Palavrões - Jorração de sangue
⚓Por isso não mencione sobre ja que a obra informa que não haverá capítulos com esses conteúdos.
⚓E nela também não será aceita: -Adaptação -Divulgação de suas obras ou grupos de livros, pois informo que nenhum livro no aplicativo é uma propaganda para o seu benefício.
⚓Caso essas palavras não tenham te agradado, peço que deixe de imediato esse livro. Leitor, se não pode respeitar, não irei obrigar que leia o livro. Obrigada pela atenção de todos.
Boa leitura🦉
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Arthur Veríssimo
Uma bela noite...mas seria uma noite normal...?? Para mim talvez não. Desculpe, eu não me apresentei, meu nome é Arthur Veríssimo, tenho 17 anos, cabelos pretos, olhos castanhos , sou um pouco moreno, e no momento estou usando um moletom cinza não muito escura, uma jaqueta e calça jeans azul claro , e um tênis cinza também não muito escuro. E em meu pulso está meu relógio. E como eu dizia, com a ventania e todo mundo dormindo dentro da minha casa e alguns na cidade...apenas eu continuo acordado, com a Kirara minha gata branca da raça Maine Coon. Sim, inspirada na yokai do anime Inuyasha. Bom, e onde estou??Estou na rua sentado na calçada, observando ela dormi e aproveitando a noite. O silêncio da rua permanece, e para deixar isso ainda mais sinistro moramos perto de uma floresta imensa.
Arthur: Tanto lugar para morar...- Digo olhando para a floresta macabra quando anoitece.
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É "bonita", longe de mim... mas não é maravilhosa pois a várias histórias sobre uma parte dela na qual não contarei agora...um outro dia talvez?! Enquanto eu acariciava Kirara, ela desperta, sua atenção muda para a floresta. Curiosa ela sai do meu colo e imediatamente corre para lá. Não compreendendo eu corro atrás dela.
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Dentro da floresta, procuro mesmo sabendo que os riscos de eu me perder fossem grandes. Procuro e continuo a procurar ela sem desesperar, pois gatos são espertos...ou pelo menos era nisso que eu queria acreditar. Uso a lanterna do meu celular e continuo a sua procura. Chamo pelo seu nome várias vezes, mas nada...a busca parecia impossivel...mas algo me dizia, que eu não estava sozinho naquele lugar ,alguém me observava de longa distância. Ignoro e continuo a andar, mais um pouco eu me deparo na minha frente com Kirara ... sem vida...
Foi algo tão repetino... uma hora estava comigo e agora está sem vida...
Me aproximo sem estar com medo no entanto confuso...queria me certificar de que estava realmente morta, mas seu corpo estava seco.
Arthur :(Que animal fez isso??)- pensei tentando descobrir algo, tentando lembrar se existe um animal capaz de drenar o sangue de outro animal... tirando o sanguessuga. -(E se não for um animal silvestre??)
Olho para os lados à procura de algo, nada encontro até que a dois metros de mim uma mulher, cabelos escorridos e castanhos, olhos vermelhos como sangue, pele totalmente palida... usando um vestido até os pés vermelhos e machado de sangue assim como sua boca.
Sara : Olá. Meu nome é Sara.
Sua voz tinha um tom doce e ao mesmo tempo tinha um tom de voz mortal.
Sara começa a caminhar na minha direção.
Arthur :Você é responsável por isso... eu imagino.
Sara: Onde está seus modos, rapaz??
Arthur:Educação em primeiro lugar é claro, mas agora não é necessário. Até porquê seus modos não são de uma mulher com essência. - digo olhando para o sangue nela que me dava repugnância.
Sara :Que rapaz rude. São só algumas manch-
Arthur :Você é uma espécie de que criatura??- pergunto não estando interessado em sua desculpa.
De forma irônica ela me responde:
Sara:Sou uma vampira!! - parando na minha frente.- Eu procuro sangue, doce sangue humano. E eu irei provar o seu.
Arthur:O que te faz pensar que será tão fácil??
Sara :Você não pode lutar contra uma vampira.- tocando no meu rosto.- Vamos começar pelo pescoço.
Sem me dar tempo para reagir ela ataca, suas presas que atravessavam minha carne , a dor era insuportável, empurro ela para longe.
Sara :Que falta de educação. Mas você é valente.
Essa mulher não está para brincadeira.
Sara :Eu poderia deixar você virar um vampiro ou te matar. O que prefere??
Eu estava um pouco fraco. Ataca-lá nessa condição seria inútil.
Sara :Então tá.- aproximando de mim ela rela no meu pescoço com suas presas e se afasta aos poucos o sangramento foi diminuindo mas a dor continuava. Ela sorri e desaparece, fico de joelhos perdendo minha visão. Tento me levantar e continuo a andar, tentando me apoiar no nada, e nessa tentativa de andar... perco o equilíbrio e me encontro no chão outra vez e dessa vez eu não consegui sair do lugar. Tudo isso aconteceu tão rápido, de uma forma inesperada... se eu tivesse ido dormir isso teria sido evitado... agora eu me encontro largado naquela floresta com pouca iluminação e sem forças para pedir ajuda.
