Em uma era de paz e guerra, entre Deuses e Reis, onde a paz era o mais caro dos diamantes da grande Astínia e a guerra era tida como vinho feito com a essência milenar do néctar dos Deuses. a economia balística e mágica de Pensália, território dos elfos citada ao sul do país de Valávia, resplandecia feito os cabelos ourives de Niôdine, diante da guerra dos Elfos, iniciada após a morte de seu rei Baldur Horrier, emancipada pelo rei dos Elfos Noturnos Endath Bríimordir, logo a sua antecessora Allhuie Horrier ficará com a posse do trono de seu pai. Em Amistânia, citada ao norte de Valávia, território rico em minérios pertencente aos humanos, fervia em lava lapidando o aço com a imensa produção de minérios do vulcão Titânico, sua economia era cavalgante ao governo das mãos de ferro do rei Arthur Virgílio, exportando armamento balístico em massa para abastecer a guerra dos Elfos. Em Astínia, território citado ao oeste de Valávia, o estado ungido por uma guerra civil entre Magos e Bruxos pelo domínio econômico, político e territorial, Aste Aliança, bloco dos magos e Oste Donime, bloco dos Bruxos, dois partidos dividindo os territórios de Astínia, que também era muito conhecida por seus diamantes encantados e pela gastronomia tradicional. E por última e não muito menos importante; Onímia, o altar dos Deuses, uma construção megalomaníaca construída após a grande guerra, quando as Pestes, identificadas como as raças inferiores pelos deuses; entre anões, neandertais, gnomos e orcs, que ficam ao extremo sul da Exoterra, perderam. Uma montanha que ia até os céus totalmente lapidada e construída com ouro e bronze, salões gigantescos e milhares de quartos.
Niôdine, o Deus do dia e do sol e pai dos Deuses e dos Reis; Artrópodes, o Deus da lua e da noite, e Apolo; Deus da música e da sabedoria, também mensageiro de Niôdine, reinavam na grande Valávia, uma política acirrada que necessitava uma paciência mútua dos Deuses; a petulância dos humanos, a guerra dos elfos e a guerra territorial dos Magos e Bruxos, os Deuses não podiam interferir, suas únicas obrigações eram proteger Valávia das Pestes. Mas ao que parece, um mal muito além dos armamentos balísticos dos humanos, muito além da inteligência Élfica e muito além da magia dos Magos e Bruxos está para nascer.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Guerra De Valávia
General FictionEm um mundo onde Deuses e Reis, humanos e elfos, magos e bruxos, e outras raças inferiores vivem entre guerras e ilusões de bandeira branca, onde a política e economia ditam poder e domínio territorial, um mal nunca antes visto nascerá