~ * ° ¤ · ¤ ° * ~
Jihoon
~ * ° ¤ · ¤ ° * ~– Droga estou atraso. – Olhei para o relógio pela milésima vez, batendo o mão na buzina de frustração. – O Velho vai me enxer de novo, já estou vendo. "É assim que você vai cuida de minha empresa? Pensei que você era capaz e vejo que estava engano."
Imagino que seja um acidente, o trânsito não se move a uns quinze minutos. Suspiro. Tenho que mantê a calma para quando chega na empresa. E o celular toca novamente.
– Senhor? – A voz de Dahyun.
– Ainda estou no mesmo lugar. – Fui direto.
– O senhor Lee já está lhe esperando... – Ela hesitou em falar um momento, isso não deve ser bom.
– O que ele fez agora? – Tentei não me alterar. As vezes eu realmente me pergunto o que faço ali, ele é tão ranzinza, faz o que EU deveria fazer.
– Ele está em sua sala a meia hora. – Ótimo está fuçando no que ando fazendo.
– Está, está certo, deixei ele se entreter.
– Ah, e senhor, devo remarcar a reunião com o Senhor Choi, antes que ele... – Ela parou antes de terminar a frase.
– Ele já chegou? – Foi mais uma afirmação que uma pergunta.
– Acabou de sai do elevador, senhor.
– Okay, então faça o seguinte. Diga que tive um assunto urgente para resolver de última hora, e resolva uma hora em que ele deseja remarcar.
– Sim, senhor. – E desligou. Essa droga de trânsito não vai andar hoje? E o celular toca de novo.
– O que foi agora? – Falei sem olhar quem era.
– Onde você está? – Falou em seu tom natural de rabugento. – Não deveria está na reunião? É assim que você vai cuida de minha empresa? Eu não devia confiar tanto em você.
– Em algum lugar do planeta, e é um pena realmente ser seu único herdeiro, por que nada que faço lhe agrada. – Falei não ligando para sua reação. Ele não tinha ninguém além de mim mesmo, o que ele podia fazer? Me expulsa da empresa e ficar sem herdeiro?
– Você me respeite, eu sou seu pai...
– Ah, não me diga, você é meu pai mesmo? – Ironizei. – Jurei que era apenas um escolhido para cuida da SUA empresa. Um silêncio tomou, por um momento pensei que tinha desligado.
– ... Por quê continua brincando de ser criança?
– Pare de mexe em meu computador, isso não lhe diz respeito, não estou cuidado da sua empresa? Então, apenas se importe com isso, não é isso que você quer? Não mexa em minha vida pessoal. – E desliguei.
Passado duas horas, o trânsito começou a se móvel, não sabia se cantava de alegria por sai do lugar ou se ficava triste por encontra o Sr. Lee na empresa.
Saco, eu devia sair pelo mundo, e não ligar para ninguém, não tinha ninguém que ligasse para mim mesmo. Mas eu tinha um promessa, com a única pessoa que se importou comigo, era minha vô paterna, ele pediu que eu prometesse que cuidaria do meu "Pai", só que estava mais para chefe, antes de morrer.
Ela, me impedia de parar tudo por algo que desejo fazer. O resto do mundo é um nada, fora ela.
– Cuidado baixinho. – Ouvi pouco antes de eu me chocar com outro corpo. Baixinho uma ôva. O olhei com raiva, e só piorou quando notei que ele estava sorrindo alegrimente como um ponei com asas ... boa comparação. – Você está bem? – seus olhos quase sumindo e sua bochecha fofa... Ora, Jihoon.
– Cuidado você. – Falei desviando dele e seguindo meu caminho que estava quase chegando na empresa.
– Você que está distraído e eu que tenho que tomar cuidado, o Sr. Todo certinho. – Odeio diminutivo. Ingnorei e continuei, tudo que eu precisa para esse dia ficar melhor, um cara com diminutivo no vocabulário.
~ * ° ¤ · ¤ ° * ~
– O que ainda faz em minha sala? – Falei ao entrar em minha sala sendo seguido por Dahyun e ainda o encontra em minha mesa.
– O esperando. – Falou sem tirar os olhos do computador.
– O que está fuçando ai, já disse não para mexer em minhas coisas? – falei, ainda... Ainda, normal.
– Só fazendo uma limpeza, e apagado coisas inúteis. – Certo, ele não dele ter feito isso. Não deve, não pode... – Já terminei. – Sorriu e levantou de minha mesa, logo saindo de minha sala.
– Saco, estou de saco cheio já, não sei como vou aguenta por mais tempo. – Falei suspiro e me jogando sobre minha cadeira.
– Se acalme, Senhor, quer um chá ou café? – Perguntou, com um sorriso simpático. Eu a escolhe para ser minha secretaria por isso, ela não era daquele tudo de mulher queria seduzir o mundo tudo, e roubar o dinheiro todo... parei de pensar na hora em que passei os olhos no monitor, eu não estava acreditando no que ele fez... – Um chá então.
Respira, respira. Ele apagou... TUDO... Respira Jihoon...
– AQUELE INFELIZ DESGRAÇADO. – Gritei sem me importar com a droga da empresa toda ouvir.
– Aqui está senhor. – Entrou Dahyun as pressas com uma xícara de chá... eu precisava de dois litros, ai sim poderia surtir efeito.
– Mas que droga estou fazendo de minha vida. – Perguntei para mim mesmo.
Se aquele infeliz desgraçado que se chama de meu pai, pensa que vai acabar com a única coisa, que posso fazer nessa vida que realmente gosto, ele está muito enganado.
– Dahyun. – Elevei minha voz.
– Sim senhor.
– Arrume alguém para que possa recuperar meus arquivo, agora. – Ordenei.
– Sim Sr. Jihoon.
VOCÊ ESTÁ LENDO
[SOONHOON] Fugindo da Rotina
Fanfic25 Anos de idade tenho, não se deixe leva por meu tamanho, ou gostinho infantil. Desse 25 anos, cinco eu passei trancafiado dentro da empresa de meu pai, que por eu ser seu único herdeiro, não permitiu que eu escolhesse outra coisa para fazer na vid...