34º Capítulo

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Olá minhas bebés, aqui têm mais um capítulo.

Ouçam com música se quiserem.

Boa leitura :)


No capítulo anterior:

Eu- posso tocar? – perguntei apontando para a barriga e ela riu-se – o que foi? – perguntei rindo também.

Inês- o bebé ainda não dá pontapés, Harry.

(...)


Eu- acho que apenas precisava de te tocar... - olhei-a nos olhos e ela baixou a cabeça.


34º Capítulo


P.O.V Inês

Eu- pai eu estou bem – respondi ouvindo o meu pai preocupado do outro lado da linha – descansa, eu não estou sozinha, o Harry está comigo e a Gemma também – olhei para o lado vendo o Harry a rir-se – adeus pai, beijinho grande para ti e para a Anne de mim e do Harry.

Toda esta confusão começou porque a Gemma achou melhor contar ao meu pai que eu tinha ido parar ao hospital e depois recebo estes telefonemas preocupados do meu pai a meio da noite.

Saí agora do hospital, finalmente tive alta, dois dias depois, mas fui obrigada pela doutora Diane a passar cá daqui a três dias para ela ter a certeza que está tudo bem, isto depois de ela ter dado um raspanete a mim e ao Harry devido ao que aconteceu. O som alto de um riso ao meu lado é ouvido e rapidamente dou uma chapada no braço do Harry.

Eu- não tem graça nenhuma Harry, o meu pai estava preocupado – ele olhou para mim – concentra-te na estrada, ainda temos um acidente – voltou a rir-se.

Harry- desculpa mas tem imensa piada, nós devíamos contar ao teu pai e à minha mãe que vamos ter um filho, não achas?

Eu- e tu achas que isso tem graça? – tentei conter o riso devido ao seu riso – nós temos de lhes contar, mas acho que o devíamos fazer quando eles chegassem.

Harry- eles só chegam daqui a um mês, até lá a tua barriga vai crescer e ainda vai ser um choque maior quando eles te virem.

Eu- então como é que queres fazer? Contar por telemóvel? Isso é ainda pior.

Harry- não sei, mas acho que os devíamos começar a preparar dizendo que temos algo para lhes contar.

Eu- sim, talvez tenhas razão, esta semana vou falar com eles.

Harry- vamos falar com eles – corrigiu-me e eu sorri – eu disse-te que íamos passar por isto juntos – olhou para mim a sorrir, uma vez que estávamos parados num sinal.

Depois deste pequeno acidente, o Harry esteve no hospital ao meu lado todos os dias e não me abandonou um único segundo, acho que este problema o fez perceber o quanto o filho é importante para ele e que se continuássemos assim algo de grave poderia acontecer e eu sei que ele não quer isso.

O facto de o Harry estar sempre comigo não vai alterar nada, nós combinámos tentar ser amigos pelo nosso filho e, desta vez, vamos conseguir. A partir de agora temos de aprender a meter de lado os nossos problemas e tentar lidar um com o outro da melhor maneira.

Harry- chegámos – disse assim que estacionou à frente da nossa casa – pronta para voltar a casa depois de adotares o hospital como a tua segunda casa? – ri-me.

O meu meio irmão 2 //H.S [Completa]Onde histórias criam vida. Descubra agora