Seductive Teacher

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MAIS UMA PRA VCS QUE EU FIZ COM UNS AMIGOS DO WPP, ME PERDOEM PELOS ERROS, DOIS BJ

Nilce Moretto. 22 anos. Cursa o segundo ano de Jornalismo.

Leon Martins. Solteiro. 32 anos. Professor de Filosofia da faculdade em que Nilce estuda.

[...]

Nilce começava seu dia, ela tinha acabado de levantar, foi a caminho do banheiro, soltou seus cabelos e resolveu tomar um banho, mas antes queria conferir seu celular, viu que Gláucia tinha mandado mensagem,, leu na barra de notificações.

"tira aquela minha dúvida na aula de hoje? Não vou poder ir"

[...]

Hoje tinha aula extra, pra alguns alunos que estão querendo tirar dúvidas e parece que não tinha vindo ninguém, somente ela. E o professor é claro. O senhor Martins era homem um pouco fechado, dava sua aula e ia embora. Vestia sua camiseta de manga comprida, gravata preta e seu óculos que o fazia parecer mais sexy. Sua calça jeans colada era... incrivelmente atraente, se é que podemos chamar assim.

Nilce achou ele um homem e tanto. Tinha um fetiche por barbas, e esse fetiche começou assim que viu o rosto do novo professor.

- É só você? - o barbado perguntou.

- Sim. Aparentemente... tenho que tirar dúvidas. Faculdade, sabe. - Respondeu a aluna.

O moreno estava encantado com o jeito da mulher. Ela era diferente de todas as jovens que já havia conhecido em sua vida, e possuía uma beleza que nunca tinha visto em nenhuma mulher.

Ele se sentiu culpado por estar pensando essas coisas de uma garota que era 10 anos mais nova que ele e principalmente era sua aluna, mas mal sabia ele, que estava constantemente nos sonhos da menor.

A ruiva (loira a porra q vcs quiserem) começou com suas reais dúvidas, mas passados menos de quarenta minutos inventava coisas apenas para continuar ouvindo a voz de seu professor. Nilce sentiu um pingo de culpa por isso, afinal, senhor Martins era apenas seu professor, e o acabara de conhecer.

Quando percebeu, fazia perguntas de matemática, não de filosofia, e, aparentemente, o professor não se sentia incomodado em respondê-las.
A menor ligou seu celular para responder a mensagem que tanto fazia seu celular vibrar no bolso.

- Celular na minha aula? Sinto muito, mas serei obrigado a tirar isto da senhorita. - Disse uma voz, quase que como um sussurro, no ouvido de Nilce.

Senhor Martins havia confiscado seu celular.

- Você está louco? - A loira disse injuriada.

- Eu não me importo com a sua idade, nas minhas aulas nunca foi permitido o uso de aparelho celular e não vai ser agora que vai mudar. - O moreno riu enquanto guardava o aparelho no bolso.

- Por hoje encerramos a aula.

- Mas e o meu celular?

- Você pode pegar amanhã. - Ele se sentou na mesa.

A menor foi em sua direção ficando de frente pro mesmo. Colocou suas mãos nas suas coxas e foi subindo.

- Por favor professor, eu preciso do meu celular.

- Por favor, tire sua mãos de mim...

Ela então retrucou em quanto mantia o movimento com as mãos para cima:

- Mas e preciso dele, eu preciso avisar a minha amiga...

- Nilce, se controle, tire suas mãos de mim! - Ele falava em um tom que parecia negar aquilo que acabava de dizer.

Ela então ao sentir as coxas grossas do rapaz, teve sua mente totalmente consumida por um desejo que a mesma jamais havia visto...

Ela então em um movimento na direção do pau de Leon fala com um sorriso malicioso estampado:

- Meu celular deve estar por aqui...

- Ele então deixou de lado a vergonha e disse sorrindo:

- É, a senhorita vai ter que procurar muito bem...

Então, Nilce finalmente pega em seu membro, ao apalpar ela percebe que ele dobra de tamanho. Agora então exibindo um notável volume na calça dele.

Ela se levanta e beija ele, o professor sem pensar duas vezes empurra gentilmente ela contra a parede.

Ela fica entre os braços do moreno barbado.
Então a mão dela se junta ao pescoço dele e os beijos continuam. O desejo foi tão grande que Nilce então tem a atitude de tirar a camisa dele, dessa forma, expondo o tronco másculo e sexy do professor. Ainda com a gravata, a menor o puxa pela mesma e o encosta na mesa. Vai ter o zíper de sua calça e o abre revelando seu membro duro na box cinza. Ela então sobe em cima da mesa e Leon fica no meio de suas pernas, retirou sua calça e da menor que estava com uma calcinha preta quase transparente, a retirou quase rasgando e depois lhe penetrou sem dó, sem camisinha, sem nada. Ele passou as mãos pela barra de sua blusa e suas mãos entraram em contato com a pele quente das costas dela. O movimentos se aceleram de modo que ele precisou se segurar em algum lugar, ela só soube sentir a dor do aperto em sua coxa e de relance viu a vermelhidão que tomava a mesma área. Ela só sabia puxa-lo pra mais perto, mais pra dentro chamando seu nome loucamente até os dois chegarem ao ápice juntos.

Os dois estavam agora sobre o chão da sala, ainda nus. Ele cheirava o cabelo da loira, e não se importava com o horário ou até aonde estava com a garota, que parecia perdida em seus pensamentos.

- E se nos verem assim? - Ela perguntou olhando pro mais velho.

Ele se levantou foi indo até a porta trancando a mesma.

- Que tal mais uma aula extra?

Ela então abre um olhar preocupado e fala:

- Mas Leon, eu tenho que ajudar a minha amiga... Ela está me esperando. Aliás, o celular, cadê? Eu só vim aqui pois ela tinha uma dúvida.

Ele então com um sorriso malicioso disse:

- Vamos fazer assim, vamos marcar? Eu ir na tua casa ou você na minha... Que tal? Qual seu número?

-Professor, isso não é errado? Algo que só se faz uma vez e para?

-Se os meus chefes descobrirem eu serei demitido. Mas eu não estou disposto a me importar, você está? -ele perguta procurando os olhos dela.

-Eu só estou preocupada com as consequências... -diz fugindo da aproximação repentina dele, procurando sua calcinha e calça no chão.

-Ah eu já entendi -ele diz pondo suas roupas também -Você não gostou, tudo bem. Acaba aqui então. -ele anuncia, magoado, fechando o zíper da calça e abotoando-a.

-Eu não disse isso.

-Então o que é? -ele pergunta sem desviar os olhos dos botões da própria camisa.

-É sério? A adulta aqui sou eu? -ela realmente não acredita no que ele está falando.

-Na verdade, somos dois adultos. -ele para de abotoar a camisa para encara-la, falta 5 botões para ele terminar de fecha-la de baixo pra cima.

-Eu espero isso. Mas olha, -ela diz se aproximando dele -não é minha culpa se eu tenho medo do que pode acontecer, entende? -diz subindo as mãos pelo corpo dele -Quais seriam as consequências pra mim? Como aluna? O que aconteceria comigo? -ela pergunta e espera uma resposta do maior que se arrepia com o toque macio das mãos dela na cintura dele.

-Você no máximo seria suspensa, a punição pior seria pra mim sem contar que ficaria marcado no meu currículo...

-Você tem certeza que quer isso? -ela diz subindo mais suas mãos pelas costas dele.

-O que? Você? -ele a pergunta sem esperar resposta pondo as mãos na cintura da moça, a puxando pra si -Tenho sim. -disse a beijando.

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