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ENQUANTO ISSO NO QUARTO DA NAJA
EG: Me solta... me solta Iván... eu quero acabar com aqueles dois
I: Se acalma Ely... por favor... fazer um escândalo não vai adiantar nada... é isso que ele quer... o William quer um escândalo, assim ele se separa de você de uma vez... calma...
EG: Que ódio... que ódio... o que ele viu nela? O que? Eu nunca, nunca imaginei que aquela coisinha insignificante, pobretona, aquela garotinha, iria despertar o interesse do William...
I: Amor... em uma guerra temos que admitir as qualidades do nosso inimigo... a Maite é bonita, é jovem, atraente... qualquer homem se interessaria por ela
EG: Até você? Até você se encantou por aquela infeliz?
I: Ela é linda meu amor... não se pode negar isso...
EG: Você ouviu o que ele falou? Ele disse que a ama... que ama aquela vagabunda... ele se apaixonou...
I: Se apaixonou e muito... ele está louco por ela...
EG: Agora tudo faz sentido..tudo se encaixa... eles ficaram totalmente alterados quando nos encontramos no restaurante... eles sumiram juntos... provavelmente estavam transando em algum lugar, bem debaixo do meu nariz... que ódio!!!
I: E agora? O que você vai fazer?
EG: Minha vontade é de fazer um escândalo... mostrar a verdadeira face por detrás daquela carinha de anjo que essa vagabunda tem... mas não... eu não posso agir por impulso... eu tenho uma arma contra o William... uma arma muito perigosa... e chegou o momento de usá-la... eu vou tirar tudo dele... vou tocar onde mais dói... quero vê-lo sofrer... quero que ele morra de tristeza... eu sempre disse que nunca, nunca aceitaria que ele se apaixonasse por alguém... mas ele não me ouviu... ele não ouviu e se apaixonou por aquela maldita... eles vão pagar por isso... vão chorar lágrimas de sangue... ou deixo de me chamar Elizabeth Gutiérrez
NO ESCRITÓRIO
MAITE
O desejo e a paixão já haviam tomado conta de nós dois... quando dei por mim já estávamos agarrados naquele sofá entregues um ao outro... as mãos de William deslizavam por minhas coxas indo parar em minha intimidade onde ele pressiona seus dedos com força me fazendo arranhar suas costas por cima do smoking que ele usava...
M: Não amor... por favor para... para com isso... – Pedi sem voz sentindo o desejo invadir todo meu corpo
WL: Eu preciso de você... eu quero você agora... – Sussurrou ele sugando meu pescoço enquanto acariciava minha vagina por cima da calcinha
M: É perigoso... alguém pode entrar... não podemos pôr tudo a perder agora... por favor meu amor... vamos aguentar mais um pouquinho por favor... – Pedi enquanto ele interrompia as carícias e sentava no chão do escritório com a respiração ofegante
