Refúgio

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Segunda feira – Refúgio

Era 7 horas da manhã, ela sabia que ele, seu Xeique estaria chegando para terem tomarem o café da manhã juntos e inicias o dia um ao lado do outro. Ela sorriu quando a porta se abriu e o viu a luz do Sol o iluminava como um halo, um halo do sol iluminando seu Rei, o rei de suas segundas-feiras. Ele foi ao seu encontro, cheirou seu cabelo, beijou sua testa, seu pescoço, sorriram e se beijaram um beijo quente, desejoso, as línguas se tocaram e foi como água sendo derramada no deserto, foi como fogo em palha. Ardente, quente, prazeroso, pararam quando o ar faltou, e se olharam com carinho.

R: Bom dia minha vida.

F: Bom dia minha Flor.

Durante o café da manhã que ela preparou para eles, conversaram sobre tudo, e como todas as segundas foram para a empresa de Frederico, ele foi para os afazeres mais importantes, reuniões acertos de contratos, negociações internacionais, e Refúgio, era uma das responsáveis da contabilidade de uma parte da Holding e do Palácio. Almoçaram juntos, quando estavam juntos eram carinhosos, tocavam abraços, beijos, toques, olhares, e as vezes escapavam para se amarem e depois voltavam para seus afazeres. Porque a noite era deles, para se amarem, se marcarem como se nada mais importava, para ficar gravado na pele um do outro aquele amor. Quando chegou a hora de irem para a casa, Frederico foi busca-la em sua sala.

F: Minha Flor está pronta? –Sorri ao vê-la levantar os olhos para ele.

R: Sim. – levanta e pega suas coisas e sai como ele abraçado.

Ao chegar à casa vão direto para a ala do palácio que era reservado para ela, que dá a ordem para que seja servido o jantar, enquanto eles vão tomar banho juntos.

Ao chegar à casa vão direto para a ala do palácio que era reservado para ela, que dá a ordem para que seja servido o jantar, enquanto eles vão tomar banho juntos

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R: Vem meu Rei, quero te banhar, quero fazer você relaxar. – sorriu e estendeu a mão para que ele entrasse na banheira junto com ela. Refúgio o fez sentar entre suas pernas e passou a massagear todo o corpo de Frederico, dando há ele muito carinho. Ela pegou uma toalha de banho colocou um pouco de sabonete de começou a lavá-lo, deixou a tolha de lado, e pegou o membro dele parar fazer um carinho.

F: Minha Flor ainda vamos jantar, não comece algo que não vamos terminar. – fala de modo malicioso e ela beija seu pescoço e inicia leves movimentos para cima e para baixo, ele geme baixinho, ela morde a pontinha da sua orelha e sorri.

R: Quero de deixar relaxado meu Rei, nós temos a noite toda para nós, só para nós. – ela morde o ombro dele e sai de trás dele sentando de costas para ele, que entende o que ela queria, ela sentou e apoiou-se nas coxas grossas dele. Frederico entrou nela bem devagar a fazendo sentar em seu membro duro. Frederico buscou os seios dela e os massageou, apertou, estimulou com as pontas dos dedos, mordia e chupava o pescoço dela, fazendo movimentos rápidos e intensos dentro dela.

F: Refugio, eu enlouqueço com você assim, ahhh... Minha flor, isso rebole para mim, humm, isso. – ele morde o ombro dela, que grita de dor e de prazer e quando ele aperta sua cintura para ajuda-la com os movimentos ela joga a cabeça para trás, apoiando no ombro dele e vira para buscar seus lábios, um beijo feroz, cheio de paixão, de prazer.

R: Frederico, meu Rei, meu Homem... ahhhh... – ela aperta as coxas dele, que leva a mão buscando a intimidade dela para que ela tenha mais prazer. Ele toca o seu ponto de prazer, a deixando mais excitada.

Frederico urra de prazer quando explode dentro dela em um orgasmo fabuloso, dando mais uma rebolada Refugio sente seu corpo tremer e goza, um gozo de paixão, de desejo pelo seu Rei.

F: Minha Flor Rara, minha mulher, tu és perfeita, humm, esta relaxada agora. – morde o pescoço dela que geme.

R: Meu Rei, Meu Xeique, minha vida, sim você como sempre perfeito, agora vem. Vamos jantar. –saindo do banho juntos e vão se arrumar.

Jantaram e depois Frederico colocou uma musica, deixando assim o ambiente mais agradável para o amor. Ele escolheu uma musica instrumental, adorava fazer amor com sua Flor do Deserto ao som de musicas.

Dançaram por um tempo, entre carinhos e beijos, ele pegou no colo e levou para o quarto, beijando seu rosto, seu pescoço , seu colo, Frederico começou a tirar a roupa dela lentamente, olhando para os olhos que que o encantava.

Ele a deita na cama totalmente nua vai acariciando todo seu corpo ao som no piano como se a tivesse tocando. Refúgio ama quando ele fazia isso. Gemia a cada toque a cada caricia. Dedilhando seu corpo como se ela fora as teclas de um piano raro. Frederico sabia como amar a sua mulher, ele introduziu os dedos em sua intimidade conforme os acordes da música ficavam mais intensos ele intensifica as investidas fazendo Refúgio gemer mais alto, sentindo todo o prazer máximo naquele toque. Frederico lambia, mordia e sugava os seios dela com maestria até sentir que ela chegava ao gozo daquele momento prazeroso. Refúgio gozou chamando pelo nome dele.

R: Fred... ahhhh, ahhhh, Estou ahhhhh, Fredericooooooo!!!! - Frederico riu e a ajeitou na cama para entrar nela para amá-la e ser amado pela sua Rosa do Deserto. Sua flor mais delicada e rara.

Frederico senta na cama e a chama para que sente em seu colo

F: Minha Refugio, vem e senta no meu colo, te quero, quero sentir você, quero de dar prazer e te amar olhando em seus olhos, vem. – ela atendeu ao pedido dele sentou nele entrelaçando as pernas na cintura dele para ficar bem juntos, ele arremeteu para dentro da intimidade dela, que já estava mais que preparada para recebê-lo.

Frederico entra em sua intimidade a fazendo arfar e gemer, sentindo cada reação do corpo dela, sentido aquele contato mais que intimo sentido que se pertenciam. Ela apoiada no ombro dele para que ajudar nos movimentos, Frederico intensifica as investida, rápidas, forte, e logo lento e suave, Refugio olha nos olhos dele, buscando a cumplicidade, o amor, paixão, ternura que era sempre ofertados de ambas as partes.

F: Minha, sempre minha, goze pra mim Rainha, seu Rei precisa de você, vem, ele morde o pescoço e desce para o seio onde ali era a debilidade dela, que geme alto e sente o corpo tremer sabendo que o prazer estava próximo fechando os olhos. – Abra os Refugio, abra, e me olhe, que ver você, quero ver seu olhos quando você gozar para mim.

R: Meu Rei, ahhh, Gemeu alto e gozando para seu rei, - ele sorri ao vê-la, os olhares fixos um no outro. Eles se abraçam ficando ligando por uns momentos até que ele os ajeitam na cama deitando ela para que descanse, ele a coloca em seu peito, fazendo carinho nos cabelos e nas costas. Sentindo-se feliz, adormecendo um nos braços do outros.

Continua..... Terça-feira

O HARÉM do Xeique✅Where stories live. Discover now