Trocadilhos Inoportunos

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Adrien acertou meu nome

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Adrien acertou meu nome. Adrien não namora a Chloé. Adrien nunca namorou a Chloé. Adrien e eu vamos sair... Em grupo, mas vamos estar no mesmo ambiente então conta.

Recebi uma mensagem da Alya dizendo que estava indo com Nino. Então teria que ir sozinha. Me despedi dos meus pais e quando abri a porta de casa, tomei um susto já que encontrei um ser parado em frente a ela.

— Você é vidente? Eu já ia bater na porta.

— Chat? Como sabe onde eu moro?

— Te vi correndo pra cá depois das aulas e você cheira a pães. – cheirei meu ombro, ele tem razão. – Então deduzi que ou você mora aqui ou gosta muito de sonhos. Aliás, tem um bem na sua frente.

— Sobre essas cantadas...

— É eu sei, tem muito mais de onde essa veio. – ele sorriu. – Enfim, vim te buscar. Vamos?

— Ah sim, pode ser. – saímos andando lado a lado e Chat olhava para tudo maravilhando.

— Essa cidade é linda!

— É, não é à toa que Paris é chamada de cidade do amor. – ele me olhou – E das luzes.

— Entendo. – andamos em silêncio até o boliche, que é onde tínhamos marcado de nos encontrar com o pessoal. – Você costuma sair muito?

— Não. Prefiro ficar em casa costurando.

— Você costura? – assenti e ele pareceu impressionado.

— Aham. Meu sonho é me tornar designer de moda, estilista, ou como queira chamar.

— Que legal!

— E você, o que quer ser?

— Na verdade eu ainda não parei pra pensar sobre isso. Olha, chegamos. – entramos no local e vimos Adrien sentado em uma das mesas conversando com uma garota. Aparentemente Alya e Nino ainda não chegaram e ele estava bem animado enquanto isso. – Não chega lá com essa cara que se não vai parecer que você ta com inveja.

— Só que eu to com inveja.

— Mas não demonstra. Sorri. – tentei colocar um sorriso no rosto, no entanto era difícil. – Tá, esquece o sorriso. – fiz uma careta – Tenta parecer relaxada. – mexi os ombros e suspirei – Isso vai ser um desafio. – Chat levou a mão até o queixo, pensativo – Já sei. Toc, toc...

— Quem é? – perguntei após suspirar.

— Divina.

— Divina quem?

— "Adivina" quem é e eu te dou um beijo. – ele começou a rir.

— Chat! – dei um tapinha leve no ombro dele. Não pude evitar rir mesmo a piada sendo horrível.

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