the geek boy, the pretty girl.

Capitulo 8

Edward e eu já estávamos a caminho da sua casa. Não dirigimos nenhuma palavra um ao outro desde então. Aquele sentimento de que algo estava errado continuava a estrangular-me e a imagem de Marcel, esse ainda estava na minha mente, e não sei, mas estava a dar comigo em doida.

Edward tossiu falsamente e eu olhei para ele.

-já chega-mos. – Ele disse retirando a chave do carro e guardou-a no bolso.

Assenti com a cabeça e sai dali pegando nas minhas malas, Edward saio atrás de mim e ambos dirigimo-nos para a porta da sua casa, entrámos rapidamente pois ia começar a chover e cansada coloquei as malas no chão.

- Edward? – Ouvi a mãe de Marcel gritar.

-Sim! – Ele gritou de volta.

A mãe dos Styles apareceu pela porta com uma folha de alface na mão e sorriu olhando para mim.

- Leva a rapariga para o quarto das visitas por favor Edward. – Ela disse e mandou um sorriso entrando de volta para a cozinha – O jantar está quase pronto. – Ela acrescentou.

Por acaso cheirava realmente bem. Edward olhou para mim.

- ahm. Tu… tu queres que leve as tuas malas? – ele coçou a parte de trás da cabeça falando.

- oh sim. Por favor.

Edward voltou a assentir com a cabeça e pegou em ambas as malas. Subimos ambos as escadas e entramos na ultima porta do corredor, ao qual dava um quarto bastante bem decorado em brancos e castanhos, a cama era de casal com uma manta preta por cima e as almofadas eram igualmente grandes e com um óptimo aspecto de indicarem serem macias e fofinhas. Edward colocou as malas em cima da cama e saio logo a seguir. Onde estará Marcel?

-Edward? – Eu chamei com pouca esperança de ainda o apanhar antes de ele entrar no quarto, ele apareceu poucos segundos depois pela porta e olhou para mim.

- Sabes onde pode estar o Marcel? – Perguntei.

- No quarto dele – ele deu de ombros.

- Podes indicar-me o caminho, por favor?

Ele afirmou com a cabeça e ele começou a andar para uma porta azul eu segui-o e percebi que era ali, ele voltou a ir-se embora e eu inspirei fundo.

“devo bater? Ou devo voltar atrás? Ai” “arrrrrhg que se dane.”

Bati levemente na porta três vezes e esperei por uma resposta.

- Que é? – Uma voz chorosa falou do outro lado. Marcel esteve a chorar?

- Marcel, posso… posso entrar? – Falei receosa.

Paços acelerados de Marcel como se ele estivesse a correr pelo quarto faziam-se ouvir e a água a correr também. Pouco depois Marcel abriu a porta com um sorriso na cara. Um sorriso totalmente falso.

-Sim? – Ele perguntou encostando-se á parede.

- Posso… posso entrar? – Perguntei olhando para os seus olhos, Marcel esteve a chorar á pouco.

- ahm… pois. Sim, podes. – Ele acabou por ceder e deu-me espaço, eu entrei rapidamente e ele fechou a porta sentando-se na cama.

-estives-te a chorar? – Perguntei examinando o quarto.

- O que? – Ele olhou para mim, eu olhei para ele também e espanto estava expresso na sua cara.

- Os teus olhos, estives-te a chorar á pouco não estives-te?

Ele não me respondeu, mas deu-me a entender que sim, e o meu coração doeu extremamente. Nem sei porque, mas, magoa saber que o Marcel esteve a chorar…

Não sabia o que fazer neste momento, deveria abraça-lo? Sair? Perguntar-lhe porque?

- Não tens que te preocupar. – Ele disse.

- Tenho sim, és meu amigo! – Choraminguei e abracei-me a ele com imensa força. – Eu preocupo-me contigo. MUITO!

Marcel abraçou-me de volta e fica-mos assim durante um pouco até a sua mãe chamar por nós para jantar-mos.

