O Império Brasileiro

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A figura de Dom Pedro II é de um imperador amado pelo seu povo e que realmente fez de tudo pela sua nação

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A figura de Dom Pedro II é de um imperador amado pelo seu povo e que realmente fez de tudo pela sua nação. Talvez o maior brasileiro de todos os tempos, acima de qualquer outro brasileiro.

Sua Alteza Imperial e Real, D. Pedro II, defensor perpétuo do Brasil, era incentivador da educação. Em seu governo, ele construiu escolas e faculdades -- exemplos de escolas: o Colégio Pedro II. A opinião dele sobre os professores era de que, se não fosse Imperador, seria professor, por achar a profissão mais digna que existe. Os professores da época recebiam ótimos salários comparados ao que vemos hoje.

A Família Imperial não era desumilde. Pedro II já dispensou muitas regalias e aumentos salariais. Disse que recebia o suficiente, e até mesmo custeava suas viagens e serviços com o próprio dinheiro. Buscava sempre evitar gastar dinheiro público com necessidades pessoais, tanto suas quanto da própria família de maneira geral.

O número de cargas tributárias, impostos, na época, eram baixíssimos comparados ao que temos hoje. Hoje temos uma carga tributária beirando o socialismo, impedindo que se empreenda no Brasil. Na época do Império Brasileiro, a econômica e média de crescimento econômico era uma das mais estáveis de toda a América.

O Império Brasileiro adotava táticas militares, inspiradas no pensamento de José Bonifácio, os quais focalizavam os investimentos na Marinha. A estratégia era derrotar os inimigos nos mares, antes que cheguem às cidades para machucar o povo.

A imprensa tinha muita liberdade tanto para pregar o ideal republicano quanto para achincalhar D. Pedro II. Ele uma fez foi questionado quanto à imprensa, e ele respondeu com a seguinte colocação: "Imprensa se combate com imprensa", dizia D. Pedro II, que era contra a censura.

A maioria dos grandes escritores literários da época apoiavam o governo de D. Pedro II, sendo um deles o grande autor literário Machado de Assis, o maior nome da literatura clássica brasileira -- o qual o mesmo declarou abertamente seu repúdio quando ao governo republicano que se instaurou após a deposição do Império.

O Imperador tinha uma formação em Astronomia, por amas as estrelas. Tanto é que, em suas viagens, ele contemplava as estrelas sempre que podia. O dia do Astrônomo, no Brasil, é também o dia do aniversário de D. Pedro II. O Imperador também tinha formação em Botânica.

Existem rumores de que D. Pedro II e o Visconde de Mauá planejaram juntos o futuro dos escravos após a abolição. Isso foi interrompido por conta do golpe militar, já que, com D. Pedro II deposto, os republicanos quem decidiriam o que seriam feito.

O governo republicano foi terrivelmente criticado. A inflação, em apenas um mês de governo, descontrolou. Os militares estabeleceram regalias para eles bem mais do que a Família Imperial jamais concebeu a si mesma. O golpe não teve participação popular, o que mostrava que ninguém apoiava o governo republicano. Muitos tentaram lutar pela volta da monarquia, mas os republicanos monopolizaram as armas e mataram todos os que se opunham ao regime militar deles.

As figuras históricas Pasteur e Graham Bell já fizeram teses em homenagem a D. Pedro II. O Imperador inclusive conheceu o filósofo repulsivo Friedrich Nietzsche, que o adorou.

D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exilio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. O saco de veludo foi enterrado junto com ele, tendo um pouco de "sua terra."

A imprensa republicana se corrompeu tanto que os brasileiros foram saber da morte de D. Pedro II anos depois. E quando a noticia se espalhou, muitos hastearam bandeiras homenageando o Imperador que tanto amavam.

A história do nosso Império brasileiro é muito bonita. Quando fui estudar a respeito, li diversas fontes. Assisti vídeos do canal de História do professor Felipe Dideus. Assisti vários documentários e palestras do próprio Dom Bertrand da casa Imperial. Assisti mais documentários do site Brasil Paralelo e alguns no canal do Nando Moura. Foram bem valiosos.

Li também diversas críticas sobre o Imperio, participei de debates com republicanos e aprendi muito conteúdo histórico com eles. O problema é que algumas "colocações" deles entram em choque com o que a Casa Imperial divulga no canal dela. Não sou dono da verdade, não posso voltar no tempo e averiguar a história por mim mesmo, mas por questões de sensatez eu apoio a monarquia e acho ela compatível com o conservadorismo. Eu, como conservador, acredito que apenas num país monárquico iremos recuperar nosso patriotismo, honra e cultura -- nos desenvolvendo tanto moralmente como um povo quanto também economicamente como uma sociedade civil. O governo republicano não tem raízes e não tem muitos argumentos que possam provar que a República aqui no Brasil daria certo. A Monarquia é uma alternativa sólida.

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