A Story

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Love Or Life - Klaroline

Two - "A Story"

(POV' Caroline)

Ouço o despertador e logo desligo o mesmo. Suspiro ao olhar para o relógio: seis e meia. Bom, agora não ia chegar mais atrasada!
Me levanto, completamente sendo arrastada até o banheiro. Me dispo de minhas roupas e logo entro no chuveiro. Melhor lugar para pensar, não?
Estava morrendo de raiva do Diretor Mikaelson! Que cara repugnante! E ainda ficou brincando com meu sofrimento. Acho que já peguei birra com ele e, acho que ele comigo. Arw! Mereço!

Coloco uma calça jeans, junto com minha blusa de líder de torcida vermelho com branco. Por cima, coloco um casaco. Pego minha bolsa e guardo minha saia- shots de líder.
Saio do meu quarto, já descendo as escadas rapidamente e olhando o relógio: seis e cinqüenta e cinco. Bom, um pouco rápida.
Pego um pedaço de pão e dou um beijo em minha mãe, junto com um sorriso e um aceno. Saio de casa.

Bom, estava tentando agir o mais bem possível com minha querida mãe. Depois que ela assinara aquela declaração, ela havia me dito umas. Bom, mais eu iria fazer por merecer aquelas palavras que ela tinha me dito: "Estou confiando em você! Não me decepcione."
Entro no prédio da escola e vejo que os alunos estavam adentrando as salas ainda. Um sorriso vitorioso se formou em meu rosto. Passo pelo zelador e aceno com a mão para ele e, com um sorriso.
Entro na sala e logo comprimento Bonnie e Elena. Elas realmente me ajudavam a esquecer aquele stress todo. Fala sério, eu só tinha 16 anos!

Ouço o sinal bater. Um suspiro de alívio percorre meu corpo e logo me levanto com as meninas. Era dia da equipe treinar, graças a Deus!
Enquanto as meninas iam para o campo, sigo em direção ao banheiro. Me troco, colocando minha saia- shots, e guardando minha calça.
Logo saio do banheiro e acabo esbarrando em alguém na saída. A última pessoa que eu estava querendo vê depois de uma semana inteira ficando após a aula com ele: o diretor.
- Cuidado! — Digo alto e num tanto furiosa.
- Ei, abaixa o tom! Foi sem querer. Eu em! — O diretor falou um pouco nervoso, logo entrando no banheiro.
Dou as costas e logo sigo em frente ao campo. Olho para as meninas com um sorriso. Jogo minha bolsa no chão e corro para junto com as meninas. Logo começamos nossos exercícios, em seguida nossas posições.

Hoje eu realmente estava exausta! Eu e as meninas haviam pegado um pouco pesado. Até demais.
Pego minha bolsa e me despeço de Bonnie e Elena. Logo seguindo para a sala em que eu havia começado a frequentar á uma semana depois das aulas.
Entro e vejo o diretor Mikaelson na mesa, conversando com Aurora de Martel.
Espera. O QUE?
Não acredito que ela estava aqui também! Ela realmente era a última pessoa que eu queria na mesma sala do que eu.
Respiro fundo e fecho a porta. Logo me sento numa das últimas carteiras. Queria distância daquela ruiva. E muito mais distância daquele diretor infeliz!
- Forbes... Quero você aqui na frente! — O diretor Mikaelson diz. Me assusto com a chamada de meu nome num tom alto e sério, me fazendo pular da cadeira.
- Não, mas... — Tento falar mais é inútil, ele logo fala por cima de mim.
- Mas nada! Sente- se aqui na frente. — Ele me intimou, desta vez com sua voz mãos grossa. Confesso que essa já era a gota d'água.
- Você pode ser o diretor, mas o lugar onde escolho sentar, isso não lhe convém! Além... — Eu disparei, me levantando com uma certa raiva dele. Logo ele me corta, novamente.
- Srta. Forbes! Está ausente de suas atividades como líder de torcida por desrespeitar seu direto! Agora, sente- se aqui na frente! — Ele fala alto, me olhando fixamente e batendo com a mão na carteira, onde era para mim se sentar.
Assim que ouço suas palavras, meus olhos se arregalham. Não! Ficar ausente das minhas atividades como líder de torcida? Não, não, não!
- Você não pode fazer isso! — Disse num tom baixo, quase chorosa.
Vejo ele abrir um sorriso de canto e vindo em minha direção. Engulo em seco, o Olhando fixamente.
- Eu posso sim! — Ele disse bem próximo ao meu rosto, me olhando de cima á baixo.
Assim que ele se afasta, solto o ar que estava preso desde que ele havia se aproximado de mim.
Pego meu material, deixando algumas lágrimas escorrer por meu rosto e logo me sento no lugar em que ele mandara. Deixo meus cotovelos sobre a mesa, e meu queixo apoiado sobre minha mão. Suspiro fundo, me recusando a chorar na frente de todos.
Não pude deixar de ouvir Aurora rir de mim. Fecho os olhos, imaginando como seria prazeroso eu matar aquela vadiazinha. Mas nada se comparava com o ódio que estava percorrendo o meu corpo pelo diretor Mikaelson.

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