Loving or Hating

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Love Or Life - Klaroline

Ten - "Loving or Hating"

(POV' Caroline)

- Klaus? — Falo baixo e assustada. Nunca saia a noite para a ir no banheiro, e quando saio encontro a pessoa que almejava não me relacionar este fim de semana.
- Forbes... Que sorte te encontrar. Precisamos bater um papinho, você não acha? — Ouço aquela linda e sexy voz rouca. Logo balanço a cabeça r respiro fundo.
- Não! Não precisamos "bater um papinho", precisamos fazer outra coisa.
- Outra coisa? Do que está falando? — Assim que ouço ele, vou me aproximando dele e o olho fixamente.
- Isto! — Sussurro e logo agarro seu pescoço e o beijo. Sim, eu estava completamente louca! Mas precisava acabar com aquela maldita atração.
Sinto suas mãos em minha cintura, e logo separando nosso beijo. O olho confusa. O que? Agora ele não queria mais?
- Caroline? Sério? — Abro um sorriso com sua surpresa e não respondo nada. Vou empurrando ele até seu quarto e adentramos o mesmo. Ele logo sorrir e me prensa contra a parede, voltando á me beijar e passear suas mãos sobre meu corpo. É, pelo visto ele ainda queria.
Assim que ouço a tranca da porta, sorrio de canto e vou empurrando ele para trás, tirando sua camisa. Mordo fortemente meus lábios por vê seu lindo corpo, tão bem definido. Klaus não era do tipo bombado (graças á deus), mas tinha um belo abdômen. Ele me puxa para si com força, e que força. Em seguida, logo sinto o macio colchão em minhas costas. Klaus rapidamente tira minha blusa, rasgando a frágil alça da mesma. Dou um leve risada e  puxo seu ombro, selando nossos lábios novamente.
- Você é linda... — Klaus sussurra em meu ouvido, me arrepiando por completa. Sorrio de canto e arranho de leve suas costas. Sinto ele puxando meu shorts, juntamente com minha calcinha. Me sento sobre seu colo, trocando de posição. Dou alguns beijinhos em seu pescoço, descendo lentamente, passeando em seu corpo. Assim que fico entre suas pernas, um sorriso transparece em meu rosto. Um sorriso safado. Com motivo.
Abro a calça de Klaus, tirando a mesma, junto com sua cueca. Confesso que me surpreendeu ao vê que ele não se gabava atoa... Ele me puxa novamente para si, dando alguns tapas em minha bunda e me beijando. - Quero vê do que é capaz... — Ele diz novamente ao pé de meu ouvido. Coloco à mão sobre se peito e o encaro por alguns segundos. Sorrio e aproximo minha boca da sua.
- Eu também não me gabo atoa! — Digo com um sorriso, selando nossos lábios e apertando seu membro, mostrando á que me referia.
Ouço sua risada e me sento reta, o olhando fixamente. Sorrio, enquanto passava minhas mãos em seu peito e encaixando seu membro em mim. Dou um leve grunhido e em seguida u sorriso. Começo a me movimentar rápido, usando seu peito de apoio e, suas mãos em minha cintura de incetivo á ir mais rápido.
Nunca imaginei que ouvir os gemidos de Klaus seriam tão prazeroso. Talvez fosse até mais... Tombo minha cabeça para trás, soltando alguns gemidos baixos. Klaus aperta minha cintura, fazendo-me parar de me movimentar. Olho para ele sem entender.
- O que... — Me manisfesto, mas logo ele me interrompe quando me pega e muda nossas posições, ficando ele por cima. Agarro em seus ombros e sorrio de lado.
- Assim iria acabar com a festa muito cedo... — Ele diz, e em seguida abre um sorriso. Logo começa a beijar meu pescoço, barriga. Ele abre minhas pernas e dá uma bitoca em minha intimidade, em seguida ele começa a chupar-lá. Ele realmente sábia os pontos de uma mulher! Dou alguns puxões em seu cabelo, descendo as mãos para seus ombros e arranhando o mesmo. Sem conseguir segurar muito, puxo ele para cima, já ofegante e o beijo.
- Agora me mostre você do que é capaz... — Digo entre nosso beijo. Mordo meus lábios e logo sinto ele dentro de mim, mais uma vez. Ele segura minhas mãos, e a cada investida ia mais forte e rápido. Fecho os olhos com força, mordendo loucamente meus lábios, segurando os gritos que desejava soltar naquele momento de prazer. Klaus, por outro lado deixava seus gemidos escaparem, baixos, mais deixava. Assim que atinjo meu clitóris, Klaus não se segura mais e tira seu membro de mim, gozando em seguida.
Essa foi uma das minhas melhores transas! E olha que só havia tranzado com dois. Klaus havia colocados eles no chão! Puxo o lençol, que estava em baixo de mim e cubro um pouco minha parte íntima, colocando uma de minhas mãos sobre minha barriga. Com os olhos fechados, tentando recuperar o fôlego e lembrando das sensações que ele havia me permitido sentir.
- Caroline? — Tombo minha cabeça para o lado, olhando para Klaus. Sua expressão estava de assutada. Me a jeito.
- O que foi, Klaus? — Digo apoiando meu cotovelo sobre a cama e encarando ele.
- Esquecemos a camisinha... Meu deus! Como pude ser tão irresponsável... — Assim que ele começa a falar, não aguento e solto uma leve gargalhada. - Qual é a graça? Isto é sério, Caroline!
Passo a língua delicadamente em meus lábios e respiro fundo. Sorrio de leve e o olho.
- Eu tomo anti-concepcional. Sei que não se pode confiar muito, mas não tem perigo. Você não gozou dentro. Relaxa. — Assim que termino de falar, vejo sua expressão relaxar e um suspiro longo soar. Sorrio e deito novamente. Olho para o teto por alguns segundos. - Klaus?
- Que foi? — Ele diz com aquela voz rouca próxima ao meu ouvido, como se estivesse quase dormindo. Me viro para ele e logo encontro suas lindas íris azuis.
- Vai me deixar em paz agora, não é? — Vejo Klaus abrir mais os olhos, parecendo confuso com minha pergunta/apelo. - Me entreguei a atração que sentia por você... Agora você também teve o que queria. Então, vai me deixar em paz, né? — Observo Klaus se sentar sobre a cama e soltar uma risada abafada e fraca. Ele olha para mim e, logo me assento sobre a cama.
- Então é isso? Então quer dizer que você... Esquece! — Assim que Klaus termina, o vejo se levantar e ir até o canto se vestir. - Não vou mais te encher! Afinal, já conseguir te comer mesmo! — Me surpreendo pelo tipo de palavra que ele havia utilizado. Olho para os lados, sem conseguir dizer absolutamente nada. Solto um suspiro fracassado e logo me visto rapidamente, saindo de seu quarto em poucos minutos.
Como ele conseguia ser tão repugnante? Tão mal educado? Nós havíamos tranzado, e ele usa aquele termo fútil comigo? Idiota! Vou para o meu quarto nas pontas dos pés para não acordar ninguém. Me deito na cama e olho para o relógio: quatro e dez. Suspiro pensando como havia sido bom as últimas duas horas. Mas irritante os últimos minutos. Não sei porque havia ficado tão ofendida ou chateada com o que ele tinha dito, aquilo nuca mais iria acontecer mesmo. Foi momentâneo. Pelo menos a atração havia passado! Eu acho...

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