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Apollo definitivamente cumpriu sua palavra. Na terça-feira, ele, de fato, me fez gozar até que eu praticamente desmaiei. E na manhã seguinte, eu mal conseguia andar e minha garganta estava dolorida. Então as lições de quarta foram mais gentis. Ele chamou de Jogo das Sensações. Apollo vendou meus olhos e me amarrou com alguns tipos de nós que demoraram vários minutos para ficar prontos. Logo eu não podia me mover, e em seguida, ele utilizou gelo, penas e luvas de seda até que eu pedi que ele fizesse outra coisa, qualquer outra coisa. Então ele me torturou por um bom tempo, deixando-me no limiar do orgasmo e em seguida, recuando.

Hoje, aparentemente, estávamos praticando a obediência, pois além de algum desconforto, ele queria testar meus limites.

Sua maneira de fazer isso começou com a gente tomando café da manhã na varanda... e então ele ordenou que eu tirasse a roupa, ficando completamente nua, enquanto ele ficou vestido. Apollo abriu as calças apenas o suficiente para tirar o seu pau para fora. Ele rolou um preservativo e me deu mais instruções.

Agora eu estava montando seu pau, de costas para ele, com as pernas abertas enquanto me movia para cima e para baixo com os seios saltando. E qualquer um que passasse ao lado da cabana poderia olhar para dentro e ver tudo. Ver o pau do Apollo me esticando enquanto deslizava para dentro e para fora de mim. A maneira como Apollo estava apalpando meus seios e rolando meus mamilos, estava fazendo com que eles latejassem.

Os músculos das minhas pernas estavam começando a queimar, mas Apollo tinha me dado ordens estritas, eu não podia gozar até que ele gozasse também. Mas eu precisava gozar. Meus nervos estavam esticados de tão tensos, se eu não chegasse ao clímax logo, eu ia explodir.

Oh, e eu não tinha permissão para tocar meu clitóris também.

Eu só conseguia ver Apollo pelo reflexo na janela, mas era o suficiente para me irritar. Ele estava deitado de costas com os braços cruzados atrás da cabeça. Então os seus olhos encontraram os meus no reflexo, e eu vi que ele não estava tão descontraído como parecia.

Eu o apertei enquanto descia e ele praguejou, traindo seu comportamento calmo. Ele sentou-se, deslizando os braços em volta da minha cintura. Então pressionou sua boca contra a minha orelha, enquanto me mantinha para baixo sobre ele. Ele me moveu em círculos, criando um novo tipo de atrito.

— Quando voltarmos para a cidade, nós precisamos conversar sobre o que devemos fazer para que não tenhamos mais que nos preocupar com preservativos. — Sua língua brincou com a minha orelha. — Eu quero ser capaz de comer você sempre que eu quiser. Contra uma parede, no chuveiro, no carro, publicamente, a sós, em qualquer lugar e quando eu quiser.

Fechei os olhos. Porra. Eu queria isso também. Não queria sentir nada entre nós, só nossa pele.

— Vamos, goze para mim, querida. — Ele mordeu minha orelha. — Estou perto. Tudo que eu preciso é sentir você me apertar como fez agora a pouco.

Quando ele terminou sua ordem, seus dedos deslizaram sobre o meu clitóris, me dando o que eu precisava para gozar. Eu gritei, sentindo meus músculos tensos, fazendo exatamente o que Apollo queria. Apertando-o com força. Ele gemeu e seus braços em volta de mim me apertaram ainda mais. Ele pressionou a boca contra o meu pescoço e eu pude senti-lo me chupando, me mordendo, e eu sabia que ele não pararia até deixar uma marca. Eu ainda estava tremendo por causa do meu clímax e não tive forças para protestar, mesmo se eu quisesse.

Alguns minutos mais tarde, eu ainda estava em seu colo, mas agora com um cobertor, eu finalmente falei.

— Você me deu um chupão, sério?

Minha SubmissaOnde histórias criam vida. Descubra agora