17/11/2016
Mesmo estado super irritado com ele, aceitei o convite para irmos em uma sorveteria com uns amigos. Não puxei muito assunto com ele, até por que não estava querendo nem olhar para sua cara, mas também não o tratei mal. Na saída, ele se ofereceu para me trazer em casa e eu aceitei, até por que eu precisava conversar com ele, mas um outro amigo veio conosco, então eu não pude falar tudo que eu queria falar. Tudo ocorreu bem, mas quando ele parou o carro em frente ao meu prédio, eu falei que precisava conversar com ele e entrei no prédio.
Quando ele chegou em casa, logo me mandou uma mensagem perguntando o que era que eu queria discutir com ele. Fiz aquele textão, enfatizando as vezes que ele foi rude comigo, do quão mal ele me fez naquele dia no bar e o quanto eu me importo com ele. A resposta? Ele falou que se alguém ali tinha o direito de ficar com raiva era ele, pois foi ele quem foi "ridicularizado". A discussão foi longa e intensa, mas no final conseguimos chegar a um acordo, com ambos pedindo desculpas.
Analisando a situação, fiquei bastante chateado, pois não tinha a intenção de ridiculariza-lo de forma alguma, ainda mais eu que sou quem mais briga com as pessoas por elas falarem mal dele. Mas, é um alívio saber que nós estamos bem.
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Desilusão
Non-FictionEssa história não possui um final feliz. O que se passa na vida de um jovem-adulto que se apaixonou pelo melhor amigo? O desenrolar dessa história será feita com base nos fatos reais da vida desse que vos escreve.