Capítulo 2; O Encantador De Dragões
Ao norte de Valávia, aos pés do Vulcão Titânico, resplandecia a grande Vulcária, capital de Amistânia terra dos humanos governada com as mãos de ferro do rei Arthur Virgílio. Dentro do vulcão revestido e construído de pedra vulcânica; Pomona, interior da Vulcária, que foi construída dentro do vulcão mostra sua beleza fervente, sua construção foi feita e esculpida pelos Deuses para servir como abrigo militar de suas tropas durante a grande guerra, após o término da guerra, foi ocupada e nomeada interior de Vulcária; casas e pilastras gigantes seguram a grande parede de pedra vulcânica, um rio de lava é a margem e paisagem de Pomona, o interior ferve sua economia com a produção de ferro e bronze. Klaus Vulcânio, o maior ferreiro e guerreiro de toda a Valávia, também conhecido como o Encantador de Dragões, tem sua morada em Pomona, após suas vitórias como general na grande guerra herdou dos Deuses todas as terras construídas em Pomona.
1°
Às trombetas do clero soam ao meio-dia, todos saem da igreja e vão para suas casas. O castelo de Vulcária inteiramente revestido com aço e ferro, e pequenos detritos de pedra cinza desenham as curvas do vulcão, bandeiras Amistânicas revertem todo o castelo, Arthur está em sua sala revendo escrituras e contratos, alguém bate na porta.
- Entre, por favor - disse o rei encarando uma escritura pública, sentado em sua mesa.
- Bom dia majestade, seu fiel mensageiro trás uma carta de Allhuie Horrier da grande Pensália. - diz o mensageiro.
- Qual categoria?.
- Vermelha, meu rei. - responde o mensageiro, Arthur para de escrever, e olha com os olhos atônitos para o mensageiro.
- Categoria vermelha significa indício de guerra...
- Sim majestade, Baldur Horrier foi morto por um Elfo noturno às ordens de Endath Bríimordir. - disse o mensageiro pegando a carta e colocando em cima da mesa.
- Obrigado - disse o rei pegando a carta, - Envie uma carta para Klaus Vulcânio, para que compareça à Vulcária urgentemente, meu fiel mensageiro - acrescentou Arthur, com o olhar sério.
- Sim majestade - respondeu o mensageiro.Arthur pegou a carta e a abriu, começou a passar os olhos sobre cada letra.
"Carta de categoria vermelha direcionada ao rei Arthur Virgílio.
Eu, Allhuie Horrier, estou declarando guerra contra a Terra Obscura sob reinado de Endath Bríimordir pela morte de meu pai, Baldur Horrier. majestade, suplico sua presença na reunião de guerra daqui há dois dias no palácio de Tênia, irei fechar contrato para comércio de seu material balístico e ferrário para abastecer minhas tropas, aguardo respostas.
Allhuie Horrier"Dizia a carta com a caligrafia desengonçada, a escrita élfica era totalmente diferente da humana.
Arthur sabia que aquilo era assustador, a guerra civil e política entre os Magos e os Bruxos não se comparava ao poder do exército dos Elfos, era devastador.
Uma batida na porta.
- E-entre... - disse Arthur meio pasmo.
- Majestade, a carta foi enviada para Klaus Vulcânio. - disse seu braço direito, o guardião do rei.
- Obrigado - Arthur voltou a formalidade - guardião, Prepare uma viagem para daqui há dois dias, vamos para Pensália.2°
Um pouco longe de Vulcária, explosões de bolhas vulcânicas ecoam nas cavernas do vulcão titânico, logo dentro do vulcão próximo ao rio de lava umas das casas de pedra vulcânica, um barulho de algo de aço martelando um ferro fervente estalando e esculpindo o ferro que em breve será uma espada, está nas mãos de Klaus Vulcânio, o maior guerreiro e ferreiro de Valávia, ele herdou o dom de sua mãe, era conhecido como Encantador De Dragões, conseguia dominar todo e qualquer dragão que encontrasse em Valávia.
- Amor, volta pra cama - Disse Elena, esposa de Klaus.
- Já estou indo amor, deixe-me apenas acabar este trabalho - respondeu Klaus, colocando a espada em um balde com água, o vapor bate em seu rosto, enquanto Elena o encarava mordendo os lábios.
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A Guerra De Valávia
Ficción GeneralEm um mundo onde Deuses e Reis, humanos e elfos, magos e bruxos, e outras raças inferiores vivem entre guerras e ilusões de bandeira branca, onde a política e economia ditam poder e domínio territorial, um mal nunca antes visto nascerá