"ETHEL, QUERIDA!"
"FODA-SE ETHEL. CARALHO, PUTA QUE TE PARIU! AI, DESCULPE TIA!"
"DESCULPA..."
Todas as frases ditas em uníssono, deixaram-me visivelmente atordoada.
A felicidade sentida pela minha mãe era notória.
A irritação sentida por Michael era notória.
Mas porque é que o ser desconhecido demonstrava arrependimento?