-Até amanha então – eu sorri encostando-me á porta do quarto onde vou dormir durante 3 semanas.

- até amanha Madi. – Ele sorriu de volta e deu-me um pequeno beijinho na minha bochecha.

Sorri e entrei no meu quarto.

Marcel é tão querido, tão doce, tão boa pessoa. Ele é mesmo adorável.

Despi as calças e o top e peguei no meu pijama vestindo-o. Soltei o cabelo do coque e retirei a maquilhagem com uma toalhita desmaquilhante. Retirei as minhas malas da cama e abri os lençóis deitando-me nela.

A cama era extremamente confortável e sentia-me nas nuvens, Marcel ainda estava na minha mente mas desta vez positivamente.

O meu humor piorou assim que Edward ocupou o lugar na minha mente e a imagem de nós os dois aos beijos, começou a dar-me ligeiros enjoos. Ainda não sei o que me deu na cabeça para quase ter tido relações sexuais com ele, como me deixei enfiar nisto?

Como consegui repetir tudo? Eu sou tão estúpida…

George e William apareceram na minha mente.

‘As minhas mãos arranhavam freneticamente as costas de William á medida que ele aumentava a velocidade, gemidos saíram constantemente da minha boca e da sua e George apareceu na minha mente, aquele rapaz doce que sempre foi um querido comigo. Rapidamente ele desapareceu na minha mente e fechei os meus olhos apercebendo-me que finalmente chegara o meu orgasmo e o de William, ofegantes deitamo-nos na sua cama e comecei a gargalhar. William olhou para mim gargalhando também e depositou um beijo nos meus lábios.

- És linda. – Ele sussurrou ainda com a respiração descontrolada.

Agarrei-me a ele beijando-o e deitei a minha cabeça no seu peito.’

‘-George? – Chamei o rapaz de olhos azuis receosamente.

- Sim? – Ele perguntou olhando para mim sussurrando.

- Eu… eu acho que te tenho de contar uma coisa.

- Conta – ele esboçou um sorriso lindo e olhou-me atentamente.

- Eu não sei se te devia contar, mas, algo me diz que sim. – Eu comecei e o meu coração começou a acelerar, isto vai dar em desastre – eu e o William… nós… nós envolvemo-nos. – disse prendendo a respiração.

Olhei para George atentamente e os seus olhos tornaram-se lentamente em vermelho, ele levantou-se bruscamente e sem olhar para mim gritou exigindo que sai-se se sua casa.’

‘William beijou a minha nuca colocando o seu braço em volta da minha cintura e começamos a andar pela escola, distraída a olhar para o céu choquei contra alguém caindo.

-Ei! vê onde andas ó seu idiota! – William disse agressivamente.

Abri os meus olhos que fechara devido á queda e vi George esfregar o braço.

-Desculpa! – ele disse e saio dali a paço rápido, uma picada deu-se no meu coração e a vontade de chorar alarmou-se.

- Estúpido – William cuspiu – é mesmo medricas, saio daqui a correr, se ele te volta a aleijar dou cabo dele! – Ele disse irritado.

Levantei-me olhando para trás observando George a sair dali rapidamente.

Ele nem olhou para mim, o rapaz a quem eu daria tudo, nem olhou para mim.

Eu estraguei tudo, eu perdi o meu melhor amigo ou mesmo a pessoa por quem provavelmente poderia estar a apaixonar-me.’

desculpem se este não está muito bom, mas prontos tem me andado a apetecer escrever e agora vou acabar o cap 9 que deve vir dia 24 ou dia 26 idk yet, espero que tenham gostado e obrigada de novo á CatiiaSilva porq ela é mesmo uma princesinha e eu gosto muito dela ihih s2

quanto á outra fic que falei no outro cap, eu vou começar a passá-la para o pc e vou pô-la o mais rapidamente possível, com sorte hoje, ou então apenas amanha, obrigada por tudo s2