Olá meus amores. Peço desculpa por não ter publicado ontem, mas a minha pen, onde eu tinha o capítulo da fic, resolveu apagar tudo mas por sorte um amigo meu conseguiu reaver tudo e, por isso, só consegui mesmo hoje.
Espero que gostem do capítulo, leiam com música se quiserem.
Boa leitura :)
No capítulo anterior:
Virou costas e estava pronto para se ir embora assim que sinto uma dor na barriga muito forte e um grito escapa pelos meus lábios.
Harry – Inês, o que é que se passa? – correu até mim preocupado e mais um grito escapa pela minha boca – fala comigo.
Eu- Harry – grito novamente – hospital, rápido – sussurrei quase sem ar.
32º Capítulo
P.O.V Harry
Sabem aquele momento em que se sentem completamente impotentes e mesmo que queiram não podem fazer nada? Pois, então é exatamente assim que eu me sinto. Aquele momento em que queres proteger uma pessoa mas sabes que não podes fazer nada para a ajudar e, por isso, sentes-te a pessoa mais inútil do mundo? Eu estou nesse momento.
Estou à mais de duas horas no hospital e ninguém se dá ao trabalho de me vir dizer nada. Não faço ideia do que se passou com a Inês e estou muito preocupado, tanto com ela, como com o meu filho. Não sei se isto aconteceu devido à nossa discussão, mas se foi então vou sentir-me mesmo muito culpado, eu sou mesmo estúpido! Mesmo sabendo que a Inês não se pode enervar, eu fui falar com ela daquela maneira e é óbvio que foi demasiado para ela, isto não devia ter acontecido. A verdade é que eu não faço ideia de que tipo de problemas esta situação pode causar à Inês, mas estou mesmo preocupado.
A coisa que menos me arrependo foi de a ter beijado. Para ser sincero, sentia falta dos beijos dela, do cheiro dela, de sentir os seus lábios contra os meus e até mesmo do seu toque, tudo isso é especial para mim de uma maneira que eu não sei explicar e dava tudo para poder sentir isso novamente. Eu não vou ser hipócrita e dizer que está tudo bem entre nós, porque é óbvio que não está, mas eu gosto dela e isso eu não posso negar, é claro que ainda estou magoado com a Inês por ela não me ter contado que estava grávida e vai ser difícil superar isso, uma vez que uma relação é baseada em confiança, mas espero conseguir superar e ser capaz de olhá-la da mesma maneira que olhava antes.
A Inês tem razão, nós já percebemos que não funcionamos juntos, uma vez que sempre que tentamos acontece algo que nos separa, e a verdade é que eu estou tão confuso que acabo por me contradizer. Já não sei o que pensar!
Xxx- acompanhantes da Inês – chamou a enfermeira.
Eu- sou eu – dirigi-me a ela – o que é que se passa? – perguntei preocupado.
Enfermeira- a verdade é que ainda não lhe posso dar muitas informações, a Inês está sob observação e está acompanhada da sua médica, por isso, assim que soubermos algo, vimos chamá-lo – já estava pronta para se ir embora mas eu não lhe dei essa hipótese.
Eu- desculpa, mas não pode deixar-me aqui sem qualquer tipo de informação – disse de uma maneira um pouco agressiva, arrependendo-me logo de seguida – ouça, a mãe do meu filho é muito importante para mim e eu não posso perder o meu filho, por favor, deixe-me estar com eles um bocadinho.
Enfermeira- eu entendo isso perfeitamente, mas não é possível ver a sua namorada neste momento.
Eu- ela não é minha namorada – disse entre dentes – eu só a quero ver por uns minutos, por favor.
Enfermeira- se forem apenas uns minutos eu posso deixá-lo ir ver a paciente.
Eu- eu prometo que são apenas uns minutos.
Enfermeira- então acompanhe-me – disse sorrindo.
Agradeci mentalmente à senhora e segui-a por um caminho estreito, vendo diversos quartos com a porta fechada mas ouvindo gritos dos mesmos. Assim que a enfermeira parou em frente a uma porta, ela simplesmente me fez um gesto para não dizer nada e abriu-me a porta para entrar e agradeci-lhe rapidamente com um sorriso. Assim que entrei, pude ver a Inês com tubos de soro na mão e meio adormecida, deixando-me ainda mais preocupado. Aproximei-me da sua cama e agradeci por não estar nenhuma médica no quarto neste momento.
Eu- eu não sei se me consegues ouvir ou não, nem faço ideia do que estás a sentir neste momento, nem sei de nada do que se passa contigo... basicamente posso concluir que não sei nada, neste momento – ri sem graça – mas posso dizer-te que sei, e tenho a certeza, que tu e este menino ou menina – pus a mão na sua barriga – são muito importantes para mim e não vos quero perder. A culpa é toda minha, eu sabia que não te podias enervar, eu sabia disso e mesmo assim fui pôr-me a discutir contigo, eu sou um estúpido e peço imensa desculpa por isso. Sei que ultimamente tenho cometido alguns erros, apesar de não o admitir, e sei que isso te tem magoada e até te tem afetado mas quero que saibas que não o faço por mal, se calhar, no início, fazia isto para te magoar depois do que acontece e, provavelmente, irei fazê-lo novamente porque eu sou mesmo assim, mas agora fazia-o apenas para não ter de pensar em ti – ri-me – é um motivo estúpido, eu sei, e se calhar nem acreditas em mim, mas juro que é verdade. Neste momento só te quero ver bem e feliz, mesmo que não seja comigo... - estudei-a atentamente e depositei um beijo demorado na sua testa, sentindo a sua mão a mexer sobre a minha – Inês?
Inês- Harry... - sussurrou ainda com os olhos fechados.
Eu- não fales, eu vou chamar uma médica – virei-me mas a sua mão impediu-me.
Inês- espera... - disse de uma maneira fraca, deixando-me ainda mais preocupado.
Eu- tu não te deves cansar Inês, é melhor ir chamar alguém.
Inês- eu quero... dizer-te... uma coisa... - disse devagar e eu não a interrompi – eu posso... não... mostrar... mas és muito... importante... para mim... - disse a todo o custo deixando-me com um sorriso sincero nada cara, ela era a única pessoa que conseguia tirar este sorriso de mim.
Eu- tu também és muito importante para mim Inês, mesmo – peguei-lhe na mão – eu vou chamar alguém, por favor, não te mexas.
Voltei a dar-lhe um beijo na testa e assim que ia a sair do quarto o som de uma máquina despertou a minha intenção e quando me virei para trás pude ver que a máquina da Inês tinha parado.
Eu- enfermeira – gritei – médica – saí do quarto – alguém me ajude – gritei desesperado – por favor – sussurrei já perto da cama da Inês com a minha cabeça sobre a barriga dela.
Não me podes abandonar Inês, não agora!
Olá minhas lindas, como é que estão? Gostaram do capítulo?
Sabem uma coisa? Já tenho a capa da 3ª temporada da fic e eu adoro-a e acho que vocês também vão gostar, pelo menos espero que sim. também já sei como vai acabar esta temporada e já tenho ideias para a próxima, só ainda não escrevi nada.
O que acham que aconteceu? Será que a Inês está bem? O que acharam da declaração de amor do nosso Harry? Será que isso vai mudar alguma coisa? Qual acham que vai ser o futuro da fic?
Vocês têm irmãos? Eu tenho um irmão e ele é o ser mais chato que existe mas eu gosto imenso dele e não o trocaria por ninguém porque quando eu preciso ele está sempre cá para mim apesar de ser um melguinha. Se não têm gostavam de ter? Mais velho ou mais novo?
Eu espero sinceramente que vocês estejam a gostar da fic e já estou a pensar em começar a publicar a nova e gostaria muito que vocês dessem uma olhadela.
Comentem e votem se gostaram.
Love you all <3
Catarinaa :)
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O meu meio irmão 2 //H.S [Completa]
FanfictionAgora tudo recomeça. Quando eles pensavam que não se podiam odiar ainda mais, o destino muda tudo. Problemas do passado e do futuro irão aparecer e eles terão de os enfrentar juntos, será que vão conseguir? "Eu não consigo fazer isto sem...